segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

A Stella, 19 anos...

Num destes dias enquanto fazia compras numa superfície comercial (AKI), por entre as pessoas que ocupavam um dos corredores, reconheci um rosto que não via à alguma tempo, a Stella. Estava na secção dos cortinados e pedia informações a um empregado. Aproximei-me.
- Olá, Stella. Disse enquanto trocávamos dois beijos.
- André! À quanto tempo… Respondeu visivelmente surpresa.
- Que fazes? Perguntei.
- Estou a mudar os cortinados lá em casa, preciso de uns varões maiores, mas não sei como leva-los. Estava a pedir conselhos a este senhor. Respondeu enquanto sorria para o empregado.
- Se precisares de ajuda, dispõe. Disse sorrindo.
- Sim? Tens tempo? Então está bem. Respondeu enquanto dispensava o empregado.
- Para ti tenho todo tempo…

Conheci a Stella à cinco anos, tinha ela 19 anos, foi numa tarde primaveril de Março. Vinha da praia de mais umas horas de surf com os meus companheiros habituais, o Cájo e o Ruca, de regresso a casa passei pela loja de fotografia onde relevo as minhas fotos, ia de carro e quando entrei no largo onde fica a dita loja reparamos nas duas “garinas” que entravam nesse momento na loja.
- Viram bem o back side das ninas? Atirou o Ruca.
- Vimos! Respondemos em uníssono.
Estacionei o carro e dirigi-me para a loja com o Ruca, o Cájo ficara no carro. Quando entramos, lá estavam as duas ninas. Sorrimos para elas que corresponderam devolvendo o sorriso.
- Olá Paulo. Cumprimentei o empregado.
- André, tudo bem? Já tenho o teu material, dois minutos enquanto atendo estas meninas. Respondeu com um sorriso.
- Na boa. Respondi enquanto fixava os olhos numa das meninas.
Ela correspondeu, sorrindo e mantendo o olhar, enquanto a amiga ria e dava-lhe leves cotoveladas. Era muito bonita, pele morena, sorriso magnífico, o decote generoso da blusa deixava adivinhar um peito lindo, os cabelos pretos e encaracolados sobre os ombros davam-lhe um ar exótico.
- Têm muitas qualidades, ficas com a morena ou com a ruiva? Disse o Ruca em meia voz enquanto sorria para mim.
Não respondi, limitei-me a sorrir. Estava encantado com o magnifico sorriso dela, que por sua vez não deixava de cruzar o seu olhar com o meu.
- Aqui estão as fotos. Disse o empregado para ela.
- Obrigado. Respondeu enquanto pagava. Sorriu para mim e saíram as duas a rir.
- A garina gostou de ti. Disse o Ruca a rir.
Estávamos os dois a rir, enquanto o empregado preparava as minhas fotos, quando uma delas, a amiga, voltou. Dirigiu-se a mim com uma foto na mão e a sorrir disse:
- É uma foto da minha amiga, para ti. Deu meia volta e tão rapidamente como chegou assim saiu.
- Tens uma sorte do cassete! Disse o Ruca enquanto olhava para a foto.
No balcão o Paulo ria-se abanando a cabeça.
Com a foto, tipo passe, na mão observava encantado a sua beleza, depois sem querer virei a foto e no verso estava o nome dela e um número de telefone.
- Estás a ver? Disse para o Ruca.
- Eu não disse, tens cá uma sorte! A papinha toda feita…Respondeu a rir.
- Estas miúdas são assim…Disse o Paulo, por trás do balcão enquanto encolhia os ombros. Depois acrescentou:
- Já está, as fotos…
Paguei as fotos, despedi-me do Paulo e ambos saímos da loja a rir.
Cheguei a casa com ela na cabeça e excitado com a perspectiva de conhece-la. Tomei um banho bem quente, depois ainda com a toalha no corpo deitei-me sofá e liguei para ela.
- Olá, Stella? Disse.
- Sim… Respondeu ela.
- O meu nome é André, conhecemo-nos à pouco na loja…Disse.
- Sim eu sei, estou a reconhecer a tua voz. Que vergonha, foi a minha amiga… Respondeu visivelmente atrapalhada.
- Pois… Tenho uma coisa tua, queria devolver-te mais logo. Retorqui.
- Hum… para devolver a foto, né? Disse ela.
- Para te ver… conhecer-te melhor. Respondi.
- Que sugeres? Disse ela.
- Depois do jantar, tipo 21:30 no largo Camões, tá bom para ti? Respondi.
- Combinado, beijinho. Disse ela sorrindo enquanto se despedia.
- Beijo. Respondi.

Eram 21:40 quando chegou, eu esperava por ela num das esplanadas do largo. Estava muito elegante, o vestido preto e justo realçava o belo traço do seu corpo, o sorriso alegre e o cabelo encaracolado tornavam-na mais exuberante.
- Olá André. Disse quando se abeirou de mim.
- Olá Stella. Respondi enquanto me levantava, trocamos apenas um beijo. Depois sentamo-nos lado a lado, as nossas pernas roçaram uma na outra.
- Tens um nome muito bonito, diz contigo: és linda, sabias? Disse eu olhando-o nos olhos.
- São os teus olhos. Respondeu a sorrir enquanto as suas mãos procuravam as minhas.
Gostei do seu calor, a noite prometia… existia uma empatia crescente entre nós. Com a mão afaguei o seu cabelo macio e farto.
- Gosto do teu cabelo. Disse sorrindo.
- Ainda bem. Respondeu no mesmo tom olhando-me com intensidade.
Não resisti, passei o polegar pelos seus lábios e de seguida beijei-a, com doçura primeiro, depois com intensidade. Era o beijo que os nossos corpos pediam. Gostei dos seus lábios macios e carnudos, mordi-a ao de leve antes de explorar a sua boca fresca e intensa. Estávamos assim quando fomos interrompidos pelo empregado de mesa.
- Vão desejar algo? Perguntava o empregado divertido com a situação.
- Tomas café? Perguntei, ela disse que sim.
- Dois cafés e a conta, por favor. Disse ao empregado.
- Ainda estou parva. Disse ela enquanto o empregado se afastava, continuou: nunca me tinha acontecido envolver-me assim…
Acariciei o seu rosto e beijei-a a de leve nos lábios, depois sorrimos. A verdade é que me sentia cada vez mais atraído por ela.
Tomamos o café enquanto falávamos sobre as nossas vidas, apreciei a sua personalidade e voluntarismo. Depois abandonamos o café saindo de mãos dadas, passeamos até à baia de Cascais e ficamos breves momentos abraçados contemplando o mar e o magnifico luar que se estendia por toda a baia.
- Lindo! Disse ela.
Respondi com um beijo longo enquanto as minhas mãos percorriam pela primeira vez aquele corpo bem torneado, trocamos carícias um pouco mais íntimas.
- A noite ainda agora começou… gostas de ouvir musica ao vivo? Perguntei.
- Sim. Estou por tua conta… Murmurou enquanto apoiava a cabeça no meu corpo, com as mãos no meu rabo apertava-me contra ela.

Seguimos para o Bar-Arte, do meu amigo Zé Manuel, no Monte Estoril. É um espaço bem decorado, exposição de quadros e fotos – algumas da minha autoria – e com musica ao vivo diariamente a partir das 23 horas.
Chegamos por volta das 22:40, a casa estava razoavelmente composta ainda assim conseguimos uma mesa com boa visibilidade para o improvisado palco e com alguma privacidade, o ambiente a meia-luz criava uma atmosfera propícia ao romance. Pedimos cerveja e sentados lado a lado, conversamos, trocamos beijos e carícias mais profundas. Enquanto a beijava acariciava o seu peito ao de leve, a outra mão por baixo da mesa já se tinha esgueirado por entre as suas cuecas e acariciava-lhe a vulva rapada, macia e papuda… a sua mão estrategicamente colocada no meu colo apertava-me o pénis deixando-o cada vez mais duro. Quando a musica começou abrandamos um pouco os mimos. Era evidente para todos o clima de paixão entre nós. O ambiente estava fantástico, ficamos até perto das duas da manhã. Já fora do bar junto ao carro, beijamo-nos com tesão, ela com as mãos dentro das minhas calças apalpava-me o rabo e eu com uma mão apalpava o seu delicioso rabo e com a outra penetrava a sua cona quente e húmida. Levantei o seu vestido e admirei o seu belo corpo em particular o peito volumoso sem soutien, ela estava encostada á porta do carro, cheio de tesão abri a porta de trás e sentei-a no banco com as pernas de fora, agachei-me, tirei-lhe as cuecas e abri bem as suas pernas.
- Que fazes? Sussurrou ela cheia de desejo.
- Vou te lamber toda! Respondi com a voz rouca de tesão.
Abri bem a sua vulva e mergulhei com a boca sobre ela, adorei o calor e o seu gosto. Passava a língua no clítoris e penetrava-a, depois baixava uma pouco mais até ao botão de rosa e voltava a subir fixando-me naquela cona deliciosa. Ela gemia e soltava gritinhos, com as mãos acariciava os mamilos, por disse:
- Beija-me! Quero sentir o gosto da minha cona na tua boca…
Assim foi, beijamos nos intensamente enquanto as suas mãos desapertavam as minhas calças e retirava o meu pénis grosso e duro para fora, depois ainda sentada, debruçou-se ligeiramente e mamou desesperadamente no meu pénis, ficamos assim, eu de pé e ela sentada a lamber-me todo. Que delicia de mamada! Estava cada vez mais doido de tesão e ela também.
- André, fode-me! Quase gritou ela.
- Aqui? Disse eu meio surpreso. Estávamos num beco estreito e mal iluminado nas traseiras do bar.
-Oh! Sim… quero-o dentro de mim. Respondeu doida de desejo.
Levantei-a e beijamo-nos, o gosto dos nossos sexos na nossa boca ainda nos deixou mais excitados, penetrei a sua cona com o dedo. Estava em ponto de bala, quente e toda molhada, sentia os seus músculos contrair quando passava o dedo no clítoris.
- Não aguento mais…por favor, fode-me! Disse ela no meu ouvido.
Não se recusa um pedido tão generoso a uma senhora, para mais quando ela se revela tão gostosa e na flor da idade. Assim foi, ela de joelhos no banco de trás com o rabo empinado para fora, eu de pé junto da porta do carro, abri-lhe bem o rabo e duma só vez penetrei aquela cona quente e deliciosa.
- Oh! Tão bom! Disse enquanto a penetrava.
- Sim! Ai… não aguento. Repetia ela entre gemidos e gritinhos.
Meti bem fundo e aumentei o ritmo de penetração, com as mãos agarrava-lhe bem nas ancas para não fugir. Malhava com loucura, completamente descontrolado de prazer.
- Oh! Uiiii… és tão bom! Ela chorava de prazer e empinava cada vez mais o rabo.
Sentia a sua cona a apertar cada vez mais o meu pénis, aumentando no limite o meu prazer, preparei-me para gozar naquele túnel cada vez mais pequeno e gostoso.
- Oh! André… Vem… Vem-te na minha cona! Quase grita ela.
O seu corpo tremia todo e abanava o rabo descontrolada.
Agarrei-a bem pelo rabo, meti tudo dentro dela bem fundo – há conas assim que nos deixam tão doidos que queremos meter tudo, até os testitulos – e explodi de prazer dentro dela.
-Oh! Oh! Oh! Uiiiii…gritamos de prazer.
Foi tão bom e prolongado, que pareceu durar uma eternidade. Nunca tinha comido uma cona tão quente e apertada, numa palavra: Deliciosa!
- Matas-me de prazer! És tão grosso… Disse ela com uma voz melosa.
- Fodes bem! E tens uma cona… tão boa! Respondi ainda excitado.
Ficamos parados na mesma posição um pouco mais, a verdade é que a sentia a sua cona tão grossa e apertada que me prendia o pénis. Tirei a camisa, baixei as calças por completo e comecei a sentir o fresco da noite, era o que precisávamos. Ao fim de uns minutos descolamos, ficamos de pé junto do carro abraçados. Ela compôs o vestido, não tornou a vestir as cuecas, estava de pernas abertas para escorrer o esperma que ia caindo na calçada.
- Doido! Encheste-me de esperma…Disse a rir.
- És sempre assim? Tão boa, tão apertada… vou querer mais! Respondi enquanto trocávamos um beijo doce.
- Ficarmos assim, meio presos, é? Não… só contigo, é muito grosso o teu amiguinho. Respondeu afagando carinhosamente o meu pénis.

Já refeitos da tensão sexual entramos no carro, ela sentada a meu lado encostou a cabeça no meu ombro e disse:
- Leva-me para onde quiseres…