terça-feira, 17 de julho de 2007

Sonia, 21 anos... Queluz

(…)Penso que ainda não falei da Sónia, não foi certamente por esquecimento, pelo contrário. Ela é uma miúda bem disposta, sempre animada e disposta para sexo, por vezes uma pouco “louca”. Era normal começar a mamar no meu pénis enquanto conduzia, deitava a cabeça no meu colo e deliciava-se. As vezes tirava a blusa e pendurava o soutien no espelho retrovisor ficando com as mamas ao leu. Era divertido o nosso percurso até a sua casa. Vivia com os pais, muito austeros, por isso o carro era o nosso ninho de sexo.

Com ela tive os melhores momentos de sexo, nos dois anos em que nos andamos a comer, poucas foram as vezes em que o carro não serviu de motel. Por duas ou três vezes fizemos no sofá do meu escritório, onde perdeu os três, e por umas cinco vezes estivemos numa pensão algures na Amadora. Em minha casa nunca. Não que ela não merecesse, mas por ficar fora de mão.
O sexo com ela era sempre bom e normalmente acontecia quando a levava a casa. Era garantido.

Lembro de um broche incrível num restaurante na Amadora, onde jantávamos. O local estava razoavelmente movimentado, com ambiente a meia-luz, nós estávamos numa mesa redonda num canto. Ela sentada ao meu lado, tomou a iniciativa.
- Se tirares a “bisnaga” para fora, eu chupo. Disse ela com um sorriso provocante enquanto me acariciava a “bisnaga”.
- Estou curioso, podes tirar… Respondi já de pau feito, excitado com a ideia.
Nunca digo que não a um desafio, aprecio mulheres atrevidas e com imaginação. Já tinha o pénis fora das calças, tapado com a toalha de mesa, por baixo a mão dela trabalhava com ritmo.
- É agora. Disse ela deixando cair o seu guardanapo.
E debruçou-se para apanhar o guardanapo com a mão enquanto a cabeça parava no meu colo. Deu-me três estocadas com a boca. Que delicia!
Mantive a cara mais serena possível e olhei em redor, ninguém parecia ter reparado. Ao longo da refeição, repetiu por duas vezes a “operação”. Estava aprovada, sabia com agradar.

Voltamos a jantar seis meses depois no mesmo restaurante, voltou a mamar, no final da refeição, antes do café, acabamos a foder no toillet das senhoras. Ela foi primeiro, inspeccionou o local e esperou por mim à porta. Lá dentro, na cabine da sanita, ela encostada a uma parede e com as duas pernas abertas na outra parede, eu no meio penetrava-a com vigor. Abstraí do barulho dos nossos corpos a bater na parede e dos gemidos, estava absolutamente concentrado naquela cona deliciosa, nas suas mamas e na boca. Com as mãos agarrava-a pelo rabo e com os dedos penetrava o seu ânus. Ela delirava e eu também, meti bem fundo e gozei dentro dela. Não foi a queca do século, mas andou perto…


Conheci a Sónia há três anos, quando ela foi trabalhar para a mesma empresa onde trabalho. Quase no imediato começámos a andar. Tudo começou com uma boleia… que terminou numa mamada, fantástica, duas ruas por trás da casa dela. Nos quinze dias que se seguiram já não conseguia dispensar aquela deliciosa boca a deslizar no meu pénis. A melhor hora do dia era quando a levava a casa. A minha happy hour. E também a dela, sim ela fazia aquelas deliciosas mamadas com prazer. Quando me disse que era virgem, confesso que não acreditei, tal a desenvoltura e intimidade que revelava com o pénis. Tinha de confirmar.


Mas ela resistiu durante mais dois meses, nesse período alem do broche, acrescentamos o sexo anal ao nosso cardápio. Que belo rabo, em forma de coração. Primeiro mamava, durante uns quinze minutos enquanto eu acariciava o seu clítoris e penetrava-a ligeiramente com o dedo, na cona e no cu. Sentado no banco do condutor e ela ao lado deitada com a cabeça no meu colo e toda nua mamava.Quando me sentia no auge colocava-se de gatas com o rabo bem arrebita, posicionando-se para me receber.
- Hoje vou foder-te na cona! Disse doido de tesão.
- Não! Ainda não estou preparada… dá-me no cu! Oh! Isso… Querido. Respondeu com a voz trémula de tesão.Mais uma vez gozei no seu delicioso rabo.

Ela era de facto virgem e custou muito a ceder, mas tinha de confirmar, alem de que era uma tentação que aconteceu num sábado à tarde, no sofá do meu escritório. Foi a virgem que mais tesão me deu desflorar. Pela qualidade do broche nos preliminares, pela punheta de mamas e sobretudo pela cona rosada, rapada quanto baste e muito apertada. Perfeita. (…)

quinta-feira, 5 de julho de 2007

A mamada, como ela é...

Combinamos ao fim da tarde no Lais de Guia em Matosinhos, quando cheguei já ela esperava por mim na esplanada. Mais bonita do que nas fotos que enviara.
- Olá Isabel. Disse enquanto a beijava na face.
- Oi André. Respondeu como se fossemos velhos amigos.
No horizonte os últimos raios de sol despediam-se do dia num bailado suave sobre as aguas calmas do mar.
Bebemos um chá, falamos sobre nós e saímos de mãos dadas ao fim de meia hora. Sabíamos ao que vínhamos e o desejo falava mais alto. Paramos junto ao meu carro e aí nos beijamos pela primeira vez, um beijo longo e excitante. As minhas mãos correram o seu belo corpo antes de se fixarem no rabo. Ela riu como a minha erecção.
- Não perdes tempo. Disse ela.
- A culpa é tua… Vamos para um sítio mais aconchegado. Respondi.
- Para minha casa. Disse ela.

Seguimos para sua casa, ela ao meu lado no carro, agarrou na minha mão e como um sorriso malicioso coloco-a no meio das suas pernas.
- Aqui está mais quente. Disse, estava um dia frio de Inverno.
Não respondi, apenas sorri. Sentia o calor das suas coxas na minha mão. Subíamos a circunvalação em direcção a São Mamede de Infesta, onde ele morava. Já estava escuro e caía uma ligeira chuva. Agarrei na sua mão e pus no meu sexo já em fase de descolagem. Ela sorriu agradecida enquanto o apalpava.
- Podes tirar para fora. Disse para ela enquanto me concentrava na condução, reduzindo a velocidade.
Ela solícita tirou-o para “fora” e começou a trabalhar com as mãos. Depois não resistiu e inesperadamente mergulhou com a boca sobre o meu pénis mamando com vigor.
- Adoro chupar um bom caralho . Disse enquanto punha na boca um rebuçado de mentol.
- Isso. Respondi excitado com a perspectiva de uma mamada enquanto conduzia.

Ela chupava com arte, lubrificava bem e engolia tudo, a frescura do mentol deixava-me ainda mais doido de tesão. Desliguei por completo, esqueci a estrada o caminho, os outros condutores. Só sentia aquela boca quente a deslizar no meu pénis. Estava prestes a vir. Ela sentiu os meus músculos a contrair e mamou com mais vigor. Tinha de gozar na sua boca, era uma pena não o fazer. Relaxei e deixei-me vir. Ela sugou tudo até a ultima gota. Que delicia de mamada! Só por isso já tinha valido a pena conhece-la.
Há mulheres assim, que sabem e gostam de nos levar ao limite.

Despertar

(...)Acordei por volta das 5 da manhã, o dia já clareava, com uma forte erecção. Parecia um sonho, mas era real, ela toda nua mamava no meu “tronco”…
Há melhor maneira de acordar um homem? De certo não! Sorri para ela, nua de gatas a minha frente. Bela mulher, corpo perfeito! Puxei-a para cima, para mim e beijamo-nos. O primeiro beijo. Um beijo quente, saboroso e cúmplice. Tínhamos sobrevivido ao despertar… quantas vezes os amantes acordam de costas voltadas pensado: “que faço aqui?” e rapidamente se vão. Não era o caso. Uma vez mais naquela madrugada, penetrei-a com movimentos suaves e sem tirar a língua da boca dela. Gemíamos os dois e pela primeira vez senti a unhas dela nas nádegas apertando cada vez mais. Descontrolados de prazer aumentamos o ritmo e juntos atingimos o clímax! Vim dentro dela olhos no olhos. Dissemos os nossos nomes…
Ficamos assim deitados eu ainda dentro dela. Passamos pelas brasas, só despertando quando o rádio tocou ás 6 da manhã. Ambos estendemos as mãos para a mesa de cabeceira… para o rádio e rimos.
- Tenho de trabalhar. Disse eu.
Levantamos e tomamos banho juntos, ela bebeu um iogurte liquido, eu precisava de um galão com uma sandes mista.
Saímos e já no metro despedimo-nos. Ela a luz do dia era ainda mais linda. Parecia mais miúda e insegura. Adorei aquele momento.
Combinamos encontro ao fim da tarde no bar, novo beijo e separamo-nos.(...)

terça-feira, 3 de julho de 2007

Daniela, 21 anos

(…) Parei o carro na berma da estrada e amei-a ali mesmo, na bela e fria cidade da Guarda.
Não durou mais do que cinco minutos, mas valeu pela excitação do momento e do local.
Ela deitada, no banco do pendura, nua de pernas abertas esperava por mim. Os vidros já estavam embaciados. Lá fora o trânsito era intenso. Enchi-me de coragem e despi-me por completo. (…)

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Libelo

De que mais precisa um homem senão de um pedaço de mar – e um barco [com o nome da amiga, e uma linha e um anzol pra pescar ?
E enquanto pescando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos, uma pro caniço, outra pro queixo, que é para ele poder se perder no infinito, e uma garrafa de cachaça pra puxar tristeza, e um pouco de pensamento pra pensar até se perder no infinito

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De que mais precisa um homem senão de um pedaço de terra -- um pedaço [bem verde de terra -- e uma casa, não grande, branquinha, com uma horta e um modesto pomar; e um jardim – que um jardim é importante – carregado de [flor de cheirar ?
E enquanto morando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para mexer a terra e arranhar uns acordes de violão quando a noite se faz de luar, e uma garrafa de uísque pra puxar mistério, que casa sem mistério não tem valor morar

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De que mais precisa um homem senão de um amigo pra ele gostar, um [amigo bem seco, bem simples, desses que nem precisa falar -- basta olhar -- um desses que desmereça um pouco da amizade, de um amigo pra paz e pra [briga, um amigo de paz e de bar ?
E enquanto passando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem [senão de suas mãos para apertar as mãos do amigo depois das ausências, e pra bater nas costas do amigo, e pra discutir com o amigo e pra servir bebida à vontade ao amigo ?

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De que mais precisa um homem senão de uma mulher pra ele amar, uma [mulher com dois seios e um ventre, e uma certa expressão singular ?
E enquanto pensando, enquanto esperando, de que mais precisa um homem senão de [um carinho de mulher quando a tristeza o derruba, ou o destino o carrega em sua onda sem rumo ? Sim, de que mais precisa um homem senão de suas mãos e da mulher -- as únicas coisas livres que lhe restam para lutar pelo mar, pela terra, pelo amigo ..."

Vinicius de Moraes