“… Faltava pouco para as 20 horas quando cheguei ao Norteshopping.
Estacionei no piso -1 na mesma zona onde habitualmente deixo o carro. Subi ao piso comercial e entrei na FNAC. O telefone tocou.
- André desculpa, estou um pouco atrasada… 5 minutos, ok? Beijinho. Disse ela desligando de seguida. Estava no trânsito.
Conheci a Silvia à uma semana em Lisboa. Tomava um gim tónico nas Docas , ao fim do dia quando ela entrou. Trocamos olhares. Mulher vistosa, alta e loira. Um pouco avantajada de peito mas com um belo rabo.
Sentaram-se junto a mim, estava com uma amiga.
- Tou mesmo a precisar duma bebida. Disse, ela.
- Eu também. Bebo o mesmo que este senhor. Respondeu a amiga apontando para mim. Sorrimos os três.
- Joca. Dois gins tónicos para estas senhoras, pago eu. Respondi chamando pelo barman, acrescentei: o meu nome é André.
- Silvia e Isabel. Respondeu a Isabel. Era a mais atrevida.
- Que fazem por aqui? Estão um pouco longe de casa… Comentei.
- Somos do Porto, estamos em trabalho. Disse a Isabel
- Sou de Vila Real, somos delegadas comerciais. Reunião de trabalho, uma seca. Estamos cá até amanhã. Disse a Silvia.
- Pena. Tinha muito gosto e servir de guia, mas estou de saida. Jantar de família. Disse eu, terminando a bebida.
- Oh! Já vais? Logo agora… Respondeu a Isabel.
- Quem sabe encontramo-nos no Porto. Vou lá em trabalho na próxima semana. Gostava de te ver. Respondi fixando o olhar na Silvia.
- Vá lá, dá-lhe o teu telefone, estavas mortinha para “ir” com ele. Disse a Isabel para a Silvia.
- Assim deixas-me mal. Respondeu ela envergonhada, acrescentando para mim: dá-me o teu telefone que depois ligo.
- Depois quando? Respondi enquanto escrevia o meu telefone num guardanapo.
- Amanhã. Disse ela sorrindo.
- Tens um belo sorriso, sabes com cativar um homem… bem meninas, vou. Divirtam-se. Disse despedindo-me com um beijo para cada uma.
Não telefonou no dia seguinte. Enviou uma SMS três dias depois. Dizia: “Ainda te lembras de mim? Tentei ligar antes, mas não tive coragem. Beijo.” Controlei o desejo de responder de imediato. Liguei um dia depois.
- Olá Silvia. Disse, continuando: sexta-feira estou no Porto, jantas comigo?
- Olá, tudo bem? És sempre assim, muito directo? Respondeu ela.
- Sou assim. Podes? Respondi.
- Só jantar… Vivo em Amarante, não consigo estar no Porto antes das 20:30 horas. Disse ela.
- Combinado. Respondi
- Onde? Perguntou.
- No Norteshopping, junto a FNAC. Respondi- Então até amanhã ás 20:30. Beijinhos. Disse ela desligando.
Olhei para o relógio. Eram 20:40 horas. Dirigi-me para a secção de música, como sempre com muita gente. Ao meu lado estavam duas raparigas duns 18 anos, uma delas agarrou numa colectânea dos Dors e perguntou á outra:
- Que é isto? Fazendo um olhar intrigado.
- É uma grande malha! Disse eu sorrindo para elas. Rimos os três. É nestas alturas que me sinto mais velho.
Entretanto o telefone tocou novamente, era a Silvia.
- Então!? Onde estás, não te vejo. Disse ela.
Dirigi-me para a saída da loja e vi-a junto á escada rolante.
- Estou aqui. Respondi, acenando com a mão. Desliguei o telemóvel e aproximei-me.
Ela estava de calças de ganga, botas e casaco vermelho comprido. Era Janeiro, estava frio, ainda assim por baixo do casaco vestia uma blusa preta com um decote bastante generoso.
- Olá, finalmente. Valeu a espera, estás linda! Disse, dando-lhe um beijo
- Olá. Desculpa, mas foi complicado… está um transito horrível. Respondeu sorrindo. Acrescentou: jantamos por aqui?
- Se te parecer bem… Ela disse que sim com a cabeça.
Subimos a piso da restauração e escolhi o “Armazém da Cerveja” pelo ambiente discreto em particular no piso de cima e sobretudo pela comida. Sempre bem confeccionada e com apresentação. Pedimos uns lombinhos de porco com cogumelos e acompanhamos com “Convento da Vila”.
A Silvia, apesar da pouca idade ou talvez por isso, é uma mulher muito interessante. Conversamos durante todo o jantar como se nos conhecêssemos a muito tempo. Terminado o jantar fomos tomar o café ao Lais de Guia em Matosinhos, junto ao mar. Local muito animado com boa atmosfera e bem frequentado.
- Tens um sorriso fantástico e uns lábios que apetece beijar. Disse sorrindo para ela.
Ela sorriu e faz uma expressão de quem diz: “Vem”. Avancei e beijei aqueles belos lábios que sorriam para mim. Foi o primeiro beijo da noite. Olhamo-nos os olhos, sorrimos enquanto a mão dela procurava a minha.
- És linda. Disse.
- Não sabes no que te estas a meter. Respondeu, meio séria.
- Sei… Mas ainda não meti… Retorqui sorrindo.
- É que eu quando gosto de alguém, gosto mesmo… Disse ela, continuando: por isso pensa bem no que estás a fazer.
- Isso é bom porque eu também estou a gostar de ti. Respondi olhando-a nos olhos.
Beijamo-nos com intensidade e trocamos carícias.
- Estado Novo, tua casa ou para a minha? Perguntei
- Não me apetece estar com mais gente… assim, a tua casa é mais perto. Respondeu com um belo sorriso.
Saímos abraçados até ao meu carro, o dela tinha ficado estacionado junto ao Norteshopping. Estava uma bela noite de Janeiro. Fria e seca, com um luar espectacular.
Já no carro. Novo beijo e carícias mais profundas. Meti uma mão nas coxas e com a outra apalpei o peito. Grande e rijo.
- És atrevido. Disse.
- Confesso… Respondi colocando as mãos ao alto. Rimos os dois.
De Matosinhos até minha casa, perto do São João, foi rápido.
Passava já da meia-noite quanto chegamos, como bom anfitrião mostrei a casa terminando o tour no quarto. Coloquei um CD dos U2 e dançamos junto a cama enquanto nos beijávamos íamos despindo um ao outro. Continuamos a dançar nus. Os nossos corpos quentes pareciam um só. Tinha a mão no meio das suas coxas, sentia a humidade dela. Penetrei-a com o dedo, ela gemeu e mordeu o meu lábio. Acariciei o clítoris, soltou um risinho. A mão dela apertava o meu instrumento, puxando para cima e para baixo. Delicioso. A nossa boca fundia-se numa. Levantei uma perna dela colocando em cima da cama e penetrei-a de pé. Estava tão molhada que senti o calor dela percorrer todo o meu corpo… Ela suspirava de prazer. Fiquei imóvel dentro dela gozando aquele momento único. Ela colocou de novo o pé no chão apertando ainda mais aquele túnel delicioso. O meu caralh¬_o parecia ter vida própria, crescia dentro dela á medida que o sangue se acumulava… ela apertava ainda mais as pernas. Sentia o meu coração dentro dela. Ficamos assim, parados uns minutos, deixando os nossos corpos á vontade.
Enquanto isso beijávamo-nos. Que lábios, que boca deliciosa! Que tesão! Não aguentando mais tanto prazer, peguei-a ao colo, sem sair dentro dela e deitamo-nos na cama. Na mesma posição, ela com as pernas bem levantadas, por cima dos meus ombros.
- Mete bem fundo… oh! Isso… oh!... Sentes-me!? Oh!... Tão bom! Dizia ela com a voz ofegante de prazer.
Meti bem fundo. Aquele túnel fundo e apertadinho deixou-me louco. Aquela posição dava para meter tudo dentro. Era isso que ela queria. Aumentei o ritmo e intensidade, malhava com loucura.
- Oh!... Oh! Fodes tão bem! Oh… isso! Dizia ela, abrindo e levantado mais as pernas.
- Oh!... Cona tão boa! Disse eu, aumentando as estocadas.
Estava prestes a vir. Com o polegar afaguei de leve o clítoris.
- Oh! Sim… sim… oh!!! Vem-te! Vem… vem... Oh! Foda-se! Oh!... Tão bom! Dizia, com a voz trémula.
Aguentei o prazer ao máximo, sentia as pernas dela a tremer. Revirava os olhos e gemia. Com as mãos acariciava os mamilos. Estávamos doidos de tesão! Não aguentei mais e no limite tirei o caralh_o. Gozei no peito dela. Com as mãos esfregava o meu esperma nas mamas. Nunca gozei tanto. Pelo menos assim senti naquele momento. No fim tudo se resume a um minuto. Aquele pareceu durar uma eternidade.
- És uma delícia. Disse, enquanto beijava aqueles lábios sensuais.
Levantei-me, fui a casa de banho e trouxe o rolo de papel para ela se limpar. Depois tomamos um duche juntos. Emprestei o meu roupão e vesti uma t-shirt.
Já na sala, sentados no sofá cobertos com um edredão, bebemos uma taça de vinho tinto “Monte velho” que reservo para estas ocasiões. Ficamos assim uns quarenta minutos a meia-luz a ouvir musica, a curtir o momento. Depois o desejo falou mais alto e o vinho também ajudou.
Ela levantou o edredão e deitou a cabeça no meu colo. Beijou o meu instrumento e disse:
- Adoro o teu pénis! Tem o tamanho certo para mim… vou chama-lo de plátano. Importaste?
- Não, tá a vontade. É teu. Respondi.
Sorriu e meteu o “plátano” na boca. Eu sentia-o crescer na boca dela. Uma boa mamada é meio caminho para uma bela keka. Tem de ter ritmo, sentido de “gaita” e muito lubrificação. Ela era mestre na arte de mamar! Em pouco tempo deixou-me em ponto de bala…
- Hum… grande e grosso, como eu gosto. Fico toda molhadinha quando vejo um assim. Disse ela montando-se em mim.
Sentou em cima do “plátano” virada para mim e começou a cavalgar, para cima e para baixo.
Deixei-a trabalhar, sentado no sofá com ela montada em mim. Limitei-me a apalpar o seu rabo e aquelas belas mamas que baloiçavam a minha frente. Enquanto isso beijávamos nos lábios ao de leve, apenas com a língua. Ela movia-se com intensidade, gemia de prazer. Deixei-a gozar a vontade. Tinha de gastar alguma energia… É isso que aprecio na juventude, energia para gastar e muita vontade de agradar. É só saber acender o rastilho do desejo que nunca mais param. Estivemos assim uns dez minutos. Depois levantou-se e ficou de gatas no tapete da sala.
- Fode-me a canzana! Disse com a voz melosa de tesão.
Esta posição é sonho de qualquer homem e tambem de muitas mulheres…
Fechei um pouco as suas pernas e voltei a penetra-la. Meti fundo devagar. Parei e contrai o esfíncter. Bom demais! Adoro a segunda keka da noite, o caralh_o está ainda mais duro e “moído”, meio dorido. Não há maior prazer! Aumentei a intensidade e ritmo. Ela ajudava empurrando a rabo para trás. Ver aquele rabo delicioso a mexer-se daquela forma, aumentou ainda mais o meu desejo. Comia a bruta! Ela gritava de prazer.
Não aguentei mais e gozei dentro dela.
- És tão gostosa! Disse, levantando-me.
Ela de joelhos a minha frente, agarrou no “plátano” e meteu-o na boca, depois lambeu as bolas… Outro banho e cama.
Adormecemos enroscados um no outro. Foi um sono profundo e tranquilo. Só acordei pelas 10 horas da manhã, com uma forte erecção. O rabo dela roçava no meu “plátano”. Ela parecia dormir.
Apalpei-lhe o rabo e com a outra mão penetrei-a. Ela gemeu.
- Vou comer-te o rabinho. Disse ao ouvido.
Não há nada melhor do que comer um cuzinho de manhã ao acordar.
- Não, nunca dei o cu a minguem… Respondeu ela.
- Há sempre uma primeira vez… Disse, enfiando o dedo no seu ânus. Continuei: meto devagar, paro quando quiseres…
Falava ao seu ouvido. Beijei-a na nuca e enfiei a língua na orelha. Enquanto isso com dedo penetrava-a no cu. Ela gemeu. Estava mesmo a pedir. Lubrifiquei o “plátano” com um óleo próprio para estas ocasiões e penetrei aquele cu delicioso.
- Ai… devagar. Dizia
- Sim… sim…Tas a ir bem… Aguenta. Respondi.
Não dava para meter tudo. Ela não aguentava. Aumentei o ritmo e dei-lhe duas palmadas nas nádegas. Ela pareceu gostar.
- Oh! Sim… Disse ela, com a mão acariciava o seu clítoris e de vez enquanto afagava as minhas bolas.
Estávamos na cama, ela de gatas e eu de joelhos por trás. Que cu tão gostoso. Apertadinho, e arrebitado. Perfeito. Mais uma palmada no rabo. Estava quase a vir. Ela sentiu.
- Oh! Vem-te… vem-te…no rabo. Dizia.
Aumentei o ritmo e meti mais fundo. Ela gritava. Com as mãos agarrou-se a cabeceira da cama. Não aguentei mais e vi-me nas nádegas dela.
- Oh! Foda tão boa! Que belo rabo…Disse eu.
- Isso… isso… vem-te no meu rabo. Adoro! …Adoro sentir o calor do leitinho na minha pele. Disse ela.
- És um mimo. Vou querer mais! Disse já refeito do clímax.
- Olha o que dizes, depois cobro-te as promessas… Respondeu sorrindo com malícia.
Limpamo-nos com o rolo de papel que ainda estava na mesinha de cabeceira. Fomos junto para a casa de banho. Tomamos banho de imersão, bem quente e com umas pedrinhas de sal.
Nesse sábado, almoçamos no cais de Gaia no Vino Tinto. Depois deixei-a no Norteshopping, onde tinha o carro. Despedimos com um beijo longo e a promessa de reencontro na semana seguinte. Ela seguiu para Vila Real, passava sempre o fim-de-semana com a família e eu para Lisboa. Tinha coisas combinadas naquele fim-de-semana: Surfar as maiores ondas do mês em Carcavelos.
Na semana seguinte jantei em casa dela em Amarante. O jantar estava delicioso, mas o melhor foi a sobre mesa, que se prolongou pela noite dentro…”
18 comentários:
Gostei!..
Agora uma dicazita,em vez de um rolo de papel o que me dizes a uma caixinha de Dodots??
Pena achares que as mulheres mais novas aguentam mais e têm outro ritmo..depende direi eu
Concordo!! plenamente com Taty 36..
Vale..
olá...
como pediste, vim ler e comentar...
achei interessante o relato que fizeste de uma situação que julgo ser real..
parabéns pela forma como escreves...
beijos
Boas...
Mais um "conto" dakeles de se tirar o chapéu...marafabulástico!!!.. sempre com grandes promenores... levando kualker um a imaginar até o impossivel...
Continua k tens futuro na escrita...!
Grandes fodas sim senhor, o papel higienico é que não ficou muito bem, mas nem tudo pode ser perfeito,
bjs
Nada melhor na vida.......que uma boa f*** !!!!!!!!!!!!
ora cá estou eu pediste pra passar e comentar e é o que vou fazer.tudo perfeito tirando a cena do papel que ja foi referida e a da idade tb olha que por vezes a idade tras mais experiencia,mas respeito na mesma a tua ideia,continua pk a vida é pra ser vivida.beijokas
olá entrei e li com alguma atençao, não só pelo relacto tão precioso de um momento especial,mas tambem pala forma que escreves e usas as palavras ...
gostei... parabens
Yep, gostei do ke li, revela um homem de Instintos bem apurados.
Temos um lema em komum ( tudo ou nada ) .
Altamente, bem vindo aos meus Amigos.
Fatinha
Parabéns pelo seu blog..é realmente uma pessoa muito criativa..
espero vir a ver o "diário de um libertino" editado
Gosto de gajos que gostem de gajas que assumem as suas fantasias
Meninos juizo...lol
Sério, gosto do teu Blog... a ser veridico, deves gozar muito!
Está bem escrito, com promenores... para k tamos a viver as cenas...
Parabens!
AnckSuNamunMiss:
Warning..
Há uma praga no mundo que se chama HIV
Embora tenhas ido ao Porto em trabalho conseguiste ter lá uma casa acolhedora --- que chata... dá atenção só aos pormenores e nenhuma
ao conteúdo!! Porque o conteúdo, para além do narcisismo contem
menos verdades...
Sabes que ser «cota» começa aos 30 anos??
Se te incomodo... tens a tecla «delete» e quero vêr se és homem para
manteres aqui o meu comentário...
Como diria o poeta:
"(...) Laranja amarga e doce... a vida... (..)"
No teu caso bastante amarga... Livar-te dessa amargura, da tristeza que te aperta o coração e não te deixa ser feliz... ainda que por breves momentos. Não vejas nos outros a tua imagem reflectida. Vive… e procura em cada pessoa que contigo se cruzar, o melhor. Sê tolerante com os defeitos e valoriza as virtudes… só assim terás paz de espírito… desejo tudo de bom para ti, do coração.
P.S. É óbvio que não elimino o teu comentário. Sempre me ensinaram a tratar bem as visitas, em especial as idosas… uma questão de berço, uns têm outros não.
Hummm!!
Um contador de historias...muito bem, talvez fiquem best-seler...
Um bom fim de semana para ti!!
olá!
Entrei para ver o teu blog,tal como querias que se fizesse. Li com a maior atenção.
Penso que é mais uma daquelas histórias que era capaz de vender...bem!
Sexo vende sempre bem. Acredita!
Bjs e continua a escrever!
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