"...Quase a rondar os quarenta, dou-me conta das muitas mulheres que tive, no sentido bíblico. Foram demais? Bem demais, nunca são… O melhor da vida é o amor, mais ainda quando é espontâneo, livre e sem exigências, de todas guardo boas emoções. No fundo que somos nós senão o resultado de emoções que vamos coleccionado ao longo da vida, da aurora até ao crepúsculo, renascendo todos os dias..."
sábado, 15 de dezembro de 2007
A carta
Quero te dizer também que foste o único homem que mexeu comigo, sem me precisar tocar…A tua voz entrou e não saiu do meu pensamento, tocou em algo muito profundo, invadiu-o mesmo na totalidade e promete transformar tudo, eu cedo, pois as forças físicas são menores do que o amor, pela primeira vez estou a deixar este tomar decisões, posso-me magoar, posso-me destruir, posso sufocar, mas não posso perder a oportunidade de ser eternamente feliz…
Provei-te, saboreei aquilo que a muito procurava, o amor, o desejo o prazer… perdi-me ao encontrar estes sentimentos, quero que este sabor seja eterno e que ninguém, nem mesmo o tempo, destrua a fruta mais simples, mas também a que mais prazer me deu saborear!
Amor! Onde estou neste momento não é possível observar o céu, mas também não é importante, com turbulência ou não, a verdade é que contigo conheci o amor e este continua a permanecer, espero, eterno, independentemente do seu aspecto no meu coração… Amar é uma sensação estranha, nova, é desejar, sentir que o nosso pensamento foi invadido por algo tão forte, que comanda tudo, não me consigo concentrar, penso em ti, como se o mundo só a ti se resumisse… Amo-te!
Quando tenho a sensação, que se te perco, perco tudo aquilo que procurei, e quando não procurava alguém me mostrou, que se pode amar e ser amada se pode desejar e ser desejada…Nunca te esqueças de quem jamais se esquecera de ti, os anos estes passam, mas o nosso amor jamais será passado, será sempre presente e futuro!
Querido, és e serás sempre o meu grande amor! O amor da minha vida... apesar da distância, ou por isso, penso em ti como se estivesses aqui... Passaram quatro anos? Fecho os olhos e vejo-te como no nosso primeiro dia, lembraste? Mas vida segue e sei que já não me vês como a tua menina.
Caso-me esta semana, não por amor, mas porque sinto necessidade de preencher o enorme vazio que a tua ausência e "desamor" provocou no meu cada vez mais pequeno coração... Não quero te esquecer, esquecer o nosso amor. Faz parte da nossa vida, mas nesta encruzilhada que a vida é, tenho de tomar uma decisão e seguir (feliz, espero...) em frente e desejar que o amor volte a ocupar de novo o espaço vazio (que ainda e teu) no meu coração.
Caso no próximo sábado, deseja-me sorte, meu amor...
Eternamente tua,
Xana
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Amor e Sexo...
Todas as semanas vou ao Porto, supostamente em trabalho, na verdade é mais para estar com uma amiga muito querida, com quem mantenho uma relação íntima a três anos. Um caso raro de longevidade.
Assim na terça-feira, após a reunião matinal na empresa, pus me a caminho do Porto. O trajecto foi mesmo de sempre, A1 embora as obras deixem os nervos em franja, não há outra alternativa…
Como é habitual paro a meio do caminho, na estação de serviço de Pombal. Serve para esticar as pernas e mudar a agua as azeitonas. Estava nessa prazeirosa tarefa, olhando para os três buracos do urinol, quando a Daniela ligou. A custo atendi o telemóvel enquanto a outra mão sacudia o plátano.
- Olá minha menina. Disse sorrindo.
- Meu menino, já estas a caminho? Perguntou.
- Sim, devo chegar ao Porto ao meio-dia. Respondi.
- Oh! Desculpa amor, não vai dar para almoçarmos. Só saio do hospital as 15horas. Disse ela.
A Daniela é médica, recém formada.
- Tudo bem, minha querida. Temos o jantar e a noite toda pela frente. Respondi acrescentando:
- Almoço no Norteshopping, depois vou buscar-te ao hospital, ok?
- Combinado, beijo doce. Respondeu ela sorrindo.
- Beijo molhado. Devolvi enquanto caminhava para o carro.
Já no carro retomei a marcha para o Porto.
Conheço a Daniela a três anos e entre nós no imediato se gerou uma grande paixão. Sou solteiro por opção, gosto demasiado de mulheres para me dedicar apenas a uma, mas ela seria aquela que me levaria a mudar os meus hábitos e talvez casar. Mas não está nos meus planos por agora, embora ela assim deseje.
Adoro aquela sua carinha de anjo com os olhos verdes sempre a brilhar e o sorriso meio tímido que me desarma. Adoro o seu belo corpo; pernas altas e grossas. Peito generoso, o umbigo é perfeito e o seu túnel peludo e estreito é oitava maravilha do mundo onde eu realizo a minhas mais íntimas e profundas fantasias… é uma amante dedicada, carinhosa, meiga. Mas essas qualidades não anulam a sua forte personalidade. É firme e decidida nas suas ambições, nas quais me inclui.
Não conheço ser mais belo do que ela. É tão linda por dentro como é na sua aparência física. Adoro-a como pessoa. É a mulher que qualquer homem quereria ter como companheira e mãe dos seus filhos.
Será amor?
Poderá um homem adorar uma mulher com paixão, ter por ela um enorme tesão, carinho e os sentimentos mais nobres.
Sentir o coração destroçado só com a possibilidade de um dia a perder e ainda assim não a amar? Não será isso mesmo amor? E o que é que o amor tem a ver com tudo isto? Não será somente o desejo no seu estado mais puro, uma questão de pele. Química?
Com estes pensamentos cheguei ao Porto, pelo Freixo, passei ao largo do Dragão (belo estádio) direito a rotunda AEP o destino, NorteShopping. Estacionei onde sempre o faço perto da entrada da FNAC e subi ao piso da restauração.
- André!
Ouvi alguém chamar por mim. Virei-me quando senti uma mão feminina nas minhas costas.
- Olá! Disse ela sorrindo.
Reconheci no imediato. Era a Célia!
- Olá! Tas boa? A quanto tempo… Respondi enquanto nos beijávamos na face.
- Óptima, não vês? Respondeu exibindo um Magnifico sorriso, lábios perfeitos e sensuais, que eu tão bem conhecia.
- Que fazes no Porto? Acrescentou.
- Vim em trabalho, mas em boa hora vim… tenho seguido a tua carreira, muito sucesso! Respondi devolvendo o sorriso.
- Algum. Respondeu com modéstia, acrescentando: Tens companhia para o almoço?
- Agora já tenho. Disse.
- Não mudas. Retorquiu rindo.
Foi muito agradável e inesperado o encontro. Não via a Célia à uns cinco anos, estava ainda mais sensual do nunca. Fomos colegas, amigos e amantes, depois cada um seguiu o seu rumo.
Conhecemo-nos de outras vidas; Ambos fomos manequins e fizemos um trajecto comum na comunicação social. Ela optou definitivamente pelo jornalismo enquanto eu segui outro caminho. Tenho acompanhado a sua carreira, vejo-a esporadicamente num canal de televisão de cabo.
Almoçamos no Armazém da Cerveja, falamos das nossas vidas, de novos projectos. Mas o passado esteve sempre presente. É sempre muito agradável reencontramos alguém com quem partilhamos emoções, intimidades, ambições e mesmo após o adeus, sempre complicado quando a outra parte continua envolvida, ainda assim sentirmos uma grande emoção por esse reencontro.
- Tivemos grandes momentos! Disse ela.
- Só me lembro desses. Respondi com um sorriso.
- Continuas um bom malandro… Retorquiu, acrescentando:
- Tenho de fazer umas compras, acompanhas-me?
- Sim claro, a menos que sejam compras de supermercado. Respondi.
- Roupas… e algumas peças intimas. Devolveu com um sorriso sensual.
A sensação a dejávu assolou-me enquanto a ajudava a levantar da mesa. Já nos corredores do shopping, caminhando a seu lado, senti que a sua mão procurava a minha. Não me fiz de rogado e aceitei o convite dando-lhe a mão. Olhou-me nos olhos e sorriu, acrescentando:
- Entramos aqui esta loja é recente (H§M), quero ver uma saia.
Não respondi, limitei-me a acompanha-la por entre os expositores de roupa, estávamos muito juntos, sentia as suas curvas a roçar no meu corpo. A loja aquela hora (14:30) estava praticamente vazia.
Por fim encontrou o que tanto procurava…a tal saia.
- Gostas? Perguntou colocando a saia à sua frente.
- Muito sensual... Respondi levando as mãos à cabeça.
- Tolo… vou experimentar. Devolveu sorrindo, acrescentou:
- Vem, quero a tua opinião.
Segui-a até aos provadores, sorrimos para a empregada e entramos juntos na cabine de prova. Bastante generosa em termos de espaço e com espelhos estrategicamente colocados de modo a permitir uma visão de todos os anglos.
Logo após trancar a porta os nossos corpos colaram-se um ao outro e beijamo-nos com paixão. As minhas mãos percorreram o seu corpo, esgueirando-se por baixo da roupa até se fixarem, uma no peito e outra na sua generosa vulva. Ela apalpava o meu rabo e lutava desesperadamente com o meu cinto, para desaperta-lo.
- Tira as calças e come-me! Sussurrou ao meu ouvido despia o vestido.
Observei maravilhado o seu belo corpo, estava mais apetitosa do que nunca, enquanto despia as calças. Ela, nua, apenas com os sapatos de salto alto, encostou-se à parede de fundo e preparou-se para me receber. Encostei-me e de imediato senti o calor do seu corpo a transferir-se para o meu concentrando-se no pénis, já em riste.
- Oh! Tas tão quente! Murmurou quando a penetrei.
- Que cona gostosa. Respondi enquanto a penetrava profundamente.
Estávamos ambos de pé e os nossos corpos bem juntos, aumentei o ritmo e intensidade de penetração. Sentia os seus seios generosos esmagados no meu peito, ela gemia enquanto cravava as unhas nas minhas nádegas e pelo espelho via os meus movimentos enquanto a penetrava. Estávamos ambos doidos de tesão!
- Isso fode-me com força… oh! Quase gritava no meu ouvido.
Fiz uma pausa e virei-a ao contrário, ficando com o rosto para a parede e o seu rabo delicioso, empinado, virado para mim. Nessa posição com as pernas bem abertas voltei a penetra-la, fundo e forte. Com uma mão apalpava-lhe as mamas e com a outra acariciava o seu sensível clítoris.
- Oh! Querido… isso… sim… beija-me! Gemia enquanto lambia os lábios.
Assim fiz, beijei-a com tesão, a nossa boca fundiu-se numa só.
Aumentei a intensidade, malhava com loucura, totalmente descontrolado de prazer preparei-me para gozar na sua cona deliciosa.
- Oh! Oh! Uiiiii… vem, vem-te! Gemia enquanto apertava as coxas, estreitando ainda mais o seu túnel gostoso. Não resisti e explodi de prazer dentro dela.
- Oh… És tão boa! Sussurrei ao seu ouvido enquanto atingia o clímax. Acrescentei:
- Tão boa… À muito tempo que não comia uma cona tão boa!
Por momentos ficamos assim, abraçados, depois voltamos à realidade e prontamente nos vestimos.
- É disto que sinto falta. Disse ela, acrescentando:
- Nunca te negas e tens sempre muita energia…onde vais buscar tanta energia?
Não respondi directamente apenas disse:
- Estás mais gostosa que à cinco anos, como o tempo voa…
Saímos da cabine, ao fundo do corredor a empregada olhava para nós intrigada. Quando passamos por ela, disse:
- Está tudo bem?
- Não, não levo a saia. Respondeu depositando a saia no balcão.
Já fora da loja, rimos enquanto caminhávamos de mãos dadas.
- Pensei muito em ti, sofri com o fim da nossa relação, a verdade é que não encontrei outro homem que me preenche-se como tu… Disse olhando no meu olhos.
Ficamos abraçados por breves momentos.
- Adorei reencontrar-te. Tens alguém especial, namorado, amigo… Perguntei.
Ela negou com a cabeça.
- Agora já tens, vamos manter o contacto. Ok? Disse.
- Vou todas as semanas a Lisboa. Disse sorrindo.
- E eu ao Porto, já são dois dias por semana… respondi.
Rimos, trocamos contactos e beijamo-nos intensamente, o tempo era de despedida, eram quase 15 horas, tinha de ir buscar a Daniela ao hospital.
Depois deste reencontro as minhas viagens semanais ao Porto passaram a ter um encanto redobrado…
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Existe algo mais belo...?!
Há alguma coisa mais bela que o rabo duma mulher?
Redondo, arrebitado, pequeno ou grande.
Prefiro-os em forma de coração, mas todos eles são belos…
E os seios? Haverá algo mais excitante que o peito de uma mulher?
Há para todos os gostos e superam a nossa imaginação; pequenas e rijas como dois limões ou médias e fofas como duas bolas de Berlim, existem ainda as mais generosas, as XXL, com essas damos largas as nossas fantasias mais intimas.
E os mamilos?
Lisos ou pontiagudos, mais escuros ou em tom rosa, eles são o barómetro do desejo.
Excita-me mais as mamas estrábicas; generosas, de mamilos rosa e pontiagudos, cada um olhando para seu lado…
E a barriga? Sim, barriga.
Não há mulher perfeita sem barriga, não precisa ser grande, uma leve saliência, serve.
Realça a perfeição do umbigo. Sim, esse tem de ser perfeito e profundo…Como uma vagina.
E existe algo mais belo e excitante que o sexo da mulher?
Gosto de ver e sentir a maciez da pele delicada, sentir o aroma e o gosto do pequeno molusco.
Não há duas iguais, mais ou menos apertadas, mais ou menos húmidas (o verdadeiro barómetro do desejo), com ou sem pelos. Todas são diferentes e reagem de forma variada ao mesmo denominador, o pénis.
Gosto de todas…
E que dizer das pernas?
Belas ou excitantes, ninguém fica indiferente a um par de pernas… longas ou nem por isso, grossas ou mais esguias.
São preciosas no aumento de volume e temperatura do género masculino.
Para mim as mais longas e grossas são as mais belas…
E por fim o que de mais belo a natureza criou: o rosto da mulher.
A sua importância começa no pescoço; é preferível longo que curto.
Pode ser oval ou redondo, o nariz pequeno ou grande, arrebitado ou não. Importante é o olhar, tem de ter aquele ar de mistério…
E os lábios, que dizer? Existe maior sensualidade? Carnudos ou não, abrem o apetite e deixam-nos levar pela imaginação…
Sim, existe algo mais belo que o corpo de uma mulher?
(...)
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Rita, 23 anos...
Ontem sai com a minha nova colega, a Rita ela é estagiária na empresa à duas semanas. Tem 23 anos e é uma mulher deliciosa, com um corpo escultural e bem torneado. Dá gosto vê-la aproximar-se, pelo peito vultuoso e a cara gulosa. Da mesma forma que dá prazer vê-la afastar-se, pelo belo rabo, imponente e bem definido. É um autêntico furacão, que passa e mobiliza as todas as atenções; masculinas, claro e também as femininas.
Ando a come-la, em segredo, a uma semana. Em segredo pelos mexericos que sempre existem numa empresa, alem disso, porque sou discreto nas minhas conquistas e existem outras mulheres na empresa que apreciam os meus dotes…
Esta última semana de trabalho tem começado invariavelmente da mesma forma; quando chego ao parque subterrâneo da empresa, de manhã, já ela está a minha espera no seu Pólo. Estaciono o carro e dirijo-me para o pequeno WC existente naquele nível, ela segue-me e acabamos a foder como dois animais com o cio naquele espaço exíguo e mal cheiroso. São dez minutos de sexo puro e intenso. Ela sentada, no pequeno lavatório, de pernas abertas e eu de pé no meio a penetrar fundo e forte aquele túnel peludo, quente e muito molhado!
É o meu exercício matinal e sabe tão bem, que quando nos cruzamos ao longo do dia, nos corredores da empresa, a tesão volta.
Um destes dias antes do almoço não resisti, ela estava de volta da fotocopiadora.
- Não tem papel. Disse ela.
- O mal é geral. Respondi no gozo, acrescentando: tens de ir buscar mais ao economato.
- Ora e onde é? Retorqui.
- Follow me… Respondi com um sorriso malandro.
Ela sorriu com malícia olhou em volta e seguiu-me para o economato que fica na extremidade do escritório junto as escadas de serviço.
O nosso economato é pequeno, apenas servindo para guardar alguns artigos de escritório.
Entrei a frente, passado uns segundos entrou ela, sorrimos. Tranquei a porta e avancei, beijei o pescoço e mordi a orelha antes de enfiar a língua na sua boca. Ela tinha a respiração alterada e sentia o seu coração bater descompassadamente. As minhas mãos já deslizavam pelo seu corpo, dentro as calças, apalpei-lhe o rabo enquanto baixava as minhas calças.
Estávamos ambos de pé, ela virou-se de trás roçando o rabo no meu sexo enquanto eu acariciava as suas mamas e o clítoris.
Foda-se, que tesão! Aquele rabo delicioso roçando no meu pénis, cada vez mais grosso e duro. Ela sentindo-o abaixou e de uma só vez meteu-o na boca levando-me ao delírio.
- Oh! Isso… mamas bem. Disse eu, incentivando-a. Que delicia de mamada. Bem lubrificada, com ritmo e muito sentido de gaita.
- Adoro chupar o teu pau, mas não te venhas na minha boca… Disse ela, numa pausa enquanto lambia os testículos.
Puxei-a para mim, baixei as suas calças por completo e encostei-a a uma palete de caixas de papel, ficando ela com aquele belo rabo bem empinado a minha disposição.
- Que fazes. Disse ela.
- Vou te foder. Respondi nas calmas.
- Aqui? Tas doido? Disse ela com a voz trémula de desejo.
- Aqui e agora. Respondi enquanto a agarrava pelo rabo.
Meti bem fundo, de uma vez só, penetrando aquele túnel apertado e delicioso. Ela apoiou-se bem prevendo a intensidade das estocadas. Eu estava doido de tesão, ver aquele rabo delicioso a abrir-se para mim enquanto a comia a bruta.
- Oh! Gosto á bruta… isso dá-me! Dizia ela com a voz melosa.
Meti bem fundo e explodi de prazer dentro dela.
- Oh! Oh! Oh! Não há nada melhor… Quase gritei.
Foram três, quatro minutos do melhor sexo.
Gosto de mulheres assim, bonitas, inteligentes q.b. e boas de foder. Que gostem de dar, tanto como gostam de recebem…
Rapidamente compusemos a roupa, tirei uma caixa de papel para copiadora enquanto ela destrancava a porta.
- Vamos. Disse sorrindo.
- A tarde á mais… respondi enquanto saíamos do economato.Eu dirigi-me a fotocopiadora para repor o papel e ela a toillet.
- Deixaste-me toda molhada. Disse.
No final do dia o ritual é outro. Ela mora em Massamá e eu em Cascais, não sendo longe são caminhos quase o postos que temos de fazer. Assim acabamos a desanuviar a tesão acumulada ao longo do dia, numa pensão na baixa.
Na última quinta-feira, depois de mais uma dupla sessão vespertina de sexo, enquanto tomávamos banho perguntou:
- Gostas do Jorge Palma? É que tenho dois bilhetes para o concerto em Sintra… e não tenho companhia, melhor dizendo gostava que fosses comigo.
As mulheres são terríveis, as voltas que dão só para fazer uma simples pergunta.
- Sim gosto e vou com todo prazer. Respondi.
O rosto dela iluminou-se e riu com alegria enquanto se abraçava a mim.É um privilégio desfrutar da sua companhia, alem de inteligente, a Rita é uma bela mulher. O cabelo preto encaracolado e a pele morena realçam o verde dos seus olhos, os lábios carnudos e o sorriso desarmam qualquer um. Com ela a alegria é permanente.
Na sexta-feira não tivemos a habitual sessão vespertina de sexo, saímos mais cedo e fiquei de passar em sua casa, vive com os pais e irmãos, pelas 21:30 para irmos ao concerto do Jorge Palma, em Sintra.
Assim a hora combinada estava a porta dela, estacionei em frente ao prédio e toquei a campainha.
- Quem é? Perguntou uma voz masculina.
- Boa noite, a Rita por favor. Disse.
- Ó Rita é para ti… Ouvi do outro lado.
- És tu, André? Sobe os meus pais querem te conhecer. Disse ela.
- Sim, querida. Mas hoje não dá, tenho carro mal estacionado… Respondi.
Nesta altura não tenho qualquer intenção de conhecer a sua numerosa e simpática família.
Com ela já a meu lado, no carro, seguimos pelo IC19 para Sintra. Destino centro cultural Olga Cadaval, que eu conheci a mais de vinte anos ainda como Cine-Teatro Carlos Manuel, como o tempo passa… e ainda bem! Tudo se renova e se transforma, por vezes duma abóbora em um coche, como no conto infantil, foi o caso. Fiquei deslumbrado com a renovação deste espaço.
Ás 22:20 o momento mais esperado: Naquele seu jeito meio alucinado e aos trambolhões, Jorge Palma em palco.
Foram quase duas horas de empatia total com o seu público, no qual me incluo, que lotava por completo a sala. “Dá-me lume”, “Encosta-te a mim” e “deixa-me rir”, levaram a sala ao delírio! Jorge Palma igual a si próprio; provocador e respondendo, também a todas as provocações do publico. Por momentos parecia que estava numa qualquer semana académica.
Findo o espectáculo rumamos ao Caipirinha Bar, ainda em Sintra na zona da Estefânia. O espaço embora vulgar na sua decoração tem um ambiente agradável, dentro do género. Bebemos uma caipirinha e jogamos snooker, durante uma hora, depois saímos e acabamos a foder no banco de trás do carro ali mesmo no parque de estacionamento do bar.
Quando chegamos ao estacionamento, junto ao carro beijamo-nos, enquanto a acariciava as mamas ela habilidosamente tirou o meu pénis, já em descolagem vertical, para fora das calças e manuseou-o a vontade. Depois ajoelhou-se e abocanhou-o, mamava com ritmo, doida de tesão. Agarrei na sua cabeça, pelos cabelos, e ela permitiu que a come-se na boca aumentado o ritmo da mamada. Quase no auge parei, retirei o pénis da sua boca e puxei-a para mim, beijando-a, encostei-a ao carro e subi a sua saia enquanto desviava o fio dental e penetrei-a com o dedo anelar, preparando o caminho. Ela gemeu e agarrou no meu pénis guiando-o até ao seu túnel delicioso!
Ela estava no ponto, estremeceu quando a penetrei com intensidade, quase a bruta.
- Ó isso, dá-me… dá-me forte. Dizia ela ao meu ouvido.
- Que cona deliciosa! Não me canso de te foder… Respondi no mesmo tom.
O barulho de alguém que se aproximava devolveu-nos à realidade. Paramos os movimentos e entramos no carro, ambos no banco de trás, a tesão era grande e o desfecho inevitavelmente seria ali.
Tranquei as portas, os vidros estavam totalmente embaciados, abstraímo-nos de tudo o resto e apenas nos concentramos nos nossos corpos. Tirei as calças enquanto ela se despia totalmente, sentei-me no banco do meio com pénis em riste esperando por ela, que não tardou em sentar-se nele virada para mim, senti de imediato o seu calor no meu pénis que foi aumentando a medida que ela cavalgava em mim. Com as mãos no tejadilho do carro ela ajudava a dar mais ritmo, eu lambia as suas generosas mamas que baloiçavam a minha frente e com uma mão acariciava o clítoris, com a outra apalpava o seu rabo e penetrava-a no ânus.
- Isso! Gritava ela enquanto aumentava o ritmo.
- Fodes bem… Respondi, incentivando-a a aumentar o ritmo.
- Oh! Oh! Oh!... Ela gemia e o seu corpo começava a tremer.
Acariciei ao de leve o clítoris e meti o dedo mais fundo no seu cu. O seu corpo reagiu de imediato; comecei a sentir o seu túnel contraindo-se cada vez mais apertando ainda mais o meu pénis. A tesão estava no auge e o clímax era eminente.
- Oh! Querido… bate-me no rabo! Disse fora de si.
Dei-lhe três ou quatro palmadas nas nádegas. Ela delirava e o seu túnel delicioso apertava cada vez mais o meu pénis. Estava quase no ponto.
- Oh! Isso… (continuava a dar-lhe palmadas) oh! Querido… oh! Vem-te… vem-te! Gritava descontrolada.
Não se recusa um pedido tão generoso a uma senhora. Foi o que fiz… deixei-me vir! Ejaculei violentamente dentro dela. Ela aumentou o ritmo e depois afundou-se no meu pénis, parando e abanando ao de leve o rabo. Sentia a sua cona a latejar no meu pénis.
- Oh! Foda tão boa… Dissemos.
Ficamos assim, dentro dela e abraçados, uns minutos. Depois vestimo-nos, saímos do carro, sentia me bem. Feliz é o termo.
O cenário era incrivelmente belo: o luar intenso iluminava a serra de Sintra, via-se com nitidez a vegetação exuberante e as muralhas do castelo dos Mouros recortada na paisagem.
- André, não quero que te assustes ou que fiques envaidecido, mas estou a gostar demais de ti. Apaixonei-me por ti no primeiro dia que te vi noescritório… Disse ela, inspirada pela paisagem ou pelo belo momento de sexo que tivéramos.Não respondi, com sempre faço nestas ocasiões, olhei-a nos olhos e beijamo-nos longamente.
Não me sinto preparado para ter apenas uma mulher na minha vida e sei que isso será inevitável se me apaixonar…
(...)
terça-feira, 17 de julho de 2007
Sonia, 21 anos... Queluz
quinta-feira, 5 de julho de 2007
A mamada, como ela é...
- Olá Isabel. Disse enquanto a beijava na face.
- Oi André. Respondeu como se fossemos velhos amigos.
No horizonte os últimos raios de sol despediam-se do dia num bailado suave sobre as aguas calmas do mar.
Bebemos um chá, falamos sobre nós e saímos de mãos dadas ao fim de meia hora. Sabíamos ao que vínhamos e o desejo falava mais alto. Paramos junto ao meu carro e aí nos beijamos pela primeira vez, um beijo longo e excitante. As minhas mãos correram o seu belo corpo antes de se fixarem no rabo. Ela riu como a minha erecção.
- Não perdes tempo. Disse ela.
- A culpa é tua… Vamos para um sítio mais aconchegado. Respondi.
- Para minha casa. Disse ela.
Seguimos para sua casa, ela ao meu lado no carro, agarrou na minha mão e como um sorriso malicioso coloco-a no meio das suas pernas.
- Aqui está mais quente. Disse, estava um dia frio de Inverno.
Não respondi, apenas sorri. Sentia o calor das suas coxas na minha mão. Subíamos a circunvalação em direcção a São Mamede de Infesta, onde ele morava. Já estava escuro e caía uma ligeira chuva. Agarrei na sua mão e pus no meu sexo já em fase de descolagem. Ela sorriu agradecida enquanto o apalpava.
- Podes tirar para fora. Disse para ela enquanto me concentrava na condução, reduzindo a velocidade.
Ela solícita tirou-o para “fora” e começou a trabalhar com as mãos. Depois não resistiu e inesperadamente mergulhou com a boca sobre o meu pénis mamando com vigor.
- Adoro chupar um bom caralho . Disse enquanto punha na boca um rebuçado de mentol.
- Isso. Respondi excitado com a perspectiva de uma mamada enquanto conduzia.
Ela chupava com arte, lubrificava bem e engolia tudo, a frescura do mentol deixava-me ainda mais doido de tesão. Desliguei por completo, esqueci a estrada o caminho, os outros condutores. Só sentia aquela boca quente a deslizar no meu pénis. Estava prestes a vir. Ela sentiu os meus músculos a contrair e mamou com mais vigor. Tinha de gozar na sua boca, era uma pena não o fazer. Relaxei e deixei-me vir. Ela sugou tudo até a ultima gota. Que delicia de mamada! Só por isso já tinha valido a pena conhece-la.
Há mulheres assim, que sabem e gostam de nos levar ao limite.
Despertar
terça-feira, 3 de julho de 2007
Daniela, 21 anos
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Libelo
E enquanto pescando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos, uma pro caniço, outra pro queixo, que é para ele poder se perder no infinito, e uma garrafa de cachaça pra puxar tristeza, e um pouco de pensamento pra pensar até se perder no infinito
... ..............................
De que mais precisa um homem senão de um pedaço de terra -- um pedaço [bem verde de terra -- e uma casa, não grande, branquinha, com uma horta e um modesto pomar; e um jardim – que um jardim é importante – carregado de [flor de cheirar ?
E enquanto morando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para mexer a terra e arranhar uns acordes de violão quando a noite se faz de luar, e uma garrafa de uísque pra puxar mistério, que casa sem mistério não tem valor morar
... .................................
De que mais precisa um homem senão de um amigo pra ele gostar, um [amigo bem seco, bem simples, desses que nem precisa falar -- basta olhar -- um desses que desmereça um pouco da amizade, de um amigo pra paz e pra [briga, um amigo de paz e de bar ?
E enquanto passando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para apertar as mãos do amigo depois das ausências, e pra bater nas costas do amigo, e pra discutir com o amigo e pra servir bebida à vontade ao amigo ?
...................................
De que mais precisa um homem senão de uma mulher pra ele amar, uma [mulher com dois seios e um ventre, e uma certa expressão singular ?
E enquanto pensando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem senão de [um carinho de mulher quando a tristeza o derruba, ou o destino o carrega em sua onda sem rumo ? Sim, de que mais precisa um homem senão de suas mãos e da mulher -- as únicas coisas livres que lhe restam para lutar pelo mar, pela terra, pelo amigo ..."
Vinicius de Moraes
terça-feira, 26 de junho de 2007
A primeira vez...
segunda-feira, 18 de junho de 2007
A Patricia...
Tem vinte anos, vive com os pais e um irmão mais novo que por vezes me acompanha na prática de surf. Ela estuda medicina veterinária e tem namorado. Segundo a mãe, a dona Milú, é um bom partido. Médico pediatra. Mas pelos vistos não dá conta da namorada.
A Paty é muito fogosa. Na cama faz tudo com gosto, nunca se nega. Tem um desejo quase insaciável. Nos últimos meses ela tem-me procurado com muita frequência. Quando menos espero, ela aparece, irresistível.
Um destes dias saia de manhã apressa para o trabalho. Quando o elevador parou no andar de baixo, ela entrou. Linda, como sempre.
Não respondi. Estava atrasado e ainda tinha de enfrentar o trânsito até Lisboa.
quarta-feira, 6 de junho de 2007
A Maria...
A Maria é uma grande amiga, actualmente vive em Londres. Não a vejo há cerca de cinco anos. Nesse período de tempo falamos ao telefone apenas em duas ocasiões a ultima das quais á duas semanas. Quando o telefone tocou, foi com surpresa que ouvi a sua voz:
- Olá Sufer! Disse ela divertida. Reconheci imediatamente a sua voz e só ela me trata por Sufer.
- Maria! Respondi com alguma emoção.
- Meu safado está tudo bem contigo? Perguntou.
- Agora melhor. Respondi, ela riu, continuei: cinco anos sem dizeres nada, pensei que te tivesses perdido em Londres.
- Sabes como é… outro ritmo de vida, nem damos conta do tempo passar. Disse continuando: Para teu prazer informo que vou passar uns dias a Portugal.
- Bem-vinda, confesso que já tinha saudades tuas. Retorqui. Sonora gargalhada do outro lado.
- Chego domingo… e fico em tua casa! É que vou com uma amiga e não queria ficar em casa dos meus pais e tu é o meu melhor amigo. Disse.
- E deixas o teu melhor amigo praticamente sem notícias durante cinco anos… Rica amiga. Respondi rindo.
- A verdadeira amizade é aquela que sobrevive á maior barreira: o tempo. E depois sempre respeitamos os nossos silêncios… Disse. Rimos os dois.
- Tens razão. A que horas chegas no domingo?
Ela disse a hora. Fiquei de ir busca-la ao aeroporto.
Conheço a Maria á uns vinte anos. Ela tinha doze anos quando foi morar para a minha rua. Éramos vizinhos. Lembro-me bem da miúda magricela, de andar desajeitado e aparelho nos dentes que ensinei a andar de bicicleta. Temos uma diferença de quatro anos. Em dois anos mudou muito. Aos quatorze já era uma mulher feita. A partir dessa altura andava sempre atrás de mim. Era a filha única do casal Miranda, penso que via em mim um irmão mais velho. Pela minha parte confesso que nessa altura era assim que a via, como a irmã cassula. Era uma miúda determinada, comigo iniciou-se no surf. Primeiro em Carcavelos, depois no Guincho e em Ribeira d’Ilhas. Era a menina do grupo. O nosso talismã.
No ano em que fez dezoito anos envolvemo-nos fisicamente. Há muito que existia entre nós um clima de desejo. O seu corpo estava no auge, transpirava sexo por todos os poros. As pernas longas, o belo rabo em forma de coração. A forma de andar. O cabelo preto pelos ombros e o rosto de menina travessa exercia em mim uma forte atracão.
Foi numa festa em casa da Bé e da Zinha duas irmãs que conhecia da faculdade. Viviam sozinhas em Queluz, os pais eram emigrantes em França, e organizavam as melhores festas dos meus tempos de faculdade. Começavam de tarde e acabavam de madrugada, quase dia. Sempre com muita musica, comida e bebida não faltava e alguma erva… o sexo era garantido! Pelos dois quartos da casa, naqueles anos, passaram muitos casais ocasionais.
Algumas perderam a virgindade naqueles lençóis. Foi o caso da Maria.Ambos queríamos, o desejo que sentíamos um pelo outro estava no máximo. Nesse sábado quando chegamos já a farra tinha começado. Eram 19 horas. Até as 22 horas dançamos, comemos e bebemos. Depois o desejo falou mais alto, levei-a para um dos quartos. Beijamo-nos enquanto a despia, ela nervosa tremia. Não compliquei. Beijei-lhe o peito enquanto acariciava o seu túnel peludo. Estava no ponto. Deitei-me por cima dela e penetrei com suavidade e firmeza aquele túnel apertado e delicioso. Ela gemia, não sei se de prazer ou dor. Aumentei a intensidade e ritmo de penetração enquanto me deliciava com os seus mamilos. Durou uns quinze minutos. Olhei-a nos olhos enquanto me vinha dentro dela. Vi uma lágrima rebolar no canto dos seus olhos. Ficamos abraçados uns minutos ouvindo o som dos Van Halen que vinha da sala. Despertamos para a realidade quanto alguém bateu na porta dizendo:
- Já está? Preciso do quarto…
Vestimo-nos e cobrimos o lençol sujo de sangue com a colcha. Saímos e misturamo-nos na confusão que reinava na casa. Não ficamos muito mais tempo. Fomos de mota para minha casa. Entrei em casa pela porta da cozinha e esgueiramo-nos para o meu quarto. Já passava da meia-noite. Os meus pais dormiam… Nessa noite tivemos a nossa primeira maratona de sexo.
Nesse ano em que terminei a faculdade e nos dois anos seguintes mantivemos uma relação muito chegada. Nunca nos preocupamos em definir o tipo de relação que tínhamos. Saímos juntos duas ou três vezes por semana, saídas que regra geral acabavam em maratonas de sexo em minha casa em São João do Estoril. Nessa altura já vivia sozinho e ela estava na faculdade de belas artes. Tinha talento e a ambição de ser pintora. Com o passar dos anos as nossas saídas nocturnas foram se espaçando cada vez mais. A última vez que saímos foi uns dias antes de ir para Londres. Ligou para mim:
- Sufer, vou para Londres daqui a dois dias. Vou tirar um curso, fico por lá seis meses. Disse, concluindo: temos de nos despedir condignamente. Fomos ao Coconuts, em Cascais. Era a sua discoteca preferida e terminamos a noite na minha cama. Dessa noite retenho os olhares silenciosos, como que procurando nos meus olhos respostas para as suas interrogações. Nessa noite não foi só sexo, foi também amor e paixão.
Não foram seis meses. Ficou por lá cinco anos, agora ainda que por breves dias tinha a oportunidade de revê-la.
Cheguei ao aeroporto á hora prevista de chegada do seu voo. Eram 8:30 de domingo. Tomei um café com um pastel de nata. Comprei o jornal e preparei-me para esperar. Ao fim de quarenta minutos via sair. Estava como a cinco anos atrás. Belas pernas e curvas generosas. Só o cabelo estava diferente. Pintado de cor cobre. Com ela vinha uma rapariga duns 20 anos. Alta, magra e loira, com uma carinha de anjo.
- André! Gritou quando me viu e correu para mim. Acabamos abraçados sem antes trocarmos um beijo.
- Que fizeste ao teu cabelo? Perguntou enquanto passava a mão na minha cabeça rapada.
- Pente zero! Agora uso assim… e tu? Cabelo pintado! Estas bem, muito bonita. Respondi.Rimos. Atrás dela estava a amiga, parecia divertida com a situação. Sorria como se percebesse de que falávamos.
- Esta é a Melanie a minha amiga. Disse por fim.
- Olá, André. Disse eu para a Melanie estendendo a mão.Para minha surpresa ela apertou a mão e beijou-me nos lábios.
- Prazer. Disse em inglês fazendo um belo sorriso.
- Vamos, tenho o carro aqui perto. Disse ajudando a levar as malas para o carro.
- Ainda tens o Golf cabriolet? Perguntou a Maria.
Disse que sim, mas estava com o carro da empresa. Sempre havia mais espaço para a bagagem. Arrumamos as malas no carro e partimos rumo a cascais.Quanto chegamos minha a casa, estava meter a chave na porta, ouvi musica. Tinha me esquecido por completo da Patrícia, a minha vizinha que esporadicamente “dorme” na minha cama. Tarde demais. Quando abri a porta estava ela seminua na sala a dançar. Tinha acabado de tomar banho e tinha a toalha a cobrir o rabo e as pernas.
- Olá Pati, esta é a minha amiga Maria e a melanie. Disse fazendo as apresentações.
- Olá, prazer… desculpa André não sabia que tinhas visitas, saíste sem dizer nada. Disse a Pati já recomposta da surpresa, continuou: fiquem a vontade já estou de saída, moro no andar de baixo.E dirigisse para a porta assim com estava. Seminua.
- Era aconselhável que te vestisses primeiro. Disse rindo.
- Ai que vergonha! Respondeu, estava visivelmente atrapalhada. Correu para o quarto.
Com a Paty de saida mostrei a casa, em particular o quarto que tinha preparado para elas.
- Não venho atrapalhar nada…? Disse a Maria numa alusão á Paty.
- Claro que não, conheces-me... És a única que me fazia mudar de vida. Respondi rindo.
- Pois… tretas! Retorquiu. Rimos.- Fiquem a vontade. É domingo, descansem da viagem. Tenho almoço de família e só volto a noite. Há comida no frigorífico e podes usar o meu carro a vontade. Disse entregando a chave de casa e do carro.
- Obrigada Sufer. Vamos descansar depois logo vemos. Respondeu enquanto se abraçava a amiga.
Quanto cheguei a casa já passava da meia-noite. Elas pareciam dormir, tal o sossego. Já no quarto, deitado quase adormecer pareceu ouvir gemidos e risinhos. Estaria a sonhar? Penso que não…Levantei a hora de sempre 6:30 da manhã, nos dias de trabalho. Tenho o hábito de dormir nu e assim andar pela casa quando me levanto. Quase me assustei ao vê-la sentada na cozinha. Não me lembrava que tinha visitas.
- Bom dia Sufer. Não mudas…Disse ela.
- Bom dia. Continuo em forma, não é? Respondi na brincadeira.
- Estás bem. Já não me lembrava que te levantavas tão cedo… vamos dar um giro por aí. Disse ela justificando-se.
- Fiquem a vontade. Só preciso de fazer a barba e tomar um banho. Respondi tirava a agua do frigorifico.
- A melanie está a tomar banho, mas aposto que não se importa com a tua presença. Disse sorrindo. Conheço aquele sorriso. Está a querer dizer alguma coisa. Bebi o meu copo de água matinal. Disse antes de sair.
- Não se importa, é? Então vou fazer a barba. Ela riu-se.
Bati á porta da casa de banho e entrei sorrindo. Ela ensaboava-se debaixo do chuveiro. Admirei o belo corpo quase adolescente. Alto e esquio, cintura e ancas finas e um delicioso par de mamas que se projectava no ar rompendo o espaço.
- Posso? Tenho de fazer a babar… Disse.
- Podes tomar banho comigo e depois fazer a babar. Respondeu sorrindo para mim.
Não estava surpreendido com a proposta, o sorriso da Maria dava a entender. Mas fiquei excitado com a possibilidade que se oferecia.
- Tens a certeza? Disse enquanto me juntava a ela no duche. Ela disse que sim. Avancei.
Na realidade prefiro tomar banho antes de fazer a barba. Com a água quente os poros ficam mais dilatados e facilita o corte. A água quente faz maravilhas e o corpo dela também. Estava já com o membro completamente erecto. Ela com o a vontade britânico tomou a iniciativa e ensaboou-me todo antes de ir directa ao “assunto”. Eu deliciava-me com a maciez da sua pele, com a sua beleza e com aquelas mamas divinas! Com as mãos percorri todos os recantos do seu corpo antes de me fixar por alguns minutos na sua con_a. Depois ajoelhou-se e mamou desesperadamente no meu membro. Que delicia de mamada! Por momentos esqueci tudo… Ela com a mão afagava o seu clítoris. Gemia. Enquanto eu gritava de prazer.
- Come! Come! … Disse ela.
Tirei o pénis da sua boca e levantei-a. Encostou-se a parede, peguei na sua perna esquerda pelo joelho e levantei-a a altura do meu peito. Depois penetrei-a com vigor. Ela gritava de prazer. Revirava os olhos e lambia os lábios. Que bela con_a! Aumentei o ritmo. Ela sorria para mim. Queria a bruta. Assim foi… Abraçou-se bem a mim e cravou a unhas nas minhas nádegas. Sentia o latejar da sua cona no meu pénis. Não aguentei e gozei dentro dela. Fiquei uns instantes mais dentro dela. Sorrimos. Ela parecia agradecida.
Quando me voltei vi a Maria nua sentada no bidé de pernas abertas, masturbava-se. Agora entendia o seu sorriso. Juntou-se a nós no duche. Abraçamo-nos e trocamos um beijo a três. Depois beijaram-se as duas. Há coisa mais sensual que um beijo entre mulheres? Penso que não. A forma como se beijam, a delicadeza que colocam naquele acto tão intimo e sensual. Trocamos mais um beijo a três. A Melanie acabou de se lavar e saiu. Deixando-nos a sós. Demos um beijo, mais profundo. Valia pelos cinco anos de ausência. Com as mãos percorri o seu corpo.
- Adoro as tuas curvas. O clima de Londres fez te bem… Está tão boa! Disse ao seu ouvido. Estávamos abraçados como se dançássemos debaixo do chuveiro.
- Senti falta destes momentos... de ti. Respondeu baixinho.
- Eu também. Mais logo pomos a conversa em dia… agora tenho de fazer a babar e zarpar. Respondi sorrindo.
- Eu faço-te a barba. Ainda confias em mim. Disse.- Sempre… Respondi. Não era a primeira vez que ela me fazia a barba. Gostava de o fazer, embora não ficasse tão perfeita, dava-me prazer ver a seu rosto feliz com a lâmina de barbear na mão.
Há mulheres assim. Que nos cativam com a sua simplicidade. Muitas vezes mais pelo que não dizem mas pelo carinho que demonstram por nós. O dia correu bem, creio que andei sempre com um sorriso na boca. Nessa noite jantamos os três juntos na Vela latina em Belém. Um é pouco, dois é bom. Mas cada vez mais penso que a perfeição está no três…”
terça-feira, 29 de maio de 2007
Alexandra, 18 anos
“… Conheci a Alexandra no Fórum Picoas, em Lisboa.
Foi numa tarde de sábado num dia de Maio. Estava numa acção de formação da empresa. Aproveitei uma pausa para tomar um café, ali mesmo na galeria comercial. Reparei numa rapariga que ao meu lado, no balcão tomava uma água. Era impossível não reparar nela. Tinha praticamente a minha altura e um belo corpo atlético. Cabelos quase loiros, pelos ombros e olhos cor de azeitona. Estava de calças, o que realçava o belo traço do rabo.
Acabei de tomar o café, paguei a conta a pressa pois ela já tinha saído do café. Tinha de conhece-la! Sai a trás dela. Deixei-me ir atrás por uns minutos, estava hipnotizado. Admirei bem o seu rabo. Perfeito. Saímos do Fórum, ela a frente eu um pouco mais atrás. Passeava pelo jardim envolvente. Avancei, colocando-me a seu lado disse:
- Olá, belo dia… Posso meter conversa contigo?
- Olá, estava a ver que passavas o resto do dia atrás de mim… Respondeu sorrindo.
Sorriso alegre. Cara de menina traquina. Muito bonita. Devolvi o sorriso.
- André. Disse, estendendo a mão.
- Alexandra. Respondeu, apertado a minha mão. Segurei a sua mão por alguns segundos. Muitos, parecia que tínhamos íman. Adorei o toque da sua mão, a maciez da sua pele. Sorrimos.
- Que fazes? Já te tinha visto lá dentro… Perguntei
- Faço tempo para o cinema. Semana do cinema francês da cinemateca… e tu que fazes, além de andares atrás de raparigas? Respondeu rindo.
Entretanto já tínhamos dado a volta ao jardim e regressávamos ao interior do Fórum Picoas.
- Trabalho. Na verdade estou no intervalo duma formação. Respondi.
Ambos olhamos para o relógio. Estava na minha hora, mas não queria deixa-la. Senti o mesmo da sua parte. Silêncio durante uns instantes.
- Está quase na hora do meu filme. Disse
- Também está na minha hora, mas acompanho-te a sala. Respondi. Ela pareceu aliviada. Agradava-lhe a ideia.
- Que faz uma menina tão bonita, sozinha no cinema? O namorado não gosta de cinema Francês? Perguntei de rompante. Ela riu. Aquele sorriso desarmou-me.
- Já sabia que ias dizer isso… namorado não há. Respondeu sorrindo.
- Pena. Quer dizer, ainda bem… Disse. Rimos os dois.
Estávamos já junto a sala. Ficamos um pouco atrapalhados. Estava a minha frente, agora podia ver bem o seu rosto. Numa palavra, linda! Fixei aqueles olhos meigos que sorriam para mim e disse:
- Quero te ver outra vez, sem pressas.
- Estava a ver que não te decidias. Amanhã, domingo? Respondeu.
O filme estava prestes a começar, as poucas pessoas que ali estavam iam entrando.
- Infelizmente não posso. Amanhã vou para o Algarve. Disse.
- Oh! Então… quando voltas? Respondeu, visivelmente triste.
- Só na próxima sexta-feira. Dá-me o teu telefone. Disse, enquanto procurava no bolso um papel para anotar o número.
- Só tenho caneta… Disse tirando uma nota de 20 Escudos da carteira, escrevi o seu número na nota. Rimos. E no impulso do momento beijamo-nos com surpresa, ali na entrada do cinema. Foi um beijo breve, suave, quase inocente… Fiquei a vê-la entrar para o cinema e depois corri para a minha aula.
No domingo segui para o Algarve com ela no pensamento. Não era nada oportuna aquela viajem, mas estava em inicio de carreira e á pouco tempo na empresa. Tinha de fazer o acompanhamento de um projecto importante para a empresa. Não lhe telefonei, não adiantava. Queria vê-la. A única forma de não pensar nela foi empenhar-me ainda mais no trabalho. Fiquei no Algarve até sexta-feira. Quando cheguei a casa, já de noite, liguei para ela. Atendeu uma senhora. Devia ser a mãe.
- Boa noite. A Alexandra está, por favor. Disse
- Está sim. Um momento, vou chamar… Respondeu a senhora. Ouvi-a chamar pela filha, e os passos apressados no corredor.
- Estou? Disse, reconheci de imediato a sua voz. O coração bateu mais forte.
- Olá é o André. Ainda te lembras de mim? Respondi, sem conseguir disfarçar a ansiedade.
- Claro! Pensei que não me ligasses mais. Disse com a voz emocionada.
- Não deu para ligar antes, cheguei agora do Algarve. Quero ver-te! Disse.
- Eu também, quero… pensei que te tivesses esquecido de mim. Respondeu.
- Amanhã a tarde, podes? Disse
- Sim, ás três horas no Cais de Sodré. Vou de barco. Respondeu
- Combinado. Amanhã ás três. Tens uma mãe muito simpática… Disse.
- É mesmo, gosto muito dela! Respondeu, num tom mais alegre.
Despedimo-nos com o tradicional “beijinhos”.
Eram 21:30. Precisava de um bom banho, depois como todas as sextas-feiras o destino era Bairro Alto. A peregrinação começava no “Arroz Doce”, ponto de encontro para outros destinos…
Ás três horas de sábado já estava no Cais de Sodré. Estacionei a mota o mais perto possível do cais de desembarque e ali fiquei controlando de longe. Vi-a quando desembarcou. Alta, magra. Andar descontraindo, segura de si. Sorriu e acenou ao longe quando me viu. A alegria e simplicidade própria dos seus 18 anos cativaram me definitivamente.
- Pensava que não te via mais. Disse ela.
- Pensei em ti toda a semana. Respondi fixando aqueles belos olhos cor de azeitona.
Beijamo-nos com paixão, pouco importava as pessoas a volta. Senti o seu peito firme, no meu. O coração de ambos batia descompassado. Afaguei o seu cabelo macio e apertei-a um pouco mais. Ela sentiu a minha erecção. Há reacções fisiológicas impossíveis de controlar. Sorrimos, olhos nos olhos.
- Estou de mota, não te importas? Disse enquanto lhe colocava o capacete na cabeça.
- Gosto muito de andar de mota e nestes dias quentes sabe bem. Respondeu sorrindo.
Sentou na mota e abraçou-se bem a mim. Naqueles tempos o dinheiro não era muito, ainda não dava para um carro. Tinha de me contentar com a velha Honda 250. E já era um luxo!
Passamos o Terreiro do Passo em direcção ao Marquês de Pombal. O destino, a Estufa-fria no Alto do Parque Eduardo VII. Era um bom sítio para namorar.
Passeamos de mãos dadas, trocamos beijos e carícias. Comemos um gelado á beira do lago. Depois, já no parque, deitamos na relva a curtir. Uns vezes por cima, outras por baixo. Rebolamos na relva. O desejo aumentava na justa proporção do nosso envolvimento físico.
Deitados de lado, abri as calças e tirei para fora o meu sexo colocando-o nas suas mãos. Ela tremeu, não sabia bem o que fazer. Beijei-a e introduzi a minha mão dentro das suas calças. Afastei as cuecas e acariciei a sua vulva quente e húmida, depois penetrei-a com delicadeza. Ela estremecia sempre que passava o dedo no clítoris. A mão dela já trabalhava bem no membro. Ela era um mimo. Meiga e muito carinhosa. O seu belo corpo reagia a qualquer estímulo meu.
Estávamos deitados na relva á sombra duma árvore. Olhei á volta. Ninguém parecia reparar em nós.
- Quero fazer amor contigo, vou penetrar-te… Disse ao seu ouvido.
- Não. Aqui não… Tenho de te dizer uma coisa. Respondeu, já mais séria.
Fechei as calças, ela ajeitou as dela e a blusa e sentamos na relva frente-a-frente. Ela estava mais séria, mas insegura, com que procurando as melhores palavras. Acariciei o seu rosto, como que incentivando-a a falar.
- Xana, esta a vontade comigo. Ok? Disse.
- Não sei como dizer, vais rir de mim e depois se calhar não vais quer mais nada comigo. Respondeu fixando-me nos olhos. Continuou:
- Sou virgem, nunca… Concluiu timidamente.
- É isso! Anda cá… Disse abraçando-a.
A mim pouco importa se a mulher é virgem ou não. Todos temos um passado. Quando conhecemos alguém, não podemos apagar esse passado. Ele existe, há que respeita-lo. Numa relação o importante é o futuro que se constrói em comum no dia-a-dia. Também não sou daqueles homens que só pelo facto de serem o primeiro na vida de uma mulher, se julgam com privilégios para sempre… Mas confesso que me dá muito prazer em desflorar uma mulher virgem.
- Adoro-te, sabias? Conhecemo-nos á uma semana e apenas hoje estivemos mais juntos, não sei se é um amor de verão ou algo mais. Mas neste momento és a mulher da minha vida. Disse enquanto acariciava o seu rosto. Conclui:
- Pouco importa se és virgem ou não.
- Quero-te muito André! Penso em ti desde aquele dia no fórum… até falei de ti á minha mãe. Disse ela, emocionada. Continuou:
- Sempre quis que a primeira vez fosse com alguém especial, que pudesse recordar pela vida fora com carinho. Quero que sejas tu esse homem…
Beijamo-nos com ardor. Sentia uma grande harmonia com ela. Seria paixão?...
- Vamos para minha casa. Disse enquanto me levantava. Estendi as mãos e peguei-a ao colo, rodopiamos e fomos a braçados até a mota.
Fomos pela marginal em direcção ao Estoril. Naquela época morava num T0, em São João do Estoril. Estava um dia lindo. Céu azul, calor quanto baste e uma ligeira brisa. A vista era deslumbrante. A costa recortada no mar azul, ao fundo via-se o farol de Cascais. A luz da linha é magnífica. Única! Um dia perfeito, para mais tarde recordar…
Chegamos a minha casa ainda não era seis horas. Fomos para a sala, da janela via-se ao longe o mar. Tiramos a roupa e deitamos no sofá. Por momentos fiquei admirar aquele belo corpo todo nu, que se abria para mim. Pernas longas, sem barriga e um peito lindo; grande, mas firme, desafiando as leis da gravidade. E os mamilos lisos em tom rosa. Abri as suas pernas e deliciei-me com a beleza da vulva, rosa. Abri os grandes lábios e mergulhei. Com a língua estimulava o clítoris e penetrava-a. Senti o gosto o seu suco, gostei. Ela entre gemidos perguntou:
- Que fazes? Disse com a voz trémula.
- Como relva. Respondi numa alusão ao seus pelos. Rimos os dois.
- Não consigo rapar aí… Tenho medo de cortar. Respondeu.
Gosto de rachas com pelos, mas confesso que para um bom “minete” se estiver rapada, melhor.
- Confias em mim? Perguntei. Ela disse que sim.
Fomos juntos para a banheira, tomamos um duche de água bem quente. Depois sentou-se na borda da banheira com as pernas abertas, com a minha lamina de barbear rapei-lhe os pelos. De vez enquanto lambia as suas mamas. Por fim levei-a ao colo para o quarto. Em cima da cama recomeçamos. Abri as suas pernas e lambi-a toda… a minha erecção foi imediata. Ela gemia e soltava gritinhos. Deitei-me ficando ela de gatas em cima de mim, mas invertida. Ela mamava no meu membro e eu lambia aquele túnel delicioso. Gememos de prazer. Ela mamava com vigor, parecia que queria engolir tudo. Eu lambia o clítoris, metia a língua bem fundo e aflorava o botão de rosa. Ela delirava com tanto prazer. Sentia os seus músculos a contrair. Estávamos cheios de tesão.
- Vou te comer! Disse com rouca de tesão.
Ela deitou-se, dobrou os joelhos e abriu as pernas.
- Vem, sou toda tua… Disse ela voz melosa de prazer.
Penetrei-a delicada mas firmemente. Senti o túnel apertado, que se ia abrindo para mim. Estava toda molhada, o meu membro deslizava bem para dentro e para fora. Para primeira vez ela portou-se muito bem, ajudando com os movimentos das ancas. Aumentei o ritmo e penetrei com movimentos circulares. Meti bem fundo. Ela parecia no céu, sorria para mim. Com as mãos nas minhas nádegas puxava-me mais para dentro. Beijamo-nos com paixão. Abrandei o ritmo de penetração. Agora dava estocadas mais lentas mas vigorosas parando no fundo uns segundos. Tirar a virgindade a uma mulher requer vigor e tempo. O hímen tem de romper totalmente. Retirei o membro dentro dela e voltei a penetrar. Ela pareceu gostar, repeti várias vezes. Depois virei-a de barriga para baixo, com o rabo bem empinado e voltei a penetrá-la. Naquela posição podia penetrar com mais vigor, meter bem fundo sem magoar, além disse sentia e via o seu belo rabinho. Que tesão! Ficamos assim uma meia hora. Depois não aguentei mais e explodi de prazer dentro dela. Beijamo-nos e ficamos abraçados uns minutos.
- Ficas comigo esta noite. Disse
- Não posso. Tenho 18 anos… a minha mãe é porreira mas não tanto. Respondeu sorrindo.
- Mas ficas comigo até mais tarde. Depois levo-te a casa, ok? Disse.
- Sim, amor. Agora temos de mudar os lençóis… Tens mais, não tens? Perguntou a rir. Disse que sim com a cabeça. Os lençóis estavam manchados com o seu sangue.
- Mas primeiro vamos tomar banho. Disse eu.
Tomamos um duche. Eu lavei-a e ela a mim. Ficamos abraçados debaixo do chuveiro, trocamos mais carícias e beijos. A paixão estava no máximo.
Enquanto ela mudava a cama encomendei uma pizza. Puxei o sofá para a varanda para dali vermos o mar. Quando a pizza chegou comemos na varanda com o magnifico por do sol, como companhia.
Nessa noite fizemos amor como dois coelhinhos encantados um com o outro. Até fizemos com ela sentada na máquina da roupa a centrifugar.
Quando a levei a casa em Almada, já passava da meia-noite. Cedo para uma noite de sábado. Mesmo para uma menina de 18 anos… A próxima paragem foi o Bairro Alto.
Esse ano as festas da cidade tiveram outro encanto com a sua companhia. Percorríamos as ruas da mouraria de bailarico em bailarico.
O verão passou todo comigo. Aos pouco foi chegando cada vez mais tarde a casa, em pouco tempo já passava as noites de sexta e sábado comigo.
Em Outubro rompemos. Eu ia trabalhar para o estrangeiro e ela, no segundo ano de Agronomia ficava, claro. Decidimos acabar tudo no auge da nossa relação, era melhor assim, do que a relação degradar-se com a distância. Ao menos só ficavam boas recordações.
Prometemos um ao outro que os nossos primeiros filhos teriam os nossos nomes. Ela casou-se quando terminou o curso. E o seu primeiro filho chamasse André.
Eu ainda não tive oportunidade de cumprir com a minha parte, mas ainda conservo a nota de 20 escudos com o telefone dela…”
terça-feira, 22 de maio de 2007
Silvia, 21 anos
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Hanka, 19 anos
Fomos até uma discoteca, para aquecer e afinar os motores… Dançamos. Juntos, bem colado, separados, com outros parceiros. Ela bebeu um Campari eu bebi agua, sabia que a noite seria longa. Tinha de repor os líquidos. Por volta da 1 da manhã assistimos ao show de strip e de mãos dadas saímos. Para casa dela. Apanhamos um táxi e aí começamos, sentados no banco de trás encostou a cabeça no meu ombro, abracei-a, colocou a mão no meu colo e brincou com o “instrumento” pelo retrovisor reparei no leve sorriso do motorista.
- Hã? O quê? Murmurei. Cheio de sono.
- O meu nome. Hanka. Disse
Tive muitas mulheres, nesse ano e nos outros que se seguiram. Mas ela foi a coisa mais doce que me aconteceu nesse ano…”