sábado, 15 de dezembro de 2007

A carta

Querido! Encontrei-te e perdi-me, sinto e digo coisas que jamais pensei e desconhecia…Desejo a cada instante ver-te, ouvir-te, sentir-te… Adorava partilhar contigo o meu amor, a minha felicidade, o meu corpo, a minha alma, os meus pensamentos, as nossas alegrias e tristezas.

Quero te dizer também que foste o único homem que mexeu comigo, sem me precisar tocar…A tua voz entrou e não saiu do meu pensamento, tocou em algo muito profundo, invadiu-o mesmo na totalidade e promete transformar tudo, eu cedo, pois as forças físicas são menores do que o amor, pela primeira vez estou a deixar este tomar decisões, posso-me magoar, posso-me destruir, posso sufocar, mas não posso perder a oportunidade de ser eternamente feliz…

Provei-te, saboreei aquilo que a muito procurava, o amor, o desejo o prazer… perdi-me ao encontrar estes sentimentos, quero que este sabor seja eterno e que ninguém, nem mesmo o tempo, destrua a fruta mais simples, mas também a que mais prazer me deu saborear!

Amor! Onde estou neste momento não é possível observar o céu, mas também não é importante, com turbulência ou não, a verdade é que contigo conheci o amor e este continua a permanecer, espero, eterno, independentemente do seu aspecto no meu coração… Amar é uma sensação estranha, nova, é desejar, sentir que o nosso pensamento foi invadido por algo tão forte, que comanda tudo, não me consigo concentrar, penso em ti, como se o mundo só a ti se resumisse… Amo-te!

Quando tenho a sensação, que se te perco, perco tudo aquilo que procurei, e quando não procurava alguém me mostrou, que se pode amar e ser amada se pode desejar e ser desejada…Nunca te esqueças de quem jamais se esquecera de ti, os anos estes passam, mas o nosso amor jamais será passado, será sempre presente e futuro!

Querido, és e serás sempre o meu grande amor! O amor da minha vida... apesar da distância, ou por isso, penso em ti como se estivesses aqui... Passaram quatro anos? Fecho os olhos e vejo-te como no nosso primeiro dia, lembraste? Mas vida segue e sei que já não me vês como a tua menina.

Caso-me esta semana, não por amor, mas porque sinto necessidade de preencher o enorme vazio que a tua ausência e "desamor" provocou no meu cada vez mais pequeno coração... Não quero te esquecer, esquecer o nosso amor. Faz parte da nossa vida, mas nesta encruzilhada que a vida é, tenho de tomar uma decisão e seguir (feliz, espero...) em frente e desejar que o amor volte a ocupar de novo o espaço vazio (que ainda e teu) no meu coração.

Caso no próximo sábado, deseja-me sorte, meu amor...

Eternamente tua,

Xana


segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Amor e Sexo...

(...)
Todas as semanas vou ao Porto, supostamente em trabalho, na verdade é mais para estar com uma amiga muito querida, com quem mantenho uma relação íntima a três anos. Um caso raro de longevidade.
Assim na terça-feira, após a reunião matinal na empresa, pus me a caminho do Porto. O trajecto foi mesmo de sempre, A1 embora as obras deixem os nervos em franja, não há outra alternativa…

Como é habitual paro a meio do caminho, na estação de serviço de Pombal. Serve para esticar as pernas e mudar a agua as azeitonas. Estava nessa prazeirosa tarefa, olhando para os três buracos do urinol, quando a Daniela ligou. A custo atendi o telemóvel enquanto a outra mão sacudia o plátano.
- Olá minha menina. Disse sorrindo.
- Meu menino, já estas a caminho? Perguntou.
- Sim, devo chegar ao Porto ao meio-dia. Respondi.
- Oh! Desculpa amor, não vai dar para almoçarmos. Só saio do hospital as 15horas. Disse ela.
A Daniela é médica, recém formada.
- Tudo bem, minha querida. Temos o jantar e a noite toda pela frente. Respondi acrescentando:
- Almoço no Norteshopping, depois vou buscar-te ao hospital, ok?
- Combinado, beijo doce. Respondeu ela sorrindo.
- Beijo molhado. Devolvi enquanto caminhava para o carro.
Já no carro retomei a marcha para o Porto.

Conheço a Daniela a três anos e entre nós no imediato se gerou uma grande paixão. Sou solteiro por opção, gosto demasiado de mulheres para me dedicar apenas a uma, mas ela seria aquela que me levaria a mudar os meus hábitos e talvez casar. Mas não está nos meus planos por agora, embora ela assim deseje.
Adoro aquela sua carinha de anjo com os olhos verdes sempre a brilhar e o sorriso meio tímido que me desarma. Adoro o seu belo corpo; pernas altas e grossas. Peito generoso, o umbigo é perfeito e o seu túnel peludo e estreito é oitava maravilha do mundo onde eu realizo a minhas mais íntimas e profundas fantasias… é uma amante dedicada, carinhosa, meiga. Mas essas qualidades não anulam a sua forte personalidade. É firme e decidida nas suas ambições, nas quais me inclui.
Não conheço ser mais belo do que ela. É tão linda por dentro como é na sua aparência física. Adoro-a como pessoa. É a mulher que qualquer homem quereria ter como companheira e mãe dos seus filhos.
Será amor?
Poderá um homem adorar uma mulher com paixão, ter por ela um enorme tesão, carinho e os sentimentos mais nobres.
Sentir o coração destroçado só com a possibilidade de um dia a perder e ainda assim não a amar? Não será isso mesmo amor? E o que é que o amor tem a ver com tudo isto? Não será somente o desejo no seu estado mais puro, uma questão de pele. Química?

Com estes pensamentos cheguei ao Porto, pelo Freixo, passei ao largo do Dragão (belo estádio) direito a rotunda AEP o destino, NorteShopping. Estacionei onde sempre o faço perto da entrada da FNAC e subi ao piso da restauração.
- André!
Ouvi alguém chamar por mim. Virei-me quando senti uma mão feminina nas minhas costas.
- Olá! Disse ela sorrindo.
Reconheci no imediato. Era a Célia!
- Olá! Tas boa? A quanto tempo… Respondi enquanto nos beijávamos na face.
- Óptima, não vês? Respondeu exibindo um Magnifico sorriso, lábios perfeitos e sensuais, que eu tão bem conhecia.
- Que fazes no Porto? Acrescentou.
- Vim em trabalho, mas em boa hora vim… tenho seguido a tua carreira, muito sucesso! Respondi devolvendo o sorriso.
- Algum. Respondeu com modéstia, acrescentando: Tens companhia para o almoço?
- Agora já tenho. Disse.
- Não mudas. Retorquiu rindo.

Foi muito agradável e inesperado o encontro. Não via a Célia à uns cinco anos, estava ainda mais sensual do nunca. Fomos colegas, amigos e amantes, depois cada um seguiu o seu rumo.
Conhecemo-nos de outras vidas; Ambos fomos manequins e fizemos um trajecto comum na comunicação social. Ela optou definitivamente pelo jornalismo enquanto eu segui outro caminho. Tenho acompanhado a sua carreira, vejo-a esporadicamente num canal de televisão de cabo.

Almoçamos no Armazém da Cerveja, falamos das nossas vidas, de novos projectos. Mas o passado esteve sempre presente. É sempre muito agradável reencontramos alguém com quem partilhamos emoções, intimidades, ambições e mesmo após o adeus, sempre complicado quando a outra parte continua envolvida, ainda assim sentirmos uma grande emoção por esse reencontro.
- Tivemos grandes momentos! Disse ela.
- Só me lembro desses. Respondi com um sorriso.
- Continuas um bom malandro… Retorquiu, acrescentando:
- Tenho de fazer umas compras, acompanhas-me?
- Sim claro, a menos que sejam compras de supermercado. Respondi.
- Roupas… e algumas peças intimas. Devolveu com um sorriso sensual.

A sensação a dejávu assolou-me enquanto a ajudava a levantar da mesa. Já nos corredores do shopping, caminhando a seu lado, senti que a sua mão procurava a minha. Não me fiz de rogado e aceitei o convite dando-lhe a mão. Olhou-me nos olhos e sorriu, acrescentando:
- Entramos aqui esta loja é recente (H§M), quero ver uma saia.
Não respondi, limitei-me a acompanha-la por entre os expositores de roupa, estávamos muito juntos, sentia as suas curvas a roçar no meu corpo. A loja aquela hora (14:30) estava praticamente vazia.
Por fim encontrou o que tanto procurava…a tal saia.
- Gostas? Perguntou colocando a saia à sua frente.
- Muito sensual... Respondi levando as mãos à cabeça.
- Tolo… vou experimentar. Devolveu sorrindo, acrescentou:
- Vem, quero a tua opinião.

Segui-a até aos provadores, sorrimos para a empregada e entramos juntos na cabine de prova. Bastante generosa em termos de espaço e com espelhos estrategicamente colocados de modo a permitir uma visão de todos os anglos.
Logo após trancar a porta os nossos corpos colaram-se um ao outro e beijamo-nos com paixão. As minhas mãos percorreram o seu corpo, esgueirando-se por baixo da roupa até se fixarem, uma no peito e outra na sua generosa vulva. Ela apalpava o meu rabo e lutava desesperadamente com o meu cinto, para desaperta-lo.
- Tira as calças e come-me! Sussurrou ao meu ouvido despia o vestido.

Observei maravilhado o seu belo corpo, estava mais apetitosa do que nunca, enquanto despia as calças. Ela, nua, apenas com os sapatos de salto alto, encostou-se à parede de fundo e preparou-se para me receber. Encostei-me e de imediato senti o calor do seu corpo a transferir-se para o meu concentrando-se no pénis, já em riste.
- Oh! Tas tão quente! Murmurou quando a penetrei.
- Que cona gostosa. Respondi enquanto a penetrava profundamente.

Estávamos ambos de pé e os nossos corpos bem juntos, aumentei o ritmo e intensidade de penetração. Sentia os seus seios generosos esmagados no meu peito, ela gemia enquanto cravava as unhas nas minhas nádegas e pelo espelho via os meus movimentos enquanto a penetrava. Estávamos ambos doidos de tesão!
- Isso fode-me com força… oh! Quase gritava no meu ouvido.

Fiz uma pausa e virei-a ao contrário, ficando com o rosto para a parede e o seu rabo delicioso, empinado, virado para mim. Nessa posição com as pernas bem abertas voltei a penetra-la, fundo e forte. Com uma mão apalpava-lhe as mamas e com a outra acariciava o seu sensível clítoris.
- Oh! Querido… isso… sim… beija-me! Gemia enquanto lambia os lábios.
Assim fiz, beijei-a com tesão, a nossa boca fundiu-se numa só.

Aumentei a intensidade, malhava com loucura, totalmente descontrolado de prazer preparei-me para gozar na sua cona deliciosa.
- Oh! Oh! Uiiiii… vem, vem-te! Gemia enquanto apertava as coxas, estreitando ainda mais o seu túnel gostoso. Não resisti e explodi de prazer dentro dela.
- Oh… És tão boa! Sussurrei ao seu ouvido enquanto atingia o clímax. Acrescentei:
- Tão boa… À muito tempo que não comia uma cona tão boa!
Por momentos ficamos assim, abraçados, depois voltamos à realidade e prontamente nos vestimos.
- É disto que sinto falta. Disse ela, acrescentando:
- Nunca te negas e tens sempre muita energia…onde vais buscar tanta energia?
Não respondi directamente apenas disse:
- Estás mais gostosa que à cinco anos, como o tempo voa…
Saímos da cabine, ao fundo do corredor a empregada olhava para nós intrigada. Quando passamos por ela, disse:
- Está tudo bem?
- Não, não levo a saia. Respondeu depositando a saia no balcão.

Já fora da loja, rimos enquanto caminhávamos de mãos dadas.
- Pensei muito em ti, sofri com o fim da nossa relação, a verdade é que não encontrei outro homem que me preenche-se como tu… Disse olhando no meu olhos.
Ficamos abraçados por breves momentos.
- Adorei reencontrar-te. Tens alguém especial, namorado, amigo… Perguntei.
Ela negou com a cabeça.
- Agora já tens, vamos manter o contacto. Ok? Disse.
- Vou todas as semanas a Lisboa. Disse sorrindo.
- E eu ao Porto, já são dois dias por semana… respondi.
Rimos, trocamos contactos e beijamo-nos intensamente, o tempo era de despedida, eram quase 15 horas, tinha de ir buscar a Daniela ao hospital.

Depois deste reencontro as minhas viagens semanais ao Porto passaram a ter um encanto redobrado…

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Existe algo mais belo...?!

(...)
Há alguma coisa mais bela que o rabo duma mulher?
Redondo, arrebitado, pequeno ou grande.
Prefiro-os em forma de coração, mas todos eles são belos…

E os seios? Haverá algo mais excitante que o peito de uma mulher?
Há para todos os gostos e superam a nossa imaginação; pequenas e rijas como dois limões ou médias e fofas como duas bolas de Berlim, existem ainda as mais generosas, as XXL, com essas damos largas as nossas fantasias mais intimas.

E os mamilos?
Lisos ou pontiagudos, mais escuros ou em tom rosa, eles são o barómetro do desejo.
Excita-me mais as mamas estrábicas; generosas, de mamilos rosa e pontiagudos, cada um olhando para seu lado…

E a barriga? Sim, barriga.
Não há mulher perfeita sem barriga, não precisa ser grande, uma leve saliência, serve.
Realça a perfeição do umbigo. Sim, esse tem de ser perfeito e profundo…Como uma vagina.

E existe algo mais belo e excitante que o sexo da mulher?
Gosto de ver e sentir a maciez da pele delicada, sentir o aroma e o gosto do pequeno molusco.
Não há duas iguais, mais ou menos apertadas, mais ou menos húmidas (o verdadeiro barómetro do desejo), com ou sem pelos. Todas são diferentes e reagem de forma variada ao mesmo denominador, o pénis.
Gosto de todas…

E que dizer das pernas?
Belas ou excitantes, ninguém fica indiferente a um par de pernas… longas ou nem por isso, grossas ou mais esguias.
São preciosas no aumento de volume e temperatura do género masculino.
Para mim as mais longas e grossas são as mais belas…

E por fim o que de mais belo a natureza criou: o rosto da mulher.
A sua importância começa no pescoço; é preferível longo que curto.
Pode ser oval ou redondo, o nariz pequeno ou grande, arrebitado ou não. Importante é o olhar, tem de ter aquele ar de mistério…
E os lábios, que dizer? Existe maior sensualidade? Carnudos ou não, abrem o apetite e deixam-nos levar pela imaginação…

Sim, existe algo mais belo que o corpo de uma mulher?
(...)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Rita, 23 anos...

(...)
Ontem sai com a minha nova colega, a Rita ela é estagiária na empresa à duas semanas. Tem 23 anos e é uma mulher deliciosa, com um corpo escultural e bem torneado. Dá gosto vê-la aproximar-se, pelo peito vultuoso e a cara gulosa. Da mesma forma que dá prazer vê-la afastar-se, pelo belo rabo, imponente e bem definido. É um autêntico furacão, que passa e mobiliza as todas as atenções; masculinas, claro e também as femininas.
Ando a come-la, em segredo, a uma semana. Em segredo pelos mexericos que sempre existem numa empresa, alem disso, porque sou discreto nas minhas conquistas e existem outras mulheres na empresa que apreciam os meus dotes…

Esta última semana de trabalho tem começado invariavelmente da mesma forma; quando chego ao parque subterrâneo da empresa, de manhã, já ela está a minha espera no seu Pólo. Estaciono o carro e dirijo-me para o pequeno WC existente naquele nível, ela segue-me e acabamos a foder como dois animais com o cio naquele espaço exíguo e mal cheiroso. São dez minutos de sexo puro e intenso. Ela sentada, no pequeno lavatório, de pernas abertas e eu de pé no meio a penetrar fundo e forte aquele túnel peludo, quente e muito molhado!

É o meu exercício matinal e sabe tão bem, que quando nos cruzamos ao longo do dia, nos corredores da empresa, a tesão volta.
Um destes dias antes do almoço não resisti, ela estava de volta da fotocopiadora.
- Não tem papel. Disse ela.
- O mal é geral. Respondi no gozo, acrescentando: tens de ir buscar mais ao economato.
- Ora e onde é? Retorqui.
- Follow me… Respondi com um sorriso malandro.
Ela sorriu com malícia olhou em volta e seguiu-me para o economato que fica na extremidade do escritório junto as escadas de serviço.
O nosso economato é pequeno, apenas servindo para guardar alguns artigos de escritório.
Entrei a frente, passado uns segundos entrou ela, sorrimos. Tranquei a porta e avancei, beijei o pescoço e mordi a orelha antes de enfiar a língua na sua boca. Ela tinha a respiração alterada e sentia o seu coração bater descompassadamente. As minhas mãos já deslizavam pelo seu corpo, dentro as calças, apalpei-lhe o rabo enquanto baixava as minhas calças.
Estávamos ambos de pé, ela virou-se de trás roçando o rabo no meu sexo enquanto eu acariciava as suas mamas e o clítoris.
Foda-se, que tesão! Aquele rabo delicioso roçando no meu pénis, cada vez mais grosso e duro. Ela sentindo-o abaixou e de uma só vez meteu-o na boca levando-me ao delírio.
- Oh! Isso… mamas bem. Disse eu, incentivando-a. Que delicia de mamada. Bem lubrificada, com ritmo e muito sentido de gaita.
- Adoro chupar o teu pau, mas não te venhas na minha boca… Disse ela, numa pausa enquanto lambia os testículos.
Puxei-a para mim, baixei as suas calças por completo e encostei-a a uma palete de caixas de papel, ficando ela com aquele belo rabo bem empinado a minha disposição.
- Que fazes. Disse ela.
- Vou te foder. Respondi nas calmas.
- Aqui? Tas doido? Disse ela com a voz trémula de desejo.
- Aqui e agora. Respondi enquanto a agarrava pelo rabo.
Meti bem fundo, de uma vez só, penetrando aquele túnel apertado e delicioso. Ela apoiou-se bem prevendo a intensidade das estocadas. Eu estava doido de tesão, ver aquele rabo delicioso a abrir-se para mim enquanto a comia a bruta.
- Oh! Gosto á bruta… isso dá-me! Dizia ela com a voz melosa.
Meti bem fundo e explodi de prazer dentro dela.
- Oh! Oh! Oh! Não há nada melhor… Quase gritei.
Foram três, quatro minutos do melhor sexo.
Gosto de mulheres assim, bonitas, inteligentes q.b. e boas de foder. Que gostem de dar, tanto como gostam de recebem…

Rapidamente compusemos a roupa, tirei uma caixa de papel para copiadora enquanto ela destrancava a porta.
- Vamos. Disse sorrindo.
- A tarde á mais… respondi enquanto saíamos do economato.Eu dirigi-me a fotocopiadora para repor o papel e ela a toillet.
- Deixaste-me toda molhada. Disse.

No final do dia o ritual é outro. Ela mora em Massamá e eu em Cascais, não sendo longe são caminhos quase o postos que temos de fazer. Assim acabamos a desanuviar a tesão acumulada ao longo do dia, numa pensão na baixa.
Na última quinta-feira, depois de mais uma dupla sessão vespertina de sexo, enquanto tomávamos banho perguntou:
- Gostas do Jorge Palma? É que tenho dois bilhetes para o concerto em Sintra… e não tenho companhia, melhor dizendo gostava que fosses comigo.

As mulheres são terríveis, as voltas que dão só para fazer uma simples pergunta.
- Sim gosto e vou com todo prazer. Respondi.
O rosto dela iluminou-se e riu com alegria enquanto se abraçava a mim.É um privilégio desfrutar da sua companhia, alem de inteligente, a Rita é uma bela mulher. O cabelo preto encaracolado e a pele morena realçam o verde dos seus olhos, os lábios carnudos e o sorriso desarmam qualquer um. Com ela a alegria é permanente.

Na sexta-feira não tivemos a habitual sessão vespertina de sexo, saímos mais cedo e fiquei de passar em sua casa, vive com os pais e irmãos, pelas 21:30 para irmos ao concerto do Jorge Palma, em Sintra.
Assim a hora combinada estava a porta dela, estacionei em frente ao prédio e toquei a campainha.
- Quem é? Perguntou uma voz masculina.
- Boa noite, a Rita por favor. Disse.
- Ó Rita é para ti… Ouvi do outro lado.
- És tu, André? Sobe os meus pais querem te conhecer. Disse ela.
- Sim, querida. Mas hoje não dá, tenho carro mal estacionado… Respondi.
Nesta altura não tenho qualquer intenção de conhecer a sua numerosa e simpática família.

Com ela já a meu lado, no carro, seguimos pelo IC19 para Sintra. Destino centro cultural Olga Cadaval, que eu conheci a mais de vinte anos ainda como Cine-Teatro Carlos Manuel, como o tempo passa… e ainda bem! Tudo se renova e se transforma, por vezes duma abóbora em um coche, como no conto infantil, foi o caso. Fiquei deslumbrado com a renovação deste espaço.
Ás 22:20 o momento mais esperado: Naquele seu jeito meio alucinado e aos trambolhões, Jorge Palma em palco.
Foram quase duas horas de empatia total com o seu público, no qual me incluo, que lotava por completo a sala. “Dá-me lume”, “Encosta-te a mim” e “deixa-me rir”, levaram a sala ao delírio! Jorge Palma igual a si próprio; provocador e respondendo, também a todas as provocações do publico. Por momentos parecia que estava numa qualquer semana académica.

Findo o espectáculo rumamos ao Caipirinha Bar, ainda em Sintra na zona da Estefânia. O espaço embora vulgar na sua decoração tem um ambiente agradável, dentro do género. Bebemos uma caipirinha e jogamos snooker, durante uma hora, depois saímos e acabamos a foder no banco de trás do carro ali mesmo no parque de estacionamento do bar.
Quando chegamos ao estacionamento, junto ao carro beijamo-nos, enquanto a acariciava as mamas ela habilidosamente tirou o meu pénis, já em descolagem vertical, para fora das calças e manuseou-o a vontade. Depois ajoelhou-se e abocanhou-o, mamava com ritmo, doida de tesão. Agarrei na sua cabeça, pelos cabelos, e ela permitiu que a come-se na boca aumentado o ritmo da mamada. Quase no auge parei, retirei o pénis da sua boca e puxei-a para mim, beijando-a, encostei-a ao carro e subi a sua saia enquanto desviava o fio dental e penetrei-a com o dedo anelar, preparando o caminho. Ela gemeu e agarrou no meu pénis guiando-o até ao seu túnel delicioso!
Ela estava no ponto, estremeceu quando a penetrei com intensidade, quase a bruta.
- Ó isso, dá-me… dá-me forte. Dizia ela ao meu ouvido.
- Que cona deliciosa! Não me canso de te foder… Respondi no mesmo tom.
O barulho de alguém que se aproximava devolveu-nos à realidade. Paramos os movimentos e entramos no carro, ambos no banco de trás, a tesão era grande e o desfecho inevitavelmente seria ali.
Tranquei as portas, os vidros estavam totalmente embaciados, abstraímo-nos de tudo o resto e apenas nos concentramos nos nossos corpos. Tirei as calças enquanto ela se despia totalmente, sentei-me no banco do meio com pénis em riste esperando por ela, que não tardou em sentar-se nele virada para mim, senti de imediato o seu calor no meu pénis que foi aumentando a medida que ela cavalgava em mim. Com as mãos no tejadilho do carro ela ajudava a dar mais ritmo, eu lambia as suas generosas mamas que baloiçavam a minha frente e com uma mão acariciava o clítoris, com a outra apalpava o seu rabo e penetrava-a no ânus.
- Isso! Gritava ela enquanto aumentava o ritmo.
- Fodes bem… Respondi, incentivando-a a aumentar o ritmo.
- Oh! Oh! Oh!... Ela gemia e o seu corpo começava a tremer.
Acariciei ao de leve o clítoris e meti o dedo mais fundo no seu cu. O seu corpo reagiu de imediato; comecei a sentir o seu túnel contraindo-se cada vez mais apertando ainda mais o meu pénis. A tesão estava no auge e o clímax era eminente.
- Oh! Querido… bate-me no rabo! Disse fora de si.
Dei-lhe três ou quatro palmadas nas nádegas. Ela delirava e o seu túnel delicioso apertava cada vez mais o meu pénis. Estava quase no ponto.
- Oh! Isso… (continuava a dar-lhe palmadas) oh! Querido… oh! Vem-te… vem-te! Gritava descontrolada.
Não se recusa um pedido tão generoso a uma senhora. Foi o que fiz… deixei-me vir! Ejaculei violentamente dentro dela. Ela aumentou o ritmo e depois afundou-se no meu pénis, parando e abanando ao de leve o rabo. Sentia a sua cona a latejar no meu pénis.
- Oh! Foda tão boa… Dissemos.
Ficamos assim, dentro dela e abraçados, uns minutos. Depois vestimo-nos, saímos do carro, sentia me bem. Feliz é o termo.
O cenário era incrivelmente belo: o luar intenso iluminava a serra de Sintra, via-se com nitidez a vegetação exuberante e as muralhas do castelo dos Mouros recortada na paisagem.
- André, não quero que te assustes ou que fiques envaidecido, mas estou a gostar demais de ti. Apaixonei-me por ti no primeiro dia que te vi noescritório… Disse ela, inspirada pela paisagem ou pelo belo momento de sexo que tivéramos.Não respondi, com sempre faço nestas ocasiões, olhei-a nos olhos e beijamo-nos longamente.

Não me sinto preparado para ter apenas uma mulher na minha vida e sei que isso será inevitável se me apaixonar…
(...)

terça-feira, 17 de julho de 2007

Sonia, 21 anos... Queluz

(…)Penso que ainda não falei da Sónia, não foi certamente por esquecimento, pelo contrário. Ela é uma miúda bem disposta, sempre animada e disposta para sexo, por vezes uma pouco “louca”. Era normal começar a mamar no meu pénis enquanto conduzia, deitava a cabeça no meu colo e deliciava-se. As vezes tirava a blusa e pendurava o soutien no espelho retrovisor ficando com as mamas ao leu. Era divertido o nosso percurso até a sua casa. Vivia com os pais, muito austeros, por isso o carro era o nosso ninho de sexo.

Com ela tive os melhores momentos de sexo, nos dois anos em que nos andamos a comer, poucas foram as vezes em que o carro não serviu de motel. Por duas ou três vezes fizemos no sofá do meu escritório, onde perdeu os três, e por umas cinco vezes estivemos numa pensão algures na Amadora. Em minha casa nunca. Não que ela não merecesse, mas por ficar fora de mão.
O sexo com ela era sempre bom e normalmente acontecia quando a levava a casa. Era garantido.

Lembro de um broche incrível num restaurante na Amadora, onde jantávamos. O local estava razoavelmente movimentado, com ambiente a meia-luz, nós estávamos numa mesa redonda num canto. Ela sentada ao meu lado, tomou a iniciativa.
- Se tirares a “bisnaga” para fora, eu chupo. Disse ela com um sorriso provocante enquanto me acariciava a “bisnaga”.
- Estou curioso, podes tirar… Respondi já de pau feito, excitado com a ideia.
Nunca digo que não a um desafio, aprecio mulheres atrevidas e com imaginação. Já tinha o pénis fora das calças, tapado com a toalha de mesa, por baixo a mão dela trabalhava com ritmo.
- É agora. Disse ela deixando cair o seu guardanapo.
E debruçou-se para apanhar o guardanapo com a mão enquanto a cabeça parava no meu colo. Deu-me três estocadas com a boca. Que delicia!
Mantive a cara mais serena possível e olhei em redor, ninguém parecia ter reparado. Ao longo da refeição, repetiu por duas vezes a “operação”. Estava aprovada, sabia com agradar.

Voltamos a jantar seis meses depois no mesmo restaurante, voltou a mamar, no final da refeição, antes do café, acabamos a foder no toillet das senhoras. Ela foi primeiro, inspeccionou o local e esperou por mim à porta. Lá dentro, na cabine da sanita, ela encostada a uma parede e com as duas pernas abertas na outra parede, eu no meio penetrava-a com vigor. Abstraí do barulho dos nossos corpos a bater na parede e dos gemidos, estava absolutamente concentrado naquela cona deliciosa, nas suas mamas e na boca. Com as mãos agarrava-a pelo rabo e com os dedos penetrava o seu ânus. Ela delirava e eu também, meti bem fundo e gozei dentro dela. Não foi a queca do século, mas andou perto…


Conheci a Sónia há três anos, quando ela foi trabalhar para a mesma empresa onde trabalho. Quase no imediato começámos a andar. Tudo começou com uma boleia… que terminou numa mamada, fantástica, duas ruas por trás da casa dela. Nos quinze dias que se seguiram já não conseguia dispensar aquela deliciosa boca a deslizar no meu pénis. A melhor hora do dia era quando a levava a casa. A minha happy hour. E também a dela, sim ela fazia aquelas deliciosas mamadas com prazer. Quando me disse que era virgem, confesso que não acreditei, tal a desenvoltura e intimidade que revelava com o pénis. Tinha de confirmar.


Mas ela resistiu durante mais dois meses, nesse período alem do broche, acrescentamos o sexo anal ao nosso cardápio. Que belo rabo, em forma de coração. Primeiro mamava, durante uns quinze minutos enquanto eu acariciava o seu clítoris e penetrava-a ligeiramente com o dedo, na cona e no cu. Sentado no banco do condutor e ela ao lado deitada com a cabeça no meu colo e toda nua mamava.Quando me sentia no auge colocava-se de gatas com o rabo bem arrebita, posicionando-se para me receber.
- Hoje vou foder-te na cona! Disse doido de tesão.
- Não! Ainda não estou preparada… dá-me no cu! Oh! Isso… Querido. Respondeu com a voz trémula de tesão.Mais uma vez gozei no seu delicioso rabo.

Ela era de facto virgem e custou muito a ceder, mas tinha de confirmar, alem de que era uma tentação que aconteceu num sábado à tarde, no sofá do meu escritório. Foi a virgem que mais tesão me deu desflorar. Pela qualidade do broche nos preliminares, pela punheta de mamas e sobretudo pela cona rosada, rapada quanto baste e muito apertada. Perfeita. (…)

quinta-feira, 5 de julho de 2007

A mamada, como ela é...

Combinamos ao fim da tarde no Lais de Guia em Matosinhos, quando cheguei já ela esperava por mim na esplanada. Mais bonita do que nas fotos que enviara.
- Olá Isabel. Disse enquanto a beijava na face.
- Oi André. Respondeu como se fossemos velhos amigos.
No horizonte os últimos raios de sol despediam-se do dia num bailado suave sobre as aguas calmas do mar.
Bebemos um chá, falamos sobre nós e saímos de mãos dadas ao fim de meia hora. Sabíamos ao que vínhamos e o desejo falava mais alto. Paramos junto ao meu carro e aí nos beijamos pela primeira vez, um beijo longo e excitante. As minhas mãos correram o seu belo corpo antes de se fixarem no rabo. Ela riu como a minha erecção.
- Não perdes tempo. Disse ela.
- A culpa é tua… Vamos para um sítio mais aconchegado. Respondi.
- Para minha casa. Disse ela.

Seguimos para sua casa, ela ao meu lado no carro, agarrou na minha mão e como um sorriso malicioso coloco-a no meio das suas pernas.
- Aqui está mais quente. Disse, estava um dia frio de Inverno.
Não respondi, apenas sorri. Sentia o calor das suas coxas na minha mão. Subíamos a circunvalação em direcção a São Mamede de Infesta, onde ele morava. Já estava escuro e caía uma ligeira chuva. Agarrei na sua mão e pus no meu sexo já em fase de descolagem. Ela sorriu agradecida enquanto o apalpava.
- Podes tirar para fora. Disse para ela enquanto me concentrava na condução, reduzindo a velocidade.
Ela solícita tirou-o para “fora” e começou a trabalhar com as mãos. Depois não resistiu e inesperadamente mergulhou com a boca sobre o meu pénis mamando com vigor.
- Adoro chupar um bom caralho . Disse enquanto punha na boca um rebuçado de mentol.
- Isso. Respondi excitado com a perspectiva de uma mamada enquanto conduzia.

Ela chupava com arte, lubrificava bem e engolia tudo, a frescura do mentol deixava-me ainda mais doido de tesão. Desliguei por completo, esqueci a estrada o caminho, os outros condutores. Só sentia aquela boca quente a deslizar no meu pénis. Estava prestes a vir. Ela sentiu os meus músculos a contrair e mamou com mais vigor. Tinha de gozar na sua boca, era uma pena não o fazer. Relaxei e deixei-me vir. Ela sugou tudo até a ultima gota. Que delicia de mamada! Só por isso já tinha valido a pena conhece-la.
Há mulheres assim, que sabem e gostam de nos levar ao limite.

Despertar

(...)Acordei por volta das 5 da manhã, o dia já clareava, com uma forte erecção. Parecia um sonho, mas era real, ela toda nua mamava no meu “tronco”…
Há melhor maneira de acordar um homem? De certo não! Sorri para ela, nua de gatas a minha frente. Bela mulher, corpo perfeito! Puxei-a para cima, para mim e beijamo-nos. O primeiro beijo. Um beijo quente, saboroso e cúmplice. Tínhamos sobrevivido ao despertar… quantas vezes os amantes acordam de costas voltadas pensado: “que faço aqui?” e rapidamente se vão. Não era o caso. Uma vez mais naquela madrugada, penetrei-a com movimentos suaves e sem tirar a língua da boca dela. Gemíamos os dois e pela primeira vez senti a unhas dela nas nádegas apertando cada vez mais. Descontrolados de prazer aumentamos o ritmo e juntos atingimos o clímax! Vim dentro dela olhos no olhos. Dissemos os nossos nomes…
Ficamos assim deitados eu ainda dentro dela. Passamos pelas brasas, só despertando quando o rádio tocou ás 6 da manhã. Ambos estendemos as mãos para a mesa de cabeceira… para o rádio e rimos.
- Tenho de trabalhar. Disse eu.
Levantamos e tomamos banho juntos, ela bebeu um iogurte liquido, eu precisava de um galão com uma sandes mista.
Saímos e já no metro despedimo-nos. Ela a luz do dia era ainda mais linda. Parecia mais miúda e insegura. Adorei aquele momento.
Combinamos encontro ao fim da tarde no bar, novo beijo e separamo-nos.(...)

terça-feira, 3 de julho de 2007

Daniela, 21 anos

(…) Parei o carro na berma da estrada e amei-a ali mesmo, na bela e fria cidade da Guarda.
Não durou mais do que cinco minutos, mas valeu pela excitação do momento e do local.
Ela deitada, no banco do pendura, nua de pernas abertas esperava por mim. Os vidros já estavam embaciados. Lá fora o trânsito era intenso. Enchi-me de coragem e despi-me por completo. (…)

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Libelo

De que mais precisa um homem senão de um pedaço de mar – e um barco [com o nome da amiga, e uma linha e um anzol pra pescar ?
E enquanto pescando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos, uma pro caniço, outra pro queixo, que é para ele poder se perder no infinito, e uma garrafa de cachaça pra puxar tristeza, e um pouco de pensamento pra pensar até se perder no infinito

... ..............................

De que mais precisa um homem senão de um pedaço de terra -- um pedaço [bem verde de terra -- e uma casa, não grande, branquinha, com uma horta e um modesto pomar; e um jardim – que um jardim é importante – carregado de [flor de cheirar ?
E enquanto morando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para mexer a terra e arranhar uns acordes de violão quando a noite se faz de luar, e uma garrafa de uísque pra puxar mistério, que casa sem mistério não tem valor morar

... .................................

De que mais precisa um homem senão de um amigo pra ele gostar, um [amigo bem seco, bem simples, desses que nem precisa falar -- basta olhar -- um desses que desmereça um pouco da amizade, de um amigo pra paz e pra [briga, um amigo de paz e de bar ?
E enquanto passando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para apertar as mãos do amigo depois das ausências, e pra bater nas costas do amigo, e pra discutir com o amigo e pra servir bebida à vontade ao amigo ?

...................................

De que mais precisa um homem senão de uma mulher pra ele amar, uma [mulher com dois seios e um ventre, e uma certa expressão singular ?
E enquanto pensando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem senão de [um carinho de mulher quando a tristeza o derruba, ou o destino o carrega em sua onda sem rumo ? Sim, de que mais precisa um homem senão de suas mãos e da mulher -- as únicas coisas livres que lhe restam para lutar pelo mar, pela terra, pelo amigo ..."

Vinicius de Moraes

terça-feira, 26 de junho de 2007

A primeira vez...

“ (…) Conheço a Raquel á meia dúzia de anos. Ela é nortenha, mais uma que se rendeu aos encantos, sobretudo ao clima, de Lisboa. Já fomos amantes. Agora somos amigos, por vezes íntimos… Cruzamo-nos com alguma frequência na noite, em bares ou em festas de amigos comuns. Temos uma cumplicidade, cavada em muitos lençóis, que nos leva a procurar a companhia um do outro sempre que em alguma ocasião no cruzamos.
Gosto de falar com ela. É inteligente e aborda com desassombro temas da esfera masculina.
Como ela diz:
- Entendo-vos bem! Ás vezes também penso como um gajo… Acrescentando: Tu por exemplo adoras a conquista, tens muito prazer na fase em que conquistas a mulher.
Ao que invariavelmente respondo:
- Gosto da conquista mas adoro a tomada de posse... E nesse ponto concordamos.
Isto tudo vem a propósito da última conversa que tivemos, á pouco mais de uma semana, numa festa em Cascais. Não, não foi na casa da tia Betty…
Falávamos numa roda de amigos sobre a importância da “primeira vez”.
- Para mim não teve importância nenhuma, alias até descobri o sexo bem tarde. Tinha 21 anos. Disse ela. Rimos.
- É verdade. Continuou: tive o primeiro namorado aos 17 anos, nunca nos passou pela cabeça ter sexo. Ele queria casar virgem. Nova risota.
A Raquel aos 30 anos é um pedaço de mulher com um corpo escultural, trabalhado em muitas horas de piscina. Imagino aos 17 anos…
- Namoramos três anos, sem nenhuma intimidade. Entretanto vim para Lisboa, só aí alguma coisa começou a mudar na minha cabeça. Dizia entusiasmada.
- Na cabeça ou mais a baixo. Provoquei
- Em ambos. Ripostou: Decidi que era tempo de ter uma vida sexual. Conheci um Irlandês que estava cá de férias e foi com ele. Como podia ser com outro, entendes?
- Sim, nunca mais o viste? Perguntei, curioso.
- Não, ainda falamos ao telefone… mas a ideia era essa. Respondeu.
- E tu? Nunca me falaste nesse assunto, não falas muito de ti. Disse ela.
- Eu?! Respondi sorrindo.
Penso que minha vida tem sido particularmente interessante, rica em acontecimentos e emoções. Mas não sou pessoa de falar muito sobre mim. A visão que temos de nós raramente coincide com a forma como os outros nos vêem. Muito menos tenho a lata de me auto elogiar.
- A única importância que teve foi o de abrir um novo capitulo na minha vida. Disse eu.
- E? Voltou a questionar. Parecia muito interessada.
- A minha primeira vez aconteceu quanto tinha 14 anos. Disse continuando: E foi tão bom, o acto em si, que desde essa altura até agora nunca mais parei. Rimos.
Foi com a Cristina. Era a miúda mais doida da escola apesar de ser um ano mais nova. Ela estava no 8º e eu no 9º ano, ambos estudávamos no período da tarde e já a algum tempo que ela andava a trás de mim. Apesar da idade ela era uma mulher, em corpo. A primeira vez aconteceu, na tarde a seguir ao dia em que começamos a andar. Foi a trás do ginásio da escola, no último tempo, já noite. Ambos de pé, ela levantou o vestido, eu baixei as calças afastei as cuecas dela e... foi tudo muito rápido. Ela repetia ao meu ouvido: “ Não te venhas dentro mim…” Não resisti e com a irresponsabilidade própria da idade atingi o clímax dentro dela. Também era a primeira vez, tinha de ir até ao fim! Os dias se seguiram foram de angústia, até o período dela finalmente vir. Alivio! A partir dessa altura todo o dinheiro que juntava era para comprar as duas embalagens semanais de Durex.
- Foi importante? É um momento que recordas com emoção…? Perguntou a Raquel.
- Foi uma porta que se abriu. Só isso. Alias com ela tive duas “estreias”… Respondi.
- Como assim? Perguntou curiosa.
- Tive o meu primeiro “menáge á trois” foi com ela e uma prima. Respondi sorrindo.
- Então foi importante! E como foi? Perguntou com entusiasmo.
- Visto assim, foi. Mas não penso muito nisso, é passado… quase pré-história. Respondi. Rimos.
- Importante é o que vamos fazer quando chegarmos a tua casa. Abriste-me o apetite… Disse aproveitando a onda.
Ela tinha a mão na minha perna. Sorriu e afagou ao de leve o meu sexo. (…)”

segunda-feira, 18 de junho de 2007

A Patricia...

"A Patrícia é a minha vizinha do andar de baixo.
Tem vinte anos, vive com os pais e um irmão mais novo que por vezes me acompanha na prática de surf. Ela estuda medicina veterinária e tem namorado. Segundo a mãe, a dona Milú, é um bom partido. Médico pediatra. Mas pelos vistos não dá conta da namorada.
A Paty é muito fogosa. Na cama faz tudo com gosto, nunca se nega. Tem um desejo quase insaciável. Nos últimos meses ela tem-me procurado com muita frequência. Quando menos espero, ela aparece, irresistível.

Um destes dias saia de manhã apressa para o trabalho. Quando o elevador parou no andar de baixo, ela entrou. Linda, como sempre.
- Bom dia, querido vizinho… Muito bonito! Disse piscando olho.
- Igualmente. Respondi sorrindo.Estávamos sozinhos no elevador. Ela encostou-se e ajeitou o nó da minha gravata. A sua mão deslizou pelo meu fato parando no meu sexo.
- Sabes que não resisto ao teu pau. Disse ao ouvido enquanto introduzia a mão nas calças.
- Paty… aqui não. Respondi esforçando-me por controlar a erecção que se adivinhava. Continuei: no elevador não…
- Não seria a primeira vez… Disse e esticando o braço carregou no botão de stop de elevador.
Sorriu com malícia fazendo duas covinhas na face. Aquela carinha de bebé chorão, tem o dom de me deixar doido de tesão.
Ajoelhou-se e abocanhou o meu rolo de carne erecto já fora do meu controlo. Com as mãos acariciava-me os testículos.
- Anda cá. Disse, o melhor era despachar o “serviço” aquela hora não havia tempo para grandes floreados. E uma rapidinha também sabe bem.
Ela encostou-se á parede do fundo do elevador, levantou a saia e tirou as cuecas enfiando-as no bolso do meu casaco. Baixei as calças e penetrei-a com vigor. Abstraí do barulho provocado pelas vibrações dos nossos corpos no elevador e tentei tapar-lhe a boca. Sem sucesso. Ela gemia em tom alto. Com ela quase aos gritos explodi de prazer. Gritamos os dois.
- És doida! Disse rindo para ela, enquanto compunha a roupa.
- Taradão! Estou viciada em ti. Disse introduzindo o dedo na vulva e depois levou-o a boca, chupando-o. Acrescentou: Adoro o teu leitinho…
Ajeitou a roupa vestiu as cuecas e retocou a maquilhagem enquanto o elevador retomava a sua marcha. Ela carregou no piso um.
- Saio aqui, por causa da cusca. Disse ela continuando: apanho o outro elevador… Fiquei toda molhadinha.
Limpou-me o suor da testa atirou um beijo e saiu.
A cusca é a porteira do prédio. Quando cheguei ao piso zero, lá estava a cusca á porta do elevador.
- Bom dia. Disse a cusca. Devolvi o cumprimento.
- Então ficou preso no elevador. Disse espreitando bem para dentro e continuou: Já da outra vez também foi o senhor.

Não respondi. Estava atrasado e ainda tinha de enfrentar o trânsito até Lisboa.
Da outra vez também tinha sido a Paty, apenas cometemos o deslize de seguir juntos até ao piso zero..."

quarta-feira, 6 de junho de 2007

A Maria...

A Maria é uma grande amiga, actualmente vive em Londres. Não a vejo há cerca de cinco anos. Nesse período de tempo falamos ao telefone apenas em duas ocasiões a ultima das quais á duas semanas. Quando o telefone tocou, foi com surpresa que ouvi a sua voz:

- Olá Sufer! Disse ela divertida. Reconheci imediatamente a sua voz e só ela me trata por Sufer.

- Maria! Respondi com alguma emoção.

- Meu safado está tudo bem contigo? Perguntou.

- Agora melhor. Respondi, ela riu, continuei: cinco anos sem dizeres nada, pensei que te tivesses perdido em Londres.

- Sabes como é… outro ritmo de vida, nem damos conta do tempo passar. Disse continuando: Para teu prazer informo que vou passar uns dias a Portugal.

- Bem-vinda, confesso que já tinha saudades tuas. Retorqui. Sonora gargalhada do outro lado.

- Chego domingo… e fico em tua casa! É que vou com uma amiga e não queria ficar em casa dos meus pais e tu é o meu melhor amigo. Disse.

- E deixas o teu melhor amigo praticamente sem notícias durante cinco anos… Rica amiga. Respondi rindo.

- A verdadeira amizade é aquela que sobrevive á maior barreira: o tempo. E depois sempre respeitamos os nossos silêncios… Disse. Rimos os dois.

- Tens razão. A que horas chegas no domingo?

Ela disse a hora. Fiquei de ir busca-la ao aeroporto.

Conheço a Maria á uns vinte anos. Ela tinha doze anos quando foi morar para a minha rua. Éramos vizinhos. Lembro-me bem da miúda magricela, de andar desajeitado e aparelho nos dentes que ensinei a andar de bicicleta. Temos uma diferença de quatro anos. Em dois anos mudou muito. Aos quatorze já era uma mulher feita. A partir dessa altura andava sempre atrás de mim. Era a filha única do casal Miranda, penso que via em mim um irmão mais velho. Pela minha parte confesso que nessa altura era assim que a via, como a irmã cassula. Era uma miúda determinada, comigo iniciou-se no surf. Primeiro em Carcavelos, depois no Guincho e em Ribeira d’Ilhas. Era a menina do grupo. O nosso talismã.

No ano em que fez dezoito anos envolvemo-nos fisicamente. Há muito que existia entre nós um clima de desejo. O seu corpo estava no auge, transpirava sexo por todos os poros. As pernas longas, o belo rabo em forma de coração. A forma de andar. O cabelo preto pelos ombros e o rosto de menina travessa exercia em mim uma forte atracão.

Foi numa festa em casa da Bé e da Zinha duas irmãs que conhecia da faculdade. Viviam sozinhas em Queluz, os pais eram emigrantes em França, e organizavam as melhores festas dos meus tempos de faculdade. Começavam de tarde e acabavam de madrugada, quase dia. Sempre com muita musica, comida e bebida não faltava e alguma erva… o sexo era garantido! Pelos dois quartos da casa, naqueles anos, passaram muitos casais ocasionais.

Algumas perderam a virgindade naqueles lençóis. Foi o caso da Maria.Ambos queríamos, o desejo que sentíamos um pelo outro estava no máximo. Nesse sábado quando chegamos já a farra tinha começado. Eram 19 horas. Até as 22 horas dançamos, comemos e bebemos. Depois o desejo falou mais alto, levei-a para um dos quartos. Beijamo-nos enquanto a despia, ela nervosa tremia. Não compliquei. Beijei-lhe o peito enquanto acariciava o seu túnel peludo. Estava no ponto. Deitei-me por cima dela e penetrei com suavidade e firmeza aquele túnel apertado e delicioso. Ela gemia, não sei se de prazer ou dor. Aumentei a intensidade e ritmo de penetração enquanto me deliciava com os seus mamilos. Durou uns quinze minutos. Olhei-a nos olhos enquanto me vinha dentro dela. Vi uma lágrima rebolar no canto dos seus olhos. Ficamos abraçados uns minutos ouvindo o som dos Van Halen que vinha da sala. Despertamos para a realidade quanto alguém bateu na porta dizendo:

- Já está? Preciso do quarto…

Vestimo-nos e cobrimos o lençol sujo de sangue com a colcha. Saímos e misturamo-nos na confusão que reinava na casa. Não ficamos muito mais tempo. Fomos de mota para minha casa. Entrei em casa pela porta da cozinha e esgueiramo-nos para o meu quarto. Já passava da meia-noite. Os meus pais dormiam… Nessa noite tivemos a nossa primeira maratona de sexo.

Nesse ano em que terminei a faculdade e nos dois anos seguintes mantivemos uma relação muito chegada. Nunca nos preocupamos em definir o tipo de relação que tínhamos. Saímos juntos duas ou três vezes por semana, saídas que regra geral acabavam em maratonas de sexo em minha casa em São João do Estoril. Nessa altura já vivia sozinho e ela estava na faculdade de belas artes. Tinha talento e a ambição de ser pintora. Com o passar dos anos as nossas saídas nocturnas foram se espaçando cada vez mais. A última vez que saímos foi uns dias antes de ir para Londres. Ligou para mim:

- Sufer, vou para Londres daqui a dois dias. Vou tirar um curso, fico por lá seis meses. Disse, concluindo: temos de nos despedir condignamente. Fomos ao Coconuts, em Cascais. Era a sua discoteca preferida e terminamos a noite na minha cama. Dessa noite retenho os olhares silenciosos, como que procurando nos meus olhos respostas para as suas interrogações. Nessa noite não foi só sexo, foi também amor e paixão.
Não foram seis meses. Ficou por lá cinco anos, agora ainda que por breves dias tinha a oportunidade de revê-la.

Cheguei ao aeroporto á hora prevista de chegada do seu voo. Eram 8:30 de domingo. Tomei um café com um pastel de nata. Comprei o jornal e preparei-me para esperar. Ao fim de quarenta minutos via sair. Estava como a cinco anos atrás. Belas pernas e curvas generosas. Só o cabelo estava diferente. Pintado de cor cobre. Com ela vinha uma rapariga duns 20 anos. Alta, magra e loira, com uma carinha de anjo.

- André! Gritou quando me viu e correu para mim. Acabamos abraçados sem antes trocarmos um beijo.

- Que fizeste ao teu cabelo? Perguntou enquanto passava a mão na minha cabeça rapada.

- Pente zero! Agora uso assim… e tu? Cabelo pintado! Estas bem, muito bonita. Respondi.Rimos. Atrás dela estava a amiga, parecia divertida com a situação. Sorria como se percebesse de que falávamos.

- Esta é a Melanie a minha amiga. Disse por fim.

- Olá, André. Disse eu para a Melanie estendendo a mão.Para minha surpresa ela apertou a mão e beijou-me nos lábios.

- Prazer. Disse em inglês fazendo um belo sorriso.

- Vamos, tenho o carro aqui perto. Disse ajudando a levar as malas para o carro.

- Ainda tens o Golf cabriolet? Perguntou a Maria.

Disse que sim, mas estava com o carro da empresa. Sempre havia mais espaço para a bagagem. Arrumamos as malas no carro e partimos rumo a cascais.Quanto chegamos minha a casa, estava meter a chave na porta, ouvi musica. Tinha me esquecido por completo da Patrícia, a minha vizinha que esporadicamente “dorme” na minha cama. Tarde demais. Quando abri a porta estava ela seminua na sala a dançar. Tinha acabado de tomar banho e tinha a toalha a cobrir o rabo e as pernas.

- Olá Pati, esta é a minha amiga Maria e a melanie. Disse fazendo as apresentações.

- Olá, prazer… desculpa André não sabia que tinhas visitas, saíste sem dizer nada. Disse a Pati já recomposta da surpresa, continuou: fiquem a vontade já estou de saída, moro no andar de baixo.E dirigisse para a porta assim com estava. Seminua.

- Era aconselhável que te vestisses primeiro. Disse rindo.

- Ai que vergonha! Respondeu, estava visivelmente atrapalhada. Correu para o quarto.

Com a Paty de saida mostrei a casa, em particular o quarto que tinha preparado para elas.

- Não venho atrapalhar nada…? Disse a Maria numa alusão á Paty.

- Claro que não, conheces-me... És a única que me fazia mudar de vida. Respondi rindo.

- Pois… tretas! Retorquiu. Rimos.- Fiquem a vontade. É domingo, descansem da viagem. Tenho almoço de família e só volto a noite. Há comida no frigorífico e podes usar o meu carro a vontade. Disse entregando a chave de casa e do carro.

- Obrigada Sufer. Vamos descansar depois logo vemos. Respondeu enquanto se abraçava a amiga.

Quanto cheguei a casa já passava da meia-noite. Elas pareciam dormir, tal o sossego. Já no quarto, deitado quase adormecer pareceu ouvir gemidos e risinhos. Estaria a sonhar? Penso que não…Levantei a hora de sempre 6:30 da manhã, nos dias de trabalho. Tenho o hábito de dormir nu e assim andar pela casa quando me levanto. Quase me assustei ao vê-la sentada na cozinha. Não me lembrava que tinha visitas.

- Bom dia Sufer. Não mudas…Disse ela.

- Bom dia. Continuo em forma, não é? Respondi na brincadeira.

- Estás bem. Já não me lembrava que te levantavas tão cedo… vamos dar um giro por aí. Disse ela justificando-se.

- Fiquem a vontade. Só preciso de fazer a barba e tomar um banho. Respondi tirava a agua do frigorifico.

- A melanie está a tomar banho, mas aposto que não se importa com a tua presença. Disse sorrindo. Conheço aquele sorriso. Está a querer dizer alguma coisa. Bebi o meu copo de água matinal. Disse antes de sair.

- Não se importa, é? Então vou fazer a barba. Ela riu-se.

Bati á porta da casa de banho e entrei sorrindo. Ela ensaboava-se debaixo do chuveiro. Admirei o belo corpo quase adolescente. Alto e esquio, cintura e ancas finas e um delicioso par de mamas que se projectava no ar rompendo o espaço.

- Posso? Tenho de fazer a babar… Disse.

- Podes tomar banho comigo e depois fazer a babar. Respondeu sorrindo para mim.

Não estava surpreendido com a proposta, o sorriso da Maria dava a entender. Mas fiquei excitado com a possibilidade que se oferecia.

- Tens a certeza? Disse enquanto me juntava a ela no duche. Ela disse que sim. Avancei.

Na realidade prefiro tomar banho antes de fazer a barba. Com a água quente os poros ficam mais dilatados e facilita o corte. A água quente faz maravilhas e o corpo dela também. Estava já com o membro completamente erecto. Ela com o a vontade britânico tomou a iniciativa e ensaboou-me todo antes de ir directa ao “assunto”. Eu deliciava-me com a maciez da sua pele, com a sua beleza e com aquelas mamas divinas! Com as mãos percorri todos os recantos do seu corpo antes de me fixar por alguns minutos na sua con_a. Depois ajoelhou-se e mamou desesperadamente no meu membro. Que delicia de mamada! Por momentos esqueci tudo… Ela com a mão afagava o seu clítoris. Gemia. Enquanto eu gritava de prazer.

- Come! Come! … Disse ela.

Tirei o pénis da sua boca e levantei-a. Encostou-se a parede, peguei na sua perna esquerda pelo joelho e levantei-a a altura do meu peito. Depois penetrei-a com vigor. Ela gritava de prazer. Revirava os olhos e lambia os lábios. Que bela con_a! Aumentei o ritmo. Ela sorria para mim. Queria a bruta. Assim foi… Abraçou-se bem a mim e cravou a unhas nas minhas nádegas. Sentia o latejar da sua cona no meu pénis. Não aguentei e gozei dentro dela. Fiquei uns instantes mais dentro dela. Sorrimos. Ela parecia agradecida.

Quando me voltei vi a Maria nua sentada no bidé de pernas abertas, masturbava-se. Agora entendia o seu sorriso. Juntou-se a nós no duche. Abraçamo-nos e trocamos um beijo a três. Depois beijaram-se as duas. Há coisa mais sensual que um beijo entre mulheres? Penso que não. A forma como se beijam, a delicadeza que colocam naquele acto tão intimo e sensual. Trocamos mais um beijo a três. A Melanie acabou de se lavar e saiu. Deixando-nos a sós. Demos um beijo, mais profundo. Valia pelos cinco anos de ausência. Com as mãos percorri o seu corpo.

- Adoro as tuas curvas. O clima de Londres fez te bem… Está tão boa! Disse ao seu ouvido. Estávamos abraçados como se dançássemos debaixo do chuveiro.

- Senti falta destes momentos... de ti. Respondeu baixinho.

- Eu também. Mais logo pomos a conversa em dia… agora tenho de fazer a babar e zarpar. Respondi sorrindo.

- Eu faço-te a barba. Ainda confias em mim. Disse.- Sempre… Respondi. Não era a primeira vez que ela me fazia a barba. Gostava de o fazer, embora não ficasse tão perfeita, dava-me prazer ver a seu rosto feliz com a lâmina de barbear na mão.

Há mulheres assim. Que nos cativam com a sua simplicidade. Muitas vezes mais pelo que não dizem mas pelo carinho que demonstram por nós. O dia correu bem, creio que andei sempre com um sorriso na boca. Nessa noite jantamos os três juntos na Vela latina em Belém. Um é pouco, dois é bom. Mas cada vez mais penso que a perfeição está no três…”

terça-feira, 29 de maio de 2007

Alexandra, 18 anos



“… Conheci a Alexandra no Fórum Picoas, em Lisboa.
Foi numa tarde de sábado num dia de Maio. Estava numa acção de formação da empresa. Aproveitei uma pausa para tomar um café, ali mesmo na galeria comercial. Reparei numa rapariga que ao meu lado, no balcão tomava uma água. Era impossível não reparar nela. Tinha praticamente a minha altura e um belo corpo atlético. Cabelos quase loiros, pelos ombros e olhos cor de azeitona. Estava de calças, o que realçava o belo traço do rabo.
Acabei de tomar o café, paguei a conta a pressa pois ela já tinha saído do café. Tinha de conhece-la! Sai a trás dela. Deixei-me ir atrás por uns minutos, estava hipnotizado. Admirei bem o seu rabo. Perfeito. Saímos do Fórum, ela a frente eu um pouco mais atrás. Passeava pelo jardim envolvente. Avancei, colocando-me a seu lado disse:

- Olá, belo dia… Posso meter conversa contigo?
- Olá, estava a ver que passavas o resto do dia atrás de mim… Respondeu sorrindo.
Sorriso alegre. Cara de menina traquina. Muito bonita. Devolvi o sorriso.
- André. Disse, estendendo a mão.
- Alexandra. Respondeu, apertado a minha mão. Segurei a sua mão por alguns segundos. Muitos, parecia que tínhamos íman. Adorei o toque da sua mão, a maciez da sua pele. Sorrimos.
- Que fazes? Já te tinha visto lá dentro… Perguntei
- Faço tempo para o cinema. Semana do cinema francês da cinemateca… e tu que fazes, além de andares atrás de raparigas? Respondeu rindo.
Entretanto já tínhamos dado a volta ao jardim e regressávamos ao interior do Fórum Picoas.
- Trabalho. Na verdade estou no intervalo duma formação. Respondi.
Ambos olhamos para o relógio. Estava na minha hora, mas não queria deixa-la. Senti o mesmo da sua parte. Silêncio durante uns instantes.
- Está quase na hora do meu filme. Disse
- Também está na minha hora, mas acompanho-te a sala. Respondi. Ela pareceu aliviada. Agradava-lhe a ideia.
- Que faz uma menina tão bonita, sozinha no cinema? O namorado não gosta de cinema Francês? Perguntei de rompante. Ela riu. Aquele sorriso desarmou-me.
- Já sabia que ias dizer isso… namorado não há. Respondeu sorrindo.
- Pena. Quer dizer, ainda bem… Disse. Rimos os dois.
Estávamos já junto a sala. Ficamos um pouco atrapalhados. Estava a minha frente, agora podia ver bem o seu rosto. Numa palavra, linda! Fixei aqueles olhos meigos que sorriam para mim e disse:
- Quero te ver outra vez, sem pressas.
- Estava a ver que não te decidias. Amanhã, domingo? Respondeu.
O filme estava prestes a começar, as poucas pessoas que ali estavam iam entrando.
- Infelizmente não posso. Amanhã vou para o Algarve. Disse.
- Oh! Então… quando voltas? Respondeu, visivelmente triste.
- Só na próxima sexta-feira. Dá-me o teu telefone. Disse, enquanto procurava no bolso um papel para anotar o número.
- Só tenho caneta… Disse tirando uma nota de 20 Escudos da carteira, escrevi o seu número na nota. Rimos. E no impulso do momento beijamo-nos com surpresa, ali na entrada do cinema. Foi um beijo breve, suave, quase inocente… Fiquei a vê-la entrar para o cinema e depois corri para a minha aula.

No domingo segui para o Algarve com ela no pensamento. Não era nada oportuna aquela viajem, mas estava em inicio de carreira e á pouco tempo na empresa. Tinha de fazer o acompanhamento de um projecto importante para a empresa. Não lhe telefonei, não adiantava. Queria vê-la. A única forma de não pensar nela foi empenhar-me ainda mais no trabalho. Fiquei no Algarve até sexta-feira. Quando cheguei a casa, já de noite, liguei para ela. Atendeu uma senhora. Devia ser a mãe.
- Boa noite. A Alexandra está, por favor. Disse
- Está sim. Um momento, vou chamar… Respondeu a senhora. Ouvi-a chamar pela filha, e os passos apressados no corredor.
- Estou? Disse, reconheci de imediato a sua voz. O coração bateu mais forte.
- Olá é o André. Ainda te lembras de mim? Respondi, sem conseguir disfarçar a ansiedade.
- Claro! Pensei que não me ligasses mais. Disse com a voz emocionada.
- Não deu para ligar antes, cheguei agora do Algarve. Quero ver-te! Disse.
- Eu também, quero… pensei que te tivesses esquecido de mim. Respondeu.
- Amanhã a tarde, podes? Disse
- Sim, ás três horas no Cais de Sodré. Vou de barco. Respondeu
- Combinado. Amanhã ás três. Tens uma mãe muito simpática… Disse.
- É mesmo, gosto muito dela! Respondeu, num tom mais alegre.
Despedimo-nos com o tradicional “beijinhos”.

Eram 21:30. Precisava de um bom banho, depois como todas as sextas-feiras o destino era Bairro Alto. A peregrinação começava no “Arroz Doce”, ponto de encontro para outros destinos…

Ás três horas de sábado já estava no Cais de Sodré. Estacionei a mota o mais perto possível do cais de desembarque e ali fiquei controlando de longe. Vi-a quando desembarcou. Alta, magra. Andar descontraindo, segura de si. Sorriu e acenou ao longe quando me viu. A alegria e simplicidade própria dos seus 18 anos cativaram me definitivamente.
- Pensava que não te via mais. Disse ela.
- Pensei em ti toda a semana. Respondi fixando aqueles belos olhos cor de azeitona.
Beijamo-nos com paixão, pouco importava as pessoas a volta. Senti o seu peito firme, no meu. O coração de ambos batia descompassado. Afaguei o seu cabelo macio e apertei-a um pouco mais. Ela sentiu a minha erecção. Há reacções fisiológicas impossíveis de controlar. Sorrimos, olhos nos olhos.
- Estou de mota, não te importas? Disse enquanto lhe colocava o capacete na cabeça.
- Gosto muito de andar de mota e nestes dias quentes sabe bem. Respondeu sorrindo.

Sentou na mota e abraçou-se bem a mim. Naqueles tempos o dinheiro não era muito, ainda não dava para um carro. Tinha de me contentar com a velha Honda 250. E já era um luxo!
Passamos o Terreiro do Passo em direcção ao Marquês de Pombal. O destino, a Estufa-fria no Alto do Parque Eduardo VII. Era um bom sítio para namorar.
Passeamos de mãos dadas, trocamos beijos e carícias. Comemos um gelado á beira do lago. Depois, já no parque, deitamos na relva a curtir. Uns vezes por cima, outras por baixo. Rebolamos na relva. O desejo aumentava na justa proporção do nosso envolvimento físico.
Deitados de lado, abri as calças e tirei para fora o meu sexo colocando-o nas suas mãos. Ela tremeu, não sabia bem o que fazer. Beijei-a e introduzi a minha mão dentro das suas calças. Afastei as cuecas e acariciei a sua vulva quente e húmida, depois penetrei-a com delicadeza. Ela estremecia sempre que passava o dedo no clítoris. A mão dela já trabalhava bem no membro. Ela era um mimo. Meiga e muito carinhosa. O seu belo corpo reagia a qualquer estímulo meu.
Estávamos deitados na relva á sombra duma árvore. Olhei á volta. Ninguém parecia reparar em nós.
- Quero fazer amor contigo, vou penetrar-te… Disse ao seu ouvido.
- Não. Aqui não… Tenho de te dizer uma coisa. Respondeu, já mais séria.
Fechei as calças, ela ajeitou as dela e a blusa e sentamos na relva frente-a-frente. Ela estava mais séria, mas insegura, com que procurando as melhores palavras. Acariciei o seu rosto, como que incentivando-a a falar.
- Xana, esta a vontade comigo. Ok? Disse.
- Não sei como dizer, vais rir de mim e depois se calhar não vais quer mais nada comigo. Respondeu fixando-me nos olhos. Continuou:
- Sou virgem, nunca… Concluiu timidamente.
- É isso! Anda cá… Disse abraçando-a.
A mim pouco importa se a mulher é virgem ou não. Todos temos um passado. Quando conhecemos alguém, não podemos apagar esse passado. Ele existe, há que respeita-lo. Numa relação o importante é o futuro que se constrói em comum no dia-a-dia. Também não sou daqueles homens que só pelo facto de serem o primeiro na vida de uma mulher, se julgam com privilégios para sempre… Mas confesso que me dá muito prazer em desflorar uma mulher virgem.

- Adoro-te, sabias? Conhecemo-nos á uma semana e apenas hoje estivemos mais juntos, não sei se é um amor de verão ou algo mais. Mas neste momento és a mulher da minha vida. Disse enquanto acariciava o seu rosto. Conclui:
- Pouco importa se és virgem ou não.
- Quero-te muito André! Penso em ti desde aquele dia no fórum… até falei de ti á minha mãe. Disse ela, emocionada. Continuou:
- Sempre quis que a primeira vez fosse com alguém especial, que pudesse recordar pela vida fora com carinho. Quero que sejas tu esse homem…
Beijamo-nos com ardor. Sentia uma grande harmonia com ela. Seria paixão?...
- Vamos para minha casa. Disse enquanto me levantava. Estendi as mãos e peguei-a ao colo, rodopiamos e fomos a braçados até a mota.


Fomos pela marginal em direcção ao Estoril. Naquela época morava num T0, em São João do Estoril. Estava um dia lindo. Céu azul, calor quanto baste e uma ligeira brisa. A vista era deslumbrante. A costa recortada no mar azul, ao fundo via-se o farol de Cascais. A luz da linha é magnífica. Única! Um dia perfeito, para mais tarde recordar…
Chegamos a minha casa ainda não era seis horas. Fomos para a sala, da janela via-se ao longe o mar. Tiramos a roupa e deitamos no sofá. Por momentos fiquei admirar aquele belo corpo todo nu, que se abria para mim. Pernas longas, sem barriga e um peito lindo; grande, mas firme, desafiando as leis da gravidade. E os mamilos lisos em tom rosa. Abri as suas pernas e deliciei-me com a beleza da vulva, rosa. Abri os grandes lábios e mergulhei. Com a língua estimulava o clítoris e penetrava-a. Senti o gosto o seu suco, gostei. Ela entre gemidos perguntou:
- Que fazes? Disse com a voz trémula.
- Como relva. Respondi numa alusão ao seus pelos. Rimos os dois.
- Não consigo rapar aí… Tenho medo de cortar. Respondeu.
Gosto de rachas com pelos, mas confesso que para um bom “minete” se estiver rapada, melhor.
- Confias em mim? Perguntei. Ela disse que sim.
Fomos juntos para a banheira, tomamos um duche de água bem quente. Depois sentou-se na borda da banheira com as pernas abertas, com a minha lamina de barbear rapei-lhe os pelos. De vez enquanto lambia as suas mamas. Por fim levei-a ao colo para o quarto. Em cima da cama recomeçamos. Abri as suas pernas e lambi-a toda… a minha erecção foi imediata. Ela gemia e soltava gritinhos. Deitei-me ficando ela de gatas em cima de mim, mas invertida. Ela mamava no meu membro e eu lambia aquele túnel delicioso. Gememos de prazer. Ela mamava com vigor, parecia que queria engolir tudo. Eu lambia o clítoris, metia a língua bem fundo e aflorava o botão de rosa. Ela delirava com tanto prazer. Sentia os seus músculos a contrair. Estávamos cheios de tesão.
- Vou te comer! Disse com rouca de tesão.
Ela deitou-se, dobrou os joelhos e abriu as pernas.
- Vem, sou toda tua… Disse ela voz melosa de prazer.
Penetrei-a delicada mas firmemente. Senti o túnel apertado, que se ia abrindo para mim. Estava toda molhada, o meu membro deslizava bem para dentro e para fora. Para primeira vez ela portou-se muito bem, ajudando com os movimentos das ancas. Aumentei o ritmo e penetrei com movimentos circulares. Meti bem fundo. Ela parecia no céu, sorria para mim. Com as mãos nas minhas nádegas puxava-me mais para dentro. Beijamo-nos com paixão. Abrandei o ritmo de penetração. Agora dava estocadas mais lentas mas vigorosas parando no fundo uns segundos. Tirar a virgindade a uma mulher requer vigor e tempo. O hímen tem de romper totalmente. Retirei o membro dentro dela e voltei a penetrar. Ela pareceu gostar, repeti várias vezes. Depois virei-a de barriga para baixo, com o rabo bem empinado e voltei a penetrá-la. Naquela posição podia penetrar com mais vigor, meter bem fundo sem magoar, além disse sentia e via o seu belo rabinho. Que tesão! Ficamos assim uma meia hora. Depois não aguentei mais e explodi de prazer dentro dela. Beijamo-nos e ficamos abraçados uns minutos.

- Ficas comigo esta noite. Disse
- Não posso. Tenho 18 anos… a minha mãe é porreira mas não tanto. Respondeu sorrindo.
- Mas ficas comigo até mais tarde. Depois levo-te a casa, ok? Disse.
- Sim, amor. Agora temos de mudar os lençóis… Tens mais, não tens? Perguntou a rir. Disse que sim com a cabeça. Os lençóis estavam manchados com o seu sangue.
- Mas primeiro vamos tomar banho. Disse eu.
Tomamos um duche. Eu lavei-a e ela a mim. Ficamos abraçados debaixo do chuveiro, trocamos mais carícias e beijos. A paixão estava no máximo.

Enquanto ela mudava a cama encomendei uma pizza. Puxei o sofá para a varanda para dali vermos o mar. Quando a pizza chegou comemos na varanda com o magnifico por do sol, como companhia.
Nessa noite fizemos amor como dois coelhinhos encantados um com o outro. Até fizemos com ela sentada na máquina da roupa a centrifugar.
Quando a levei a casa em Almada, já passava da meia-noite. Cedo para uma noite de sábado. Mesmo para uma menina de 18 anos… A próxima paragem foi o Bairro Alto.
Esse ano as festas da cidade tiveram outro encanto com a sua companhia. Percorríamos as ruas da mouraria de bailarico em bailarico.
O verão passou todo comigo. Aos pouco foi chegando cada vez mais tarde a casa, em pouco tempo já passava as noites de sexta e sábado comigo.

Em Outubro rompemos. Eu ia trabalhar para o estrangeiro e ela, no segundo ano de Agronomia ficava, claro. Decidimos acabar tudo no auge da nossa relação, era melhor assim, do que a relação degradar-se com a distância. Ao menos só ficavam boas recordações.
Prometemos um ao outro que os nossos primeiros filhos teriam os nossos nomes. Ela casou-se quando terminou o curso. E o seu primeiro filho chamasse André.
Eu ainda não tive oportunidade de cumprir com a minha parte, mas ainda conservo a nota de 20 escudos com o telefone dela…”

terça-feira, 22 de maio de 2007

Silvia, 21 anos

Porto


“… Faltava pouco para as 20 horas quando cheguei ao Norteshopping.
Estacionei no piso -1 na mesma zona onde habitualmente deixo o carro. Subi ao piso comercial e entrei na FNAC. O telefone tocou.

- André desculpa, estou um pouco atrasada… 5 minutos, ok? Beijinho. Disse ela desligando de seguida. Estava no trânsito.


Conheci a Silvia à uma semana em Lisboa. Tomava um gim tónico nas Docas , ao fim do dia quando ela entrou. Trocamos olhares. Mulher vistosa, alta e loira. Um pouco avantajada de peito mas com um belo rabo.
Sentaram-se junto a mim, estava com uma amiga.

- Tou mesmo a precisar duma bebida. Disse, ela.
- Eu também. Bebo o mesmo que este senhor. Respondeu a amiga apontando para mim. Sorrimos os três.
- Joca. Dois gins tónicos para estas senhoras, pago eu. Respondi chamando pelo barman, acrescentei: o meu nome é André.
- Silvia e Isabel. Respondeu a Isabel. Era a mais atrevida.
- Que fazem por aqui? Estão um pouco longe de casa… Comentei.
- Somos do Porto, estamos em trabalho. Disse a Isabel
- Sou de Vila Real, somos delegadas comerciais. Reunião de trabalho, uma seca. Estamos cá até amanhã. Disse a Silvia.
- Pena. Tinha muito gosto e servir de guia, mas estou de saida. Jantar de família. Disse eu, terminando a bebida.
- Oh! Já vais? Logo agora… Respondeu a Isabel.
- Quem sabe encontramo-nos no Porto. Vou lá em trabalho na próxima semana. Gostava de te ver. Respondi fixando o olhar na Silvia.
- Vá lá, dá-lhe o teu telefone, estavas mortinha para “ir” com ele. Disse a Isabel para a Silvia.
- Assim deixas-me mal. Respondeu ela envergonhada, acrescentando para mim: dá-me o teu telefone que depois ligo.
- Depois quando? Respondi enquanto escrevia o meu telefone num guardanapo.
- Amanhã. Disse ela sorrindo.
- Tens um belo sorriso, sabes com cativar um homem… bem meninas, vou. Divirtam-se. Disse despedindo-me com um beijo para cada uma.

Não telefonou no dia seguinte. Enviou uma SMS três dias depois. Dizia: “Ainda te lembras de mim? Tentei ligar antes, mas não tive coragem. Beijo.” Controlei o desejo de responder de imediato. Liguei um dia depois.
- Olá Silvia. Disse, continuando: sexta-feira estou no Porto, jantas comigo?
- Olá, tudo bem? És sempre assim, muito directo? Respondeu ela.
- Sou assim. Podes? Respondi.
- Só jantar… Vivo em Amarante, não consigo estar no Porto antes das 20:30 horas. Disse ela.
- Combinado. Respondi
- Onde? Perguntou.
- No Norteshopping, junto a FNAC. Respondi- Então até amanhã ás 20:30. Beijinhos. Disse ela desligando.


Olhei para o relógio. Eram 20:40 horas. Dirigi-me para a secção de música, como sempre com muita gente. Ao meu lado estavam duas raparigas duns 18 anos, uma delas agarrou numa colectânea dos Dors e perguntou á outra:
- Que é isto? Fazendo um olhar intrigado.
- É uma grande malha! Disse eu sorrindo para elas. Rimos os três. É nestas alturas que me sinto mais velho.
Entretanto o telefone tocou novamente, era a Silvia.
- Então!? Onde estás, não te vejo. Disse ela.
Dirigi-me para a saída da loja e vi-a junto á escada rolante.

- Estou aqui. Respondi, acenando com a mão. Desliguei o telemóvel e aproximei-me.
Ela estava de calças de ganga, botas e casaco vermelho comprido. Era Janeiro, estava frio, ainda assim por baixo do casaco vestia uma blusa preta com um decote bastante generoso.
- Olá, finalmente. Valeu a espera, estás linda! Disse, dando-lhe um beijo
- Olá. Desculpa, mas foi complicado… está um transito horrível. Respondeu sorrindo. Acrescentou: jantamos por aqui?
- Se te parecer bem… Ela disse que sim com a cabeça.
Subimos a piso da restauração e escolhi o “Armazém da Cerveja” pelo ambiente discreto em particular no piso de cima e sobretudo pela comida. Sempre bem confeccionada e com apresentação. Pedimos uns lombinhos de porco com cogumelos e acompanhamos com “Convento da Vila”.
A Silvia, apesar da pouca idade ou talvez por isso, é uma mulher muito interessante. Conversamos durante todo o jantar como se nos conhecêssemos a muito tempo. Terminado o jantar fomos tomar o café ao Lais de Guia em Matosinhos, junto ao mar. Local muito animado com boa atmosfera e bem frequentado.
- Tens um sorriso fantástico e uns lábios que apetece beijar. Disse sorrindo para ela.
Ela sorriu e faz uma expressão de quem diz: “Vem”. Avancei e beijei aqueles belos lábios que sorriam para mim. Foi o primeiro beijo da noite. Olhamo-nos os olhos, sorrimos enquanto a mão dela procurava a minha.

- És linda. Disse.
- Não sabes no que te estas a meter. Respondeu, meio séria.
- Sei… Mas ainda não meti… Retorqui sorrindo.
- É que eu quando gosto de alguém, gosto mesmo… Disse ela, continuando: por isso pensa bem no que estás a fazer.
- Isso é bom porque eu também estou a gostar de ti. Respondi olhando-a nos olhos.
Beijamo-nos com intensidade e trocamos carícias.

- Estado Novo, tua casa ou para a minha? Perguntei
- Não me apetece estar com mais gente… assim, a tua casa é mais perto. Respondeu com um belo sorriso.

Saímos abraçados até ao meu carro, o dela tinha ficado estacionado junto ao Norteshopping. Estava uma bela noite de Janeiro. Fria e seca, com um luar espectacular.
Já no carro. Novo beijo e carícias mais profundas. Meti uma mão nas coxas e com a outra apalpei o peito. Grande e rijo.

- És atrevido. Disse.
- Confesso… Respondi colocando as mãos ao alto. Rimos os dois.

De Matosinhos até minha casa, perto do São João, foi rápido.
Passava já da meia-noite quanto chegamos, como bom anfitrião mostrei a casa terminando o tour no quarto. Coloquei um CD dos U2 e dançamos junto a cama enquanto nos beijávamos íamos despindo um ao outro. Continuamos a dançar nus. Os nossos corpos quentes pareciam um só. Tinha a mão no meio das suas coxas, sentia a humidade dela. Penetrei-a com o dedo, ela gemeu e mordeu o meu lábio. Acariciei o clítoris, soltou um risinho. A mão dela apertava o meu instrumento, puxando para cima e para baixo. Delicioso. A nossa boca fundia-se numa. Levantei uma perna dela colocando em cima da cama e penetrei-a de pé. Estava tão molhada que senti o calor dela percorrer todo o meu corpo… Ela suspirava de prazer. Fiquei imóvel dentro dela gozando aquele momento único. Ela colocou de novo o pé no chão apertando ainda mais aquele túnel delicioso. O meu caralh¬_o parecia ter vida própria, crescia dentro dela á medida que o sangue se acumulava… ela apertava ainda mais as pernas. Sentia o meu coração dentro dela. Ficamos assim, parados uns minutos, deixando os nossos corpos á vontade.

Enquanto isso beijávamo-nos. Que lábios, que boca deliciosa! Que tesão! Não aguentando mais tanto prazer, peguei-a ao colo, sem sair dentro dela e deitamo-nos na cama. Na mesma posição, ela com as pernas bem levantadas, por cima dos meus ombros.

- Mete bem fundo… oh! Isso… oh!... Sentes-me!? Oh!... Tão bom! Dizia ela com a voz ofegante de prazer.
Meti bem fundo. Aquele túnel fundo e apertadinho deixou-me louco. Aquela posição dava para meter tudo dentro. Era isso que ela queria. Aumentei o ritmo e intensidade, malhava com loucura.

- Oh!... Oh! Fodes tão bem! Oh… isso! Dizia ela, abrindo e levantado mais as pernas.
- Oh!... Cona tão boa! Disse eu, aumentando as estocadas.
Estava prestes a vir. Com o polegar afaguei de leve o clítoris.
- Oh! Sim… sim… oh!!! Vem-te! Vem… vem... Oh! Foda-se! Oh!... Tão bom! Dizia, com a voz trémula.
Aguentei o prazer ao máximo, sentia as pernas dela a tremer. Revirava os olhos e gemia. Com as mãos acariciava os mamilos. Estávamos doidos de tesão! Não aguentei mais e no limite tirei o caralh_o. Gozei no peito dela. Com as mãos esfregava o meu esperma nas mamas. Nunca gozei tanto. Pelo menos assim senti naquele momento. No fim tudo se resume a um minuto. Aquele pareceu durar uma eternidade.

- És uma delícia. Disse, enquanto beijava aqueles lábios sensuais.
Levantei-me, fui a casa de banho e trouxe o rolo de papel para ela se limpar. Depois tomamos um duche juntos. Emprestei o meu roupão e vesti uma t-shirt.

Já na sala, sentados no sofá cobertos com um edredão, bebemos uma taça de vinho tinto “Monte velho” que reservo para estas ocasiões. Ficamos assim uns quarenta minutos a meia-luz a ouvir musica, a curtir o momento. Depois o desejo falou mais alto e o vinho também ajudou.
Ela levantou o edredão e deitou a cabeça no meu colo. Beijou o meu instrumento e disse:

- Adoro o teu pénis! Tem o tamanho certo para mim… vou chama-lo de plátano. Importaste?
- Não, tá a vontade. É teu. Respondi.
Sorriu e meteu o “plátano” na boca. Eu sentia-o crescer na boca dela. Uma boa mamada é meio caminho para uma bela keka. Tem de ter ritmo, sentido de “gaita” e muito lubrificação. Ela era mestre na arte de mamar! Em pouco tempo deixou-me em ponto de bala…

- Hum… grande e grosso, como eu gosto. Fico toda molhadinha quando vejo um assim. Disse ela montando-se em mim.
Sentou em cima do “plátano” virada para mim e começou a cavalgar, para cima e para baixo.
Deixei-a trabalhar, sentado no sofá com ela montada em mim. Limitei-me a apalpar o seu rabo e aquelas belas mamas que baloiçavam a minha frente. Enquanto isso beijávamos nos lábios ao de leve, apenas com a língua. Ela movia-se com intensidade, gemia de prazer. Deixei-a gozar a vontade. Tinha de gastar alguma energia… É isso que aprecio na juventude, energia para gastar e muita vontade de agradar. É só saber acender o rastilho do desejo que nunca mais param. Estivemos assim uns dez minutos. Depois levantou-se e ficou de gatas no tapete da sala.

- Fode-me a canzana! Disse com a voz melosa de tesão.
Esta posição é sonho de qualquer homem e tambem de muitas mulheres…
Fechei um pouco as suas pernas e voltei a penetra-la. Meti fundo devagar. Parei e contrai o esfíncter. Bom demais! Adoro a segunda keka da noite, o caralh_o está ainda mais duro e “moído”, meio dorido. Não há maior prazer! Aumentei a intensidade e ritmo. Ela ajudava empurrando a rabo para trás. Ver aquele rabo delicioso a mexer-se daquela forma, aumentou ainda mais o meu desejo. Comia a bruta! Ela gritava de prazer.
Não aguentei mais e gozei dentro dela.
- És tão gostosa! Disse, levantando-me.
Ela de joelhos a minha frente, agarrou no “plátano” e meteu-o na boca, depois lambeu as bolas… Outro banho e cama.

Adormecemos enroscados um no outro. Foi um sono profundo e tranquilo. Só acordei pelas 10 horas da manhã, com uma forte erecção. O rabo dela roçava no meu “plátano”. Ela parecia dormir.
Apalpei-lhe o rabo e com a outra mão penetrei-a. Ela gemeu.

- Vou comer-te o rabinho. Disse ao ouvido.
Não há nada melhor do que comer um cuzinho de manhã ao acordar.
- Não, nunca dei o cu a minguem… Respondeu ela.
- Há sempre uma primeira vez… Disse, enfiando o dedo no seu ânus. Continuei: meto devagar, paro quando quiseres…
Falava ao seu ouvido. Beijei-a na nuca e enfiei a língua na orelha. Enquanto isso com dedo penetrava-a no cu. Ela gemeu. Estava mesmo a pedir. Lubrifiquei o “plátano” com um óleo próprio para estas ocasiões e penetrei aquele cu delicioso.

- Ai… devagar. Dizia
- Sim… sim…Tas a ir bem… Aguenta. Respondi.
Não dava para meter tudo. Ela não aguentava. Aumentei o ritmo e dei-lhe duas palmadas nas nádegas. Ela pareceu gostar.
- Oh! Sim… Disse ela, com a mão acariciava o seu clítoris e de vez enquanto afagava as minhas bolas.
Estávamos na cama, ela de gatas e eu de joelhos por trás. Que cu tão gostoso. Apertadinho, e arrebitado. Perfeito. Mais uma palmada no rabo. Estava quase a vir. Ela sentiu.
- Oh! Vem-te… vem-te…no rabo. Dizia.
Aumentei o ritmo e meti mais fundo. Ela gritava. Com as mãos agarrou-se a cabeceira da cama. Não aguentei mais e vi-me nas nádegas dela.
- Oh! Foda tão boa! Que belo rabo…Disse eu.
- Isso… isso… vem-te no meu rabo. Adoro! …Adoro sentir o calor do leitinho na minha pele. Disse ela.
- És um mimo. Vou querer mais! Disse já refeito do clímax.
- Olha o que dizes, depois cobro-te as promessas… Respondeu sorrindo com malícia.

Limpamo-nos com o rolo de papel que ainda estava na mesinha de cabeceira. Fomos junto para a casa de banho. Tomamos banho de imersão, bem quente e com umas pedrinhas de sal.

Nesse sábado, almoçamos no cais de Gaia no Vino Tinto. Depois deixei-a no Norteshopping, onde tinha o carro. Despedimos com um beijo longo e a promessa de reencontro na semana seguinte. Ela seguiu para Vila Real, passava sempre o fim-de-semana com a família e eu para Lisboa. Tinha coisas combinadas naquele fim-de-semana: Surfar as maiores ondas do mês em Carcavelos.


Na semana seguinte jantei em casa dela em Amarante. O jantar estava delicioso, mas o melhor foi a sobre mesa, que se prolongou pela noite dentro…”

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Hanka, 19 anos

Leipzig, Alemanha.

“…Era a segunda vez que estava em trabalho naquela cidade da Alemanha Oriental. Na época, Leipzig, fervilhava de gente de toda a Europa… as noites eram muito animadas e tinham um encanto irresistível.

O Iris Pub era o local mais bem frequentado, ponto partida para alguns, de paragem obrigatória para muitos. Também para mim. Ficava no centro histórico, perto da praça central e junto a universidade. Foi a aí que nos conhecemos… era uma noite quente de Junho, já passava das 23 horas e o local, como sempre estava lotado. Tanto no interior como na pequena praça junto ao mesmo. Musica, mulheres bonitas, das mais bonitas que já vi… e muita bebida.

Eu estava com o Capelo, um colega. Trasmontano dos sete costados. Amigo leal e disponível. Gostava de andar comigo e depois, como ele dizia: “sempre sobrava uma para ele…” Estávamos junto ao balcão, num dos cantos que davam acesso a toillet das senhoras. Sitio estratégico. Reparei nela quando entrou, alta e elegante. Aproximou-se do balcão, na parte central, pediu uma taça de vinho branco e lançou um olhar pela sala… “uma caçadora” pensei. O nosso olhar cruzou-se, sorri e acenei levemente como o copo de cerveja. Ela baixou o olhar concentrando-se no copo de vinho que o empregado, solicito lhe havia preparado.
- Oh pá, daquela não levas nada. Disse, o Capelo, no gozo comigo.
- Veremos… a noite ainda é uma criança. Respondi, no mesmo tom.
Entretanto chegou o Hans, alemão nosso colega. Juntou-se a nos e de imediato mandou vir mais uma rodada.
- Pago eu. Disse. Para mim era a segunda cerveja da noite e não tinha intenção de beber muito mais… aproveitei para desmarcar.
- Capelo, já tens companhia… vou caçar, volto já.

Copo na mão e lá vou eu. Dirigi-me para ela, como ratice consegui colar-me a ela junto ao balcão.

- Olá. Disse, acrescentando: É difícil não reparar em ti.
Ela olhou para mim, baixou a cabeça e sorriu. Era tão alta como eu. Pele muito branca, cabelo preto, liso e os mais lindos olhos azuis que já vi!
- Também é difícil não reparar em ti. Disse, tocando-me no braço. Tens uma cor de pele linda. Conclui.
- André, sou português. És muito bonita, que fazes por aqui. Disse.
- Sou checa, estudo aqui na universidade. Mas não estou interessada, tenho namorado. Respondeu, num tom frio.
- Namorado!? E que fazes aqui sozinha? Disse.
- O namorado está em Munique, vim beber um copo… olha, não estou mesmo interessada. Ok? Há aí outras gajas para engatar. Por 50 Marcos podes levar qualquer uma daquelas para a cama. Disse ela, apontando para duas raparigas numa mesa um pouco mais atrás.
Foda-se, esta gaja tem tomates… mas esta interessada. Pensei. Olhei para ela, sorri.

- Não pago para foder. Muito menos a ti. Respondi com provocação, olhando-a de alto a baixo.
- A conversa está muito interessante, mas podes “bazar” daqui. Já! Respondeu-me num tom mais ríspido.
Isto está bonito, deve se amor a primeira vista, pensei.
- Estou bem aqui. Quando acabar a minha cerveja logo vejo. Respondi. E comecei a falar com uma quarentona de quase dois metros de altura por uns 120 kg de peso, que estava junto, desejosa para se meter debaixo de mim… acabei a bebida voltei para junto dos meus colegas.
- Bem te disse. É muita areia para o teu camião. Disse o Capelo, no gozo.
- Talvez… é checa e tem namorado. Respondi
- Checa!? Hum tás fodido… essas gajas não se dão. Disse o Hans.
- Em contrapartida a cota que está ao lado está interessada em ti. Disse no gozo para o capelo.
- Porra! Aquela gaja nem morto. Mas as outras que estão na mesa de trás… Respondeu. Rimos os três.
- Aquelas custam 50 Marcos, cada. Disse, para o capelo.
- Aquelas? Porra é já! Levo as duas... Respondeu, metendo a mão ao bolso. Rimos os três novamente.
Continuamos na cavaqueira, de vez em quando cruzava o olhar com a bela checa.

- André, ela vem aí! Disse o capelo.
- Quem a cota gorda? Perguntei.
- Não a gaja boa! Olha… respondeu, apontando com o olhar.
Ela vinha na nossa direcção, na minha, como um andar felino. Vestido bem decotado, justo e curto. Corpo bem torneado e que pernas! Numa palavra: Deliciosa.Sorriu e parando junto de mim, disse:

- Vou embora, vens comigo?
- O namorado e aquela conversa toda? Perguntei. Colocando o braço a volta da sua cintura.
- Passaste no teste, vens? Disse, fazendo um sorriso enigmático.
- Claro, quando terminar a minha bebida… Respondi com naturalidade.
- Ok. Vou a toillet, quando voltar vamos. Dois minutos. Disse ela, senhora de si. Dirigindo-se para a toillet. Disse que sim com a cabeça e deliciei-me ao vê-la de trás… belo rabo! Pensei.
- Porra! Todos os cães têm sorte… menos eu. Disse o Capelo. Gargalhada geral.
Estávamos ainda na fase do riso quando ela voltou. Despedi-me dos meus companheiros e saímos, não sem ouvir o Capelo dizer:

- Não te canses muito, amanhã há trabalho!
Foda-se! Aquilo era hora de falar em trabalho… acenei com a mão e saímos.

Fomos até uma discoteca, para aquecer e afinar os motores… Dançamos. Juntos, bem colado, separados, com outros parceiros. Ela bebeu um Campari eu bebi agua, sabia que a noite seria longa. Tinha de repor os líquidos. Por volta da 1 da manhã assistimos ao show de strip e de mãos dadas saímos. Para casa dela. Apanhamos um táxi e aí começamos, sentados no banco de trás encostou a cabeça no meu ombro, abracei-a, colocou a mão no meu colo e brincou com o “instrumento” pelo retrovisor reparei no leve sorriso do motorista.
Rápido chegamos a casa dela. Morava num segundo andar de um prédio antigo. Os sapatos ficaram á porta, no patamar. Mal entramos ela encostou-me a porta e baixando as calças agarrou-se ao “mastro” trabalhando tanto com a boca como com as mãos.
- Estás cheia de fome. Disse. Tal a forma e o ritmo como ela mamava no meu cara…Agarrei bem a cabeça dela e comi-a na boca. Depois, já com ela de pé penetrei-a contra a porta, meti bem fundo. Ela gritava de prazer. A porta abanava toda com a intensidade das estocadas. Colocou-se ao meu colo, sem tirar o cara..., pendurou-se no meu pescoço e cruzou as pernas nas minhas costas. Fomos assim para o quarto e caímos, literalmente, mas cama.

Na posição de missionário penetrei-a com intensidade durante uns cinco minutos depois parei. Estava todo suado, despi-me por completo, ela toda nua abria a janela. Voltou para a cama e sentando-se em cima de mim cavalgou no cara… ora de costas, ora de frente. Estivemos assim cerca de meia hora. Por fim disse-me: “vem-te nas minhas mamas!” Gosto mais de vir “dentro”, mas um cavalheiro não recusa um pedido a uma senhora. Assim fiz! Chuveirinho e gozei no peito dela, que tremia de prazer. Eram três da manhã.

Tomamos banho e voltamos para a cama. Ficamos abraçados, nus sobre os lençóis.
- Ainda não disse o meu nome… Disse-me, repente quando começava a adormecer.
- Hã? O quê? Murmurei. Cheio de sono.
- O meu nome. Hanka. Disse
- Muito prazer. Respondi, estendendo a mão. Rimos os dois… falamos um pouco sobre a vida. Banalidades.
Ela brincava com o “tronco” que recuperava… queria mais. Ao fim de vinte minutos veio para cima de mim, primeiro sentada para penetrar e depois deitada, fazer movimentos deliciosos com o rabo. Ora lentamente ora com mais vigor, para cima e para baixo, com movimentos circulares… estava no céu! Aquele túnel apertadinho, quente e molhado e o peito dela no meu deixaram-me doido de prazer! Rodei para cima dela e virando-a de costas penetrei por trás, com a mão esfregava o clítoris. Ela gemia, gritava e apertava os punhos contra as almofadas… a cama rangia por todos os lados! Quando a senti no auge tirei o cara… de dentro e gozei no rabo dela. Gritamos de prazer! Estava exausto mas feliz… há momentos assim. Cai para o lado, ela levantou-se e antes do novo banho lavou meu cara… na cama com uma toalha molhada em água quente. Um mimo que não esta ao alcance de todos.

Adormeci quase de imediato, mas senti quando ela voltou do banho e se enroscou a mim. Dizemos qualquer coisa e adormecemos.


Acordei por volta das 5 da manhã, o dia já clareava, com uma forte erecção. Parecia um sonho, mas era real, ela toda nua mamava no meu “tronco”… há melhor maneira de acordar um homem? De certo não! Sorri para ela, nua de gatas a minha frente. Bela mulher, corpo perfeito! Puxei-a para cima, para mim e beijamo-nos. O primeiro beijo. Um beijo quente, saboroso e cúmplice. Tínhamos sobrevivido ao despertar… quantas vezes os amantes acordam de costas voltadas pensado: “que faço aqui?” e rapidamente se vão. Não era o caso. Uma vez mais naquela madrugada, penetrei-a com movimentos suaves e sem tirar a língua da boca dela. Gemíamos os dois e pela primeira vez senti a unhas dela nas nádegas apertando cada vez mais. Descontrolados de prazer aumentamos o ritmo e juntos atingimos o clímax! Vim dentro dela olhos no olhos, dissemos os nossos nomes… ficamos assim deitados eu ainda dentro dela, passamos pelas brasas, só despertando quando o rádio tocou ás 6 da manhã.
Ambos estendemos as mãos para a mesa de cabeceira… para o rádio e rimos.
- Tenho de trabalhar. Disse eu.
Levantamos, tomamos banho juntos ela bebeu um iogurte liquido, eu precisava de um galão com uma sandes mista. Saímos e já no metro despedimo-nos. Ela a luz do dia era ainda mais linda. Parecia mais miúda e insegura. Adorei aquele momento. Combinamos encontro ao fim da tarde no bar, novo beijo e separamo-nos.
Jantamos nessa noite. Rimos da véspera e falamos muito.
- Neste momento estas na minha cabeça e no meu coração. Disse ela, continuando: enquanto assim for, dou e exijo exclusividade. Entendes? Não sou alemã, sou checa…
- Claro, penso o mesmo. Respondi.
Estivemos juntos essa noite e durante um mês. Depois afastei-me. Tivemos algumas recaídas pelo meio…mas ainda não estava preparado para a exclusividade.


Tive muitas mulheres, nesse ano e nos outros que se seguiram. Mas ela foi a coisa mais doce que me aconteceu nesse ano…”