terça-feira, 22 de maio de 2007

Silvia, 21 anos

Porto


“… Faltava pouco para as 20 horas quando cheguei ao Norteshopping.
Estacionei no piso -1 na mesma zona onde habitualmente deixo o carro. Subi ao piso comercial e entrei na FNAC. O telefone tocou.

- André desculpa, estou um pouco atrasada… 5 minutos, ok? Beijinho. Disse ela desligando de seguida. Estava no trânsito.


Conheci a Silvia à uma semana em Lisboa. Tomava um gim tónico nas Docas , ao fim do dia quando ela entrou. Trocamos olhares. Mulher vistosa, alta e loira. Um pouco avantajada de peito mas com um belo rabo.
Sentaram-se junto a mim, estava com uma amiga.

- Tou mesmo a precisar duma bebida. Disse, ela.
- Eu também. Bebo o mesmo que este senhor. Respondeu a amiga apontando para mim. Sorrimos os três.
- Joca. Dois gins tónicos para estas senhoras, pago eu. Respondi chamando pelo barman, acrescentei: o meu nome é André.
- Silvia e Isabel. Respondeu a Isabel. Era a mais atrevida.
- Que fazem por aqui? Estão um pouco longe de casa… Comentei.
- Somos do Porto, estamos em trabalho. Disse a Isabel
- Sou de Vila Real, somos delegadas comerciais. Reunião de trabalho, uma seca. Estamos cá até amanhã. Disse a Silvia.
- Pena. Tinha muito gosto e servir de guia, mas estou de saida. Jantar de família. Disse eu, terminando a bebida.
- Oh! Já vais? Logo agora… Respondeu a Isabel.
- Quem sabe encontramo-nos no Porto. Vou lá em trabalho na próxima semana. Gostava de te ver. Respondi fixando o olhar na Silvia.
- Vá lá, dá-lhe o teu telefone, estavas mortinha para “ir” com ele. Disse a Isabel para a Silvia.
- Assim deixas-me mal. Respondeu ela envergonhada, acrescentando para mim: dá-me o teu telefone que depois ligo.
- Depois quando? Respondi enquanto escrevia o meu telefone num guardanapo.
- Amanhã. Disse ela sorrindo.
- Tens um belo sorriso, sabes com cativar um homem… bem meninas, vou. Divirtam-se. Disse despedindo-me com um beijo para cada uma.

Não telefonou no dia seguinte. Enviou uma SMS três dias depois. Dizia: “Ainda te lembras de mim? Tentei ligar antes, mas não tive coragem. Beijo.” Controlei o desejo de responder de imediato. Liguei um dia depois.
- Olá Silvia. Disse, continuando: sexta-feira estou no Porto, jantas comigo?
- Olá, tudo bem? És sempre assim, muito directo? Respondeu ela.
- Sou assim. Podes? Respondi.
- Só jantar… Vivo em Amarante, não consigo estar no Porto antes das 20:30 horas. Disse ela.
- Combinado. Respondi
- Onde? Perguntou.
- No Norteshopping, junto a FNAC. Respondi- Então até amanhã ás 20:30. Beijinhos. Disse ela desligando.


Olhei para o relógio. Eram 20:40 horas. Dirigi-me para a secção de música, como sempre com muita gente. Ao meu lado estavam duas raparigas duns 18 anos, uma delas agarrou numa colectânea dos Dors e perguntou á outra:
- Que é isto? Fazendo um olhar intrigado.
- É uma grande malha! Disse eu sorrindo para elas. Rimos os três. É nestas alturas que me sinto mais velho.
Entretanto o telefone tocou novamente, era a Silvia.
- Então!? Onde estás, não te vejo. Disse ela.
Dirigi-me para a saída da loja e vi-a junto á escada rolante.

- Estou aqui. Respondi, acenando com a mão. Desliguei o telemóvel e aproximei-me.
Ela estava de calças de ganga, botas e casaco vermelho comprido. Era Janeiro, estava frio, ainda assim por baixo do casaco vestia uma blusa preta com um decote bastante generoso.
- Olá, finalmente. Valeu a espera, estás linda! Disse, dando-lhe um beijo
- Olá. Desculpa, mas foi complicado… está um transito horrível. Respondeu sorrindo. Acrescentou: jantamos por aqui?
- Se te parecer bem… Ela disse que sim com a cabeça.
Subimos a piso da restauração e escolhi o “Armazém da Cerveja” pelo ambiente discreto em particular no piso de cima e sobretudo pela comida. Sempre bem confeccionada e com apresentação. Pedimos uns lombinhos de porco com cogumelos e acompanhamos com “Convento da Vila”.
A Silvia, apesar da pouca idade ou talvez por isso, é uma mulher muito interessante. Conversamos durante todo o jantar como se nos conhecêssemos a muito tempo. Terminado o jantar fomos tomar o café ao Lais de Guia em Matosinhos, junto ao mar. Local muito animado com boa atmosfera e bem frequentado.
- Tens um sorriso fantástico e uns lábios que apetece beijar. Disse sorrindo para ela.
Ela sorriu e faz uma expressão de quem diz: “Vem”. Avancei e beijei aqueles belos lábios que sorriam para mim. Foi o primeiro beijo da noite. Olhamo-nos os olhos, sorrimos enquanto a mão dela procurava a minha.

- És linda. Disse.
- Não sabes no que te estas a meter. Respondeu, meio séria.
- Sei… Mas ainda não meti… Retorqui sorrindo.
- É que eu quando gosto de alguém, gosto mesmo… Disse ela, continuando: por isso pensa bem no que estás a fazer.
- Isso é bom porque eu também estou a gostar de ti. Respondi olhando-a nos olhos.
Beijamo-nos com intensidade e trocamos carícias.

- Estado Novo, tua casa ou para a minha? Perguntei
- Não me apetece estar com mais gente… assim, a tua casa é mais perto. Respondeu com um belo sorriso.

Saímos abraçados até ao meu carro, o dela tinha ficado estacionado junto ao Norteshopping. Estava uma bela noite de Janeiro. Fria e seca, com um luar espectacular.
Já no carro. Novo beijo e carícias mais profundas. Meti uma mão nas coxas e com a outra apalpei o peito. Grande e rijo.

- És atrevido. Disse.
- Confesso… Respondi colocando as mãos ao alto. Rimos os dois.

De Matosinhos até minha casa, perto do São João, foi rápido.
Passava já da meia-noite quanto chegamos, como bom anfitrião mostrei a casa terminando o tour no quarto. Coloquei um CD dos U2 e dançamos junto a cama enquanto nos beijávamos íamos despindo um ao outro. Continuamos a dançar nus. Os nossos corpos quentes pareciam um só. Tinha a mão no meio das suas coxas, sentia a humidade dela. Penetrei-a com o dedo, ela gemeu e mordeu o meu lábio. Acariciei o clítoris, soltou um risinho. A mão dela apertava o meu instrumento, puxando para cima e para baixo. Delicioso. A nossa boca fundia-se numa. Levantei uma perna dela colocando em cima da cama e penetrei-a de pé. Estava tão molhada que senti o calor dela percorrer todo o meu corpo… Ela suspirava de prazer. Fiquei imóvel dentro dela gozando aquele momento único. Ela colocou de novo o pé no chão apertando ainda mais aquele túnel delicioso. O meu caralh¬_o parecia ter vida própria, crescia dentro dela á medida que o sangue se acumulava… ela apertava ainda mais as pernas. Sentia o meu coração dentro dela. Ficamos assim, parados uns minutos, deixando os nossos corpos á vontade.

Enquanto isso beijávamo-nos. Que lábios, que boca deliciosa! Que tesão! Não aguentando mais tanto prazer, peguei-a ao colo, sem sair dentro dela e deitamo-nos na cama. Na mesma posição, ela com as pernas bem levantadas, por cima dos meus ombros.

- Mete bem fundo… oh! Isso… oh!... Sentes-me!? Oh!... Tão bom! Dizia ela com a voz ofegante de prazer.
Meti bem fundo. Aquele túnel fundo e apertadinho deixou-me louco. Aquela posição dava para meter tudo dentro. Era isso que ela queria. Aumentei o ritmo e intensidade, malhava com loucura.

- Oh!... Oh! Fodes tão bem! Oh… isso! Dizia ela, abrindo e levantado mais as pernas.
- Oh!... Cona tão boa! Disse eu, aumentando as estocadas.
Estava prestes a vir. Com o polegar afaguei de leve o clítoris.
- Oh! Sim… sim… oh!!! Vem-te! Vem… vem... Oh! Foda-se! Oh!... Tão bom! Dizia, com a voz trémula.
Aguentei o prazer ao máximo, sentia as pernas dela a tremer. Revirava os olhos e gemia. Com as mãos acariciava os mamilos. Estávamos doidos de tesão! Não aguentei mais e no limite tirei o caralh_o. Gozei no peito dela. Com as mãos esfregava o meu esperma nas mamas. Nunca gozei tanto. Pelo menos assim senti naquele momento. No fim tudo se resume a um minuto. Aquele pareceu durar uma eternidade.

- És uma delícia. Disse, enquanto beijava aqueles lábios sensuais.
Levantei-me, fui a casa de banho e trouxe o rolo de papel para ela se limpar. Depois tomamos um duche juntos. Emprestei o meu roupão e vesti uma t-shirt.

Já na sala, sentados no sofá cobertos com um edredão, bebemos uma taça de vinho tinto “Monte velho” que reservo para estas ocasiões. Ficamos assim uns quarenta minutos a meia-luz a ouvir musica, a curtir o momento. Depois o desejo falou mais alto e o vinho também ajudou.
Ela levantou o edredão e deitou a cabeça no meu colo. Beijou o meu instrumento e disse:

- Adoro o teu pénis! Tem o tamanho certo para mim… vou chama-lo de plátano. Importaste?
- Não, tá a vontade. É teu. Respondi.
Sorriu e meteu o “plátano” na boca. Eu sentia-o crescer na boca dela. Uma boa mamada é meio caminho para uma bela keka. Tem de ter ritmo, sentido de “gaita” e muito lubrificação. Ela era mestre na arte de mamar! Em pouco tempo deixou-me em ponto de bala…

- Hum… grande e grosso, como eu gosto. Fico toda molhadinha quando vejo um assim. Disse ela montando-se em mim.
Sentou em cima do “plátano” virada para mim e começou a cavalgar, para cima e para baixo.
Deixei-a trabalhar, sentado no sofá com ela montada em mim. Limitei-me a apalpar o seu rabo e aquelas belas mamas que baloiçavam a minha frente. Enquanto isso beijávamos nos lábios ao de leve, apenas com a língua. Ela movia-se com intensidade, gemia de prazer. Deixei-a gozar a vontade. Tinha de gastar alguma energia… É isso que aprecio na juventude, energia para gastar e muita vontade de agradar. É só saber acender o rastilho do desejo que nunca mais param. Estivemos assim uns dez minutos. Depois levantou-se e ficou de gatas no tapete da sala.

- Fode-me a canzana! Disse com a voz melosa de tesão.
Esta posição é sonho de qualquer homem e tambem de muitas mulheres…
Fechei um pouco as suas pernas e voltei a penetra-la. Meti fundo devagar. Parei e contrai o esfíncter. Bom demais! Adoro a segunda keka da noite, o caralh_o está ainda mais duro e “moído”, meio dorido. Não há maior prazer! Aumentei a intensidade e ritmo. Ela ajudava empurrando a rabo para trás. Ver aquele rabo delicioso a mexer-se daquela forma, aumentou ainda mais o meu desejo. Comia a bruta! Ela gritava de prazer.
Não aguentei mais e gozei dentro dela.
- És tão gostosa! Disse, levantando-me.
Ela de joelhos a minha frente, agarrou no “plátano” e meteu-o na boca, depois lambeu as bolas… Outro banho e cama.

Adormecemos enroscados um no outro. Foi um sono profundo e tranquilo. Só acordei pelas 10 horas da manhã, com uma forte erecção. O rabo dela roçava no meu “plátano”. Ela parecia dormir.
Apalpei-lhe o rabo e com a outra mão penetrei-a. Ela gemeu.

- Vou comer-te o rabinho. Disse ao ouvido.
Não há nada melhor do que comer um cuzinho de manhã ao acordar.
- Não, nunca dei o cu a minguem… Respondeu ela.
- Há sempre uma primeira vez… Disse, enfiando o dedo no seu ânus. Continuei: meto devagar, paro quando quiseres…
Falava ao seu ouvido. Beijei-a na nuca e enfiei a língua na orelha. Enquanto isso com dedo penetrava-a no cu. Ela gemeu. Estava mesmo a pedir. Lubrifiquei o “plátano” com um óleo próprio para estas ocasiões e penetrei aquele cu delicioso.

- Ai… devagar. Dizia
- Sim… sim…Tas a ir bem… Aguenta. Respondi.
Não dava para meter tudo. Ela não aguentava. Aumentei o ritmo e dei-lhe duas palmadas nas nádegas. Ela pareceu gostar.
- Oh! Sim… Disse ela, com a mão acariciava o seu clítoris e de vez enquanto afagava as minhas bolas.
Estávamos na cama, ela de gatas e eu de joelhos por trás. Que cu tão gostoso. Apertadinho, e arrebitado. Perfeito. Mais uma palmada no rabo. Estava quase a vir. Ela sentiu.
- Oh! Vem-te… vem-te…no rabo. Dizia.
Aumentei o ritmo e meti mais fundo. Ela gritava. Com as mãos agarrou-se a cabeceira da cama. Não aguentei mais e vi-me nas nádegas dela.
- Oh! Foda tão boa! Que belo rabo…Disse eu.
- Isso… isso… vem-te no meu rabo. Adoro! …Adoro sentir o calor do leitinho na minha pele. Disse ela.
- És um mimo. Vou querer mais! Disse já refeito do clímax.
- Olha o que dizes, depois cobro-te as promessas… Respondeu sorrindo com malícia.

Limpamo-nos com o rolo de papel que ainda estava na mesinha de cabeceira. Fomos junto para a casa de banho. Tomamos banho de imersão, bem quente e com umas pedrinhas de sal.

Nesse sábado, almoçamos no cais de Gaia no Vino Tinto. Depois deixei-a no Norteshopping, onde tinha o carro. Despedimos com um beijo longo e a promessa de reencontro na semana seguinte. Ela seguiu para Vila Real, passava sempre o fim-de-semana com a família e eu para Lisboa. Tinha coisas combinadas naquele fim-de-semana: Surfar as maiores ondas do mês em Carcavelos.


Na semana seguinte jantei em casa dela em Amarante. O jantar estava delicioso, mas o melhor foi a sobre mesa, que se prolongou pela noite dentro…”

18 comentários:

Anónimo disse...

Gostei!..
Agora uma dicazita,em vez de um rolo de papel o que me dizes a uma caixinha de Dodots??

Anónimo disse...

Pena achares que as mulheres mais novas aguentam mais e têm outro ritmo..depende direi eu

Anónimo disse...

Concordo!! plenamente com Taty 36..
Vale..

Anónimo disse...

olá...
como pediste, vim ler e comentar...
achei interessante o relato que fizeste de uma situação que julgo ser real..
parabéns pela forma como escreves...
beijos

Anónimo disse...

Boas...
Mais um "conto" dakeles de se tirar o chapéu...marafabulástico!!!.. sempre com grandes promenores... levando kualker um a imaginar até o impossivel...
Continua k tens futuro na escrita...!

Anónimo disse...

Grandes fodas sim senhor, o papel higienico é que não ficou muito bem, mas nem tudo pode ser perfeito,
bjs

Anónimo disse...

Nada melhor na vida.......que uma boa f*** !!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

ora cá estou eu pediste pra passar e comentar e é o que vou fazer.tudo perfeito tirando a cena do papel que ja foi referida e a da idade tb olha que por vezes a idade tras mais experiencia,mas respeito na mesma a tua ideia,continua pk a vida é pra ser vivida.beijokas

luna disse...

olá entrei e li com alguma atençao, não só pelo relacto tão precioso de um momento especial,mas tambem pala forma que escreves e usas as palavras ...
gostei... parabens

Anónimo disse...

Yep, gostei do ke li, revela um homem de Instintos bem apurados.

Temos um lema em komum ( tudo ou nada ) .

Altamente, bem vindo aos meus Amigos.

Fatinha

Anónimo disse...

Parabéns pelo seu blog..é realmente uma pessoa muito criativa..
espero vir a ver o "diário de um libertino" editado

Anónimo disse...

Gosto de gajos que gostem de gajas que assumem as suas fantasias

Anónimo disse...

Meninos juizo...lol
Sério, gosto do teu Blog... a ser veridico, deves gozar muito!
Está bem escrito, com promenores... para k tamos a viver as cenas...
Parabens!

Anónimo disse...

AnckSuNamunMiss:
Warning..
Há uma praga no mundo que se chama HIV
Embora tenhas ido ao Porto em trabalho conseguiste ter lá uma casa acolhedora --- que chata... dá atenção só aos pormenores e nenhuma
ao conteúdo!! Porque o conteúdo, para além do narcisismo contem
menos verdades...

Sabes que ser «cota» começa aos 30 anos??
Se te incomodo... tens a tecla «delete» e quero vêr se és homem para
manteres aqui o meu comentário...

Anónimo disse...

Como diria o poeta:
"(...) Laranja amarga e doce... a vida... (..)"
No teu caso bastante amarga... Livar-te dessa amargura, da tristeza que te aperta o coração e não te deixa ser feliz... ainda que por breves momentos. Não vejas nos outros a tua imagem reflectida. Vive… e procura em cada pessoa que contigo se cruzar, o melhor. Sê tolerante com os defeitos e valoriza as virtudes… só assim terás paz de espírito… desejo tudo de bom para ti, do coração.

P.S. É óbvio que não elimino o teu comentário. Sempre me ensinaram a tratar bem as visitas, em especial as idosas… uma questão de berço, uns têm outros não.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Hummm!!

Um contador de historias...muito bem, talvez fiquem best-seler...

Um bom fim de semana para ti!!

Anónimo disse...

olá!

Entrei para ver o teu blog,tal como querias que se fizesse. Li com a maior atenção.
Penso que é mais uma daquelas histórias que era capaz de vender...bem!
Sexo vende sempre bem. Acredita!

Bjs e continua a escrever!