segunda-feira, 21 de maio de 2007

Hanka, 19 anos

Leipzig, Alemanha.

“…Era a segunda vez que estava em trabalho naquela cidade da Alemanha Oriental. Na época, Leipzig, fervilhava de gente de toda a Europa… as noites eram muito animadas e tinham um encanto irresistível.

O Iris Pub era o local mais bem frequentado, ponto partida para alguns, de paragem obrigatória para muitos. Também para mim. Ficava no centro histórico, perto da praça central e junto a universidade. Foi a aí que nos conhecemos… era uma noite quente de Junho, já passava das 23 horas e o local, como sempre estava lotado. Tanto no interior como na pequena praça junto ao mesmo. Musica, mulheres bonitas, das mais bonitas que já vi… e muita bebida.

Eu estava com o Capelo, um colega. Trasmontano dos sete costados. Amigo leal e disponível. Gostava de andar comigo e depois, como ele dizia: “sempre sobrava uma para ele…” Estávamos junto ao balcão, num dos cantos que davam acesso a toillet das senhoras. Sitio estratégico. Reparei nela quando entrou, alta e elegante. Aproximou-se do balcão, na parte central, pediu uma taça de vinho branco e lançou um olhar pela sala… “uma caçadora” pensei. O nosso olhar cruzou-se, sorri e acenei levemente como o copo de cerveja. Ela baixou o olhar concentrando-se no copo de vinho que o empregado, solicito lhe havia preparado.
- Oh pá, daquela não levas nada. Disse, o Capelo, no gozo comigo.
- Veremos… a noite ainda é uma criança. Respondi, no mesmo tom.
Entretanto chegou o Hans, alemão nosso colega. Juntou-se a nos e de imediato mandou vir mais uma rodada.
- Pago eu. Disse. Para mim era a segunda cerveja da noite e não tinha intenção de beber muito mais… aproveitei para desmarcar.
- Capelo, já tens companhia… vou caçar, volto já.

Copo na mão e lá vou eu. Dirigi-me para ela, como ratice consegui colar-me a ela junto ao balcão.

- Olá. Disse, acrescentando: É difícil não reparar em ti.
Ela olhou para mim, baixou a cabeça e sorriu. Era tão alta como eu. Pele muito branca, cabelo preto, liso e os mais lindos olhos azuis que já vi!
- Também é difícil não reparar em ti. Disse, tocando-me no braço. Tens uma cor de pele linda. Conclui.
- André, sou português. És muito bonita, que fazes por aqui. Disse.
- Sou checa, estudo aqui na universidade. Mas não estou interessada, tenho namorado. Respondeu, num tom frio.
- Namorado!? E que fazes aqui sozinha? Disse.
- O namorado está em Munique, vim beber um copo… olha, não estou mesmo interessada. Ok? Há aí outras gajas para engatar. Por 50 Marcos podes levar qualquer uma daquelas para a cama. Disse ela, apontando para duas raparigas numa mesa um pouco mais atrás.
Foda-se, esta gaja tem tomates… mas esta interessada. Pensei. Olhei para ela, sorri.

- Não pago para foder. Muito menos a ti. Respondi com provocação, olhando-a de alto a baixo.
- A conversa está muito interessante, mas podes “bazar” daqui. Já! Respondeu-me num tom mais ríspido.
Isto está bonito, deve se amor a primeira vista, pensei.
- Estou bem aqui. Quando acabar a minha cerveja logo vejo. Respondi. E comecei a falar com uma quarentona de quase dois metros de altura por uns 120 kg de peso, que estava junto, desejosa para se meter debaixo de mim… acabei a bebida voltei para junto dos meus colegas.
- Bem te disse. É muita areia para o teu camião. Disse o Capelo, no gozo.
- Talvez… é checa e tem namorado. Respondi
- Checa!? Hum tás fodido… essas gajas não se dão. Disse o Hans.
- Em contrapartida a cota que está ao lado está interessada em ti. Disse no gozo para o capelo.
- Porra! Aquela gaja nem morto. Mas as outras que estão na mesa de trás… Respondeu. Rimos os três.
- Aquelas custam 50 Marcos, cada. Disse, para o capelo.
- Aquelas? Porra é já! Levo as duas... Respondeu, metendo a mão ao bolso. Rimos os três novamente.
Continuamos na cavaqueira, de vez em quando cruzava o olhar com a bela checa.

- André, ela vem aí! Disse o capelo.
- Quem a cota gorda? Perguntei.
- Não a gaja boa! Olha… respondeu, apontando com o olhar.
Ela vinha na nossa direcção, na minha, como um andar felino. Vestido bem decotado, justo e curto. Corpo bem torneado e que pernas! Numa palavra: Deliciosa.Sorriu e parando junto de mim, disse:

- Vou embora, vens comigo?
- O namorado e aquela conversa toda? Perguntei. Colocando o braço a volta da sua cintura.
- Passaste no teste, vens? Disse, fazendo um sorriso enigmático.
- Claro, quando terminar a minha bebida… Respondi com naturalidade.
- Ok. Vou a toillet, quando voltar vamos. Dois minutos. Disse ela, senhora de si. Dirigindo-se para a toillet. Disse que sim com a cabeça e deliciei-me ao vê-la de trás… belo rabo! Pensei.
- Porra! Todos os cães têm sorte… menos eu. Disse o Capelo. Gargalhada geral.
Estávamos ainda na fase do riso quando ela voltou. Despedi-me dos meus companheiros e saímos, não sem ouvir o Capelo dizer:

- Não te canses muito, amanhã há trabalho!
Foda-se! Aquilo era hora de falar em trabalho… acenei com a mão e saímos.

Fomos até uma discoteca, para aquecer e afinar os motores… Dançamos. Juntos, bem colado, separados, com outros parceiros. Ela bebeu um Campari eu bebi agua, sabia que a noite seria longa. Tinha de repor os líquidos. Por volta da 1 da manhã assistimos ao show de strip e de mãos dadas saímos. Para casa dela. Apanhamos um táxi e aí começamos, sentados no banco de trás encostou a cabeça no meu ombro, abracei-a, colocou a mão no meu colo e brincou com o “instrumento” pelo retrovisor reparei no leve sorriso do motorista.
Rápido chegamos a casa dela. Morava num segundo andar de um prédio antigo. Os sapatos ficaram á porta, no patamar. Mal entramos ela encostou-me a porta e baixando as calças agarrou-se ao “mastro” trabalhando tanto com a boca como com as mãos.
- Estás cheia de fome. Disse. Tal a forma e o ritmo como ela mamava no meu cara…Agarrei bem a cabeça dela e comi-a na boca. Depois, já com ela de pé penetrei-a contra a porta, meti bem fundo. Ela gritava de prazer. A porta abanava toda com a intensidade das estocadas. Colocou-se ao meu colo, sem tirar o cara..., pendurou-se no meu pescoço e cruzou as pernas nas minhas costas. Fomos assim para o quarto e caímos, literalmente, mas cama.

Na posição de missionário penetrei-a com intensidade durante uns cinco minutos depois parei. Estava todo suado, despi-me por completo, ela toda nua abria a janela. Voltou para a cama e sentando-se em cima de mim cavalgou no cara… ora de costas, ora de frente. Estivemos assim cerca de meia hora. Por fim disse-me: “vem-te nas minhas mamas!” Gosto mais de vir “dentro”, mas um cavalheiro não recusa um pedido a uma senhora. Assim fiz! Chuveirinho e gozei no peito dela, que tremia de prazer. Eram três da manhã.

Tomamos banho e voltamos para a cama. Ficamos abraçados, nus sobre os lençóis.
- Ainda não disse o meu nome… Disse-me, repente quando começava a adormecer.
- Hã? O quê? Murmurei. Cheio de sono.
- O meu nome. Hanka. Disse
- Muito prazer. Respondi, estendendo a mão. Rimos os dois… falamos um pouco sobre a vida. Banalidades.
Ela brincava com o “tronco” que recuperava… queria mais. Ao fim de vinte minutos veio para cima de mim, primeiro sentada para penetrar e depois deitada, fazer movimentos deliciosos com o rabo. Ora lentamente ora com mais vigor, para cima e para baixo, com movimentos circulares… estava no céu! Aquele túnel apertadinho, quente e molhado e o peito dela no meu deixaram-me doido de prazer! Rodei para cima dela e virando-a de costas penetrei por trás, com a mão esfregava o clítoris. Ela gemia, gritava e apertava os punhos contra as almofadas… a cama rangia por todos os lados! Quando a senti no auge tirei o cara… de dentro e gozei no rabo dela. Gritamos de prazer! Estava exausto mas feliz… há momentos assim. Cai para o lado, ela levantou-se e antes do novo banho lavou meu cara… na cama com uma toalha molhada em água quente. Um mimo que não esta ao alcance de todos.

Adormeci quase de imediato, mas senti quando ela voltou do banho e se enroscou a mim. Dizemos qualquer coisa e adormecemos.


Acordei por volta das 5 da manhã, o dia já clareava, com uma forte erecção. Parecia um sonho, mas era real, ela toda nua mamava no meu “tronco”… há melhor maneira de acordar um homem? De certo não! Sorri para ela, nua de gatas a minha frente. Bela mulher, corpo perfeito! Puxei-a para cima, para mim e beijamo-nos. O primeiro beijo. Um beijo quente, saboroso e cúmplice. Tínhamos sobrevivido ao despertar… quantas vezes os amantes acordam de costas voltadas pensado: “que faço aqui?” e rapidamente se vão. Não era o caso. Uma vez mais naquela madrugada, penetrei-a com movimentos suaves e sem tirar a língua da boca dela. Gemíamos os dois e pela primeira vez senti a unhas dela nas nádegas apertando cada vez mais. Descontrolados de prazer aumentamos o ritmo e juntos atingimos o clímax! Vim dentro dela olhos no olhos, dissemos os nossos nomes… ficamos assim deitados eu ainda dentro dela, passamos pelas brasas, só despertando quando o rádio tocou ás 6 da manhã.
Ambos estendemos as mãos para a mesa de cabeceira… para o rádio e rimos.
- Tenho de trabalhar. Disse eu.
Levantamos, tomamos banho juntos ela bebeu um iogurte liquido, eu precisava de um galão com uma sandes mista. Saímos e já no metro despedimo-nos. Ela a luz do dia era ainda mais linda. Parecia mais miúda e insegura. Adorei aquele momento. Combinamos encontro ao fim da tarde no bar, novo beijo e separamo-nos.
Jantamos nessa noite. Rimos da véspera e falamos muito.
- Neste momento estas na minha cabeça e no meu coração. Disse ela, continuando: enquanto assim for, dou e exijo exclusividade. Entendes? Não sou alemã, sou checa…
- Claro, penso o mesmo. Respondi.
Estivemos juntos essa noite e durante um mês. Depois afastei-me. Tivemos algumas recaídas pelo meio…mas ainda não estava preparado para a exclusividade.


Tive muitas mulheres, nesse ano e nos outros que se seguiram. Mas ela foi a coisa mais doce que me aconteceu nesse ano…”

6 comentários:

Anónimo disse...

ola em1º obrigado pela visita ..
estive a ler o teu blog . esta mt bem escrito . e se td é real felicito te pelo sexo e gozo k tens tido ..

é fenomenal . nota se
mas acho k devias escrever livros ... pk nao?

Anónimo disse...

Tens de facto uma imaginação hiper fertil... digo mesmo... com uma capacidade imensa de sonhar, voos bem altos!!!
Ui ui....
Mas, aprecio a capacidade de escrita! Não sei de facto, se já o fizeste... mas tv tenhas futuro nessa área!! A da escrita, digo!!

Beijos

Anónimo disse...

hmmm... as caçadoras têm esse poder... deixar um homem... a pedir mais e mais...................

Moura ao Luar disse...

:-)

Anónimo disse...

Gostei da tua profissão bem caliente...
O hobbie...vou ignora-lo

Mas o teu blog...huuummm...deixa cá uma "auga na voca..."

Um sorriso para um Libertino caliente

Anónimo disse...

tou emocionada...