quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Rita, 23 anos...

(...)
Ontem sai com a minha nova colega, a Rita ela é estagiária na empresa à duas semanas. Tem 23 anos e é uma mulher deliciosa, com um corpo escultural e bem torneado. Dá gosto vê-la aproximar-se, pelo peito vultuoso e a cara gulosa. Da mesma forma que dá prazer vê-la afastar-se, pelo belo rabo, imponente e bem definido. É um autêntico furacão, que passa e mobiliza as todas as atenções; masculinas, claro e também as femininas.
Ando a come-la, em segredo, a uma semana. Em segredo pelos mexericos que sempre existem numa empresa, alem disso, porque sou discreto nas minhas conquistas e existem outras mulheres na empresa que apreciam os meus dotes…

Esta última semana de trabalho tem começado invariavelmente da mesma forma; quando chego ao parque subterrâneo da empresa, de manhã, já ela está a minha espera no seu Pólo. Estaciono o carro e dirijo-me para o pequeno WC existente naquele nível, ela segue-me e acabamos a foder como dois animais com o cio naquele espaço exíguo e mal cheiroso. São dez minutos de sexo puro e intenso. Ela sentada, no pequeno lavatório, de pernas abertas e eu de pé no meio a penetrar fundo e forte aquele túnel peludo, quente e muito molhado!

É o meu exercício matinal e sabe tão bem, que quando nos cruzamos ao longo do dia, nos corredores da empresa, a tesão volta.
Um destes dias antes do almoço não resisti, ela estava de volta da fotocopiadora.
- Não tem papel. Disse ela.
- O mal é geral. Respondi no gozo, acrescentando: tens de ir buscar mais ao economato.
- Ora e onde é? Retorqui.
- Follow me… Respondi com um sorriso malandro.
Ela sorriu com malícia olhou em volta e seguiu-me para o economato que fica na extremidade do escritório junto as escadas de serviço.
O nosso economato é pequeno, apenas servindo para guardar alguns artigos de escritório.
Entrei a frente, passado uns segundos entrou ela, sorrimos. Tranquei a porta e avancei, beijei o pescoço e mordi a orelha antes de enfiar a língua na sua boca. Ela tinha a respiração alterada e sentia o seu coração bater descompassadamente. As minhas mãos já deslizavam pelo seu corpo, dentro as calças, apalpei-lhe o rabo enquanto baixava as minhas calças.
Estávamos ambos de pé, ela virou-se de trás roçando o rabo no meu sexo enquanto eu acariciava as suas mamas e o clítoris.
Foda-se, que tesão! Aquele rabo delicioso roçando no meu pénis, cada vez mais grosso e duro. Ela sentindo-o abaixou e de uma só vez meteu-o na boca levando-me ao delírio.
- Oh! Isso… mamas bem. Disse eu, incentivando-a. Que delicia de mamada. Bem lubrificada, com ritmo e muito sentido de gaita.
- Adoro chupar o teu pau, mas não te venhas na minha boca… Disse ela, numa pausa enquanto lambia os testículos.
Puxei-a para mim, baixei as suas calças por completo e encostei-a a uma palete de caixas de papel, ficando ela com aquele belo rabo bem empinado a minha disposição.
- Que fazes. Disse ela.
- Vou te foder. Respondi nas calmas.
- Aqui? Tas doido? Disse ela com a voz trémula de desejo.
- Aqui e agora. Respondi enquanto a agarrava pelo rabo.
Meti bem fundo, de uma vez só, penetrando aquele túnel apertado e delicioso. Ela apoiou-se bem prevendo a intensidade das estocadas. Eu estava doido de tesão, ver aquele rabo delicioso a abrir-se para mim enquanto a comia a bruta.
- Oh! Gosto á bruta… isso dá-me! Dizia ela com a voz melosa.
Meti bem fundo e explodi de prazer dentro dela.
- Oh! Oh! Oh! Não há nada melhor… Quase gritei.
Foram três, quatro minutos do melhor sexo.
Gosto de mulheres assim, bonitas, inteligentes q.b. e boas de foder. Que gostem de dar, tanto como gostam de recebem…

Rapidamente compusemos a roupa, tirei uma caixa de papel para copiadora enquanto ela destrancava a porta.
- Vamos. Disse sorrindo.
- A tarde á mais… respondi enquanto saíamos do economato.Eu dirigi-me a fotocopiadora para repor o papel e ela a toillet.
- Deixaste-me toda molhada. Disse.

No final do dia o ritual é outro. Ela mora em Massamá e eu em Cascais, não sendo longe são caminhos quase o postos que temos de fazer. Assim acabamos a desanuviar a tesão acumulada ao longo do dia, numa pensão na baixa.
Na última quinta-feira, depois de mais uma dupla sessão vespertina de sexo, enquanto tomávamos banho perguntou:
- Gostas do Jorge Palma? É que tenho dois bilhetes para o concerto em Sintra… e não tenho companhia, melhor dizendo gostava que fosses comigo.

As mulheres são terríveis, as voltas que dão só para fazer uma simples pergunta.
- Sim gosto e vou com todo prazer. Respondi.
O rosto dela iluminou-se e riu com alegria enquanto se abraçava a mim.É um privilégio desfrutar da sua companhia, alem de inteligente, a Rita é uma bela mulher. O cabelo preto encaracolado e a pele morena realçam o verde dos seus olhos, os lábios carnudos e o sorriso desarmam qualquer um. Com ela a alegria é permanente.

Na sexta-feira não tivemos a habitual sessão vespertina de sexo, saímos mais cedo e fiquei de passar em sua casa, vive com os pais e irmãos, pelas 21:30 para irmos ao concerto do Jorge Palma, em Sintra.
Assim a hora combinada estava a porta dela, estacionei em frente ao prédio e toquei a campainha.
- Quem é? Perguntou uma voz masculina.
- Boa noite, a Rita por favor. Disse.
- Ó Rita é para ti… Ouvi do outro lado.
- És tu, André? Sobe os meus pais querem te conhecer. Disse ela.
- Sim, querida. Mas hoje não dá, tenho carro mal estacionado… Respondi.
Nesta altura não tenho qualquer intenção de conhecer a sua numerosa e simpática família.

Com ela já a meu lado, no carro, seguimos pelo IC19 para Sintra. Destino centro cultural Olga Cadaval, que eu conheci a mais de vinte anos ainda como Cine-Teatro Carlos Manuel, como o tempo passa… e ainda bem! Tudo se renova e se transforma, por vezes duma abóbora em um coche, como no conto infantil, foi o caso. Fiquei deslumbrado com a renovação deste espaço.
Ás 22:20 o momento mais esperado: Naquele seu jeito meio alucinado e aos trambolhões, Jorge Palma em palco.
Foram quase duas horas de empatia total com o seu público, no qual me incluo, que lotava por completo a sala. “Dá-me lume”, “Encosta-te a mim” e “deixa-me rir”, levaram a sala ao delírio! Jorge Palma igual a si próprio; provocador e respondendo, também a todas as provocações do publico. Por momentos parecia que estava numa qualquer semana académica.

Findo o espectáculo rumamos ao Caipirinha Bar, ainda em Sintra na zona da Estefânia. O espaço embora vulgar na sua decoração tem um ambiente agradável, dentro do género. Bebemos uma caipirinha e jogamos snooker, durante uma hora, depois saímos e acabamos a foder no banco de trás do carro ali mesmo no parque de estacionamento do bar.
Quando chegamos ao estacionamento, junto ao carro beijamo-nos, enquanto a acariciava as mamas ela habilidosamente tirou o meu pénis, já em descolagem vertical, para fora das calças e manuseou-o a vontade. Depois ajoelhou-se e abocanhou-o, mamava com ritmo, doida de tesão. Agarrei na sua cabeça, pelos cabelos, e ela permitiu que a come-se na boca aumentado o ritmo da mamada. Quase no auge parei, retirei o pénis da sua boca e puxei-a para mim, beijando-a, encostei-a ao carro e subi a sua saia enquanto desviava o fio dental e penetrei-a com o dedo anelar, preparando o caminho. Ela gemeu e agarrou no meu pénis guiando-o até ao seu túnel delicioso!
Ela estava no ponto, estremeceu quando a penetrei com intensidade, quase a bruta.
- Ó isso, dá-me… dá-me forte. Dizia ela ao meu ouvido.
- Que cona deliciosa! Não me canso de te foder… Respondi no mesmo tom.
O barulho de alguém que se aproximava devolveu-nos à realidade. Paramos os movimentos e entramos no carro, ambos no banco de trás, a tesão era grande e o desfecho inevitavelmente seria ali.
Tranquei as portas, os vidros estavam totalmente embaciados, abstraímo-nos de tudo o resto e apenas nos concentramos nos nossos corpos. Tirei as calças enquanto ela se despia totalmente, sentei-me no banco do meio com pénis em riste esperando por ela, que não tardou em sentar-se nele virada para mim, senti de imediato o seu calor no meu pénis que foi aumentando a medida que ela cavalgava em mim. Com as mãos no tejadilho do carro ela ajudava a dar mais ritmo, eu lambia as suas generosas mamas que baloiçavam a minha frente e com uma mão acariciava o clítoris, com a outra apalpava o seu rabo e penetrava-a no ânus.
- Isso! Gritava ela enquanto aumentava o ritmo.
- Fodes bem… Respondi, incentivando-a a aumentar o ritmo.
- Oh! Oh! Oh!... Ela gemia e o seu corpo começava a tremer.
Acariciei ao de leve o clítoris e meti o dedo mais fundo no seu cu. O seu corpo reagiu de imediato; comecei a sentir o seu túnel contraindo-se cada vez mais apertando ainda mais o meu pénis. A tesão estava no auge e o clímax era eminente.
- Oh! Querido… bate-me no rabo! Disse fora de si.
Dei-lhe três ou quatro palmadas nas nádegas. Ela delirava e o seu túnel delicioso apertava cada vez mais o meu pénis. Estava quase no ponto.
- Oh! Isso… (continuava a dar-lhe palmadas) oh! Querido… oh! Vem-te… vem-te! Gritava descontrolada.
Não se recusa um pedido tão generoso a uma senhora. Foi o que fiz… deixei-me vir! Ejaculei violentamente dentro dela. Ela aumentou o ritmo e depois afundou-se no meu pénis, parando e abanando ao de leve o rabo. Sentia a sua cona a latejar no meu pénis.
- Oh! Foda tão boa… Dissemos.
Ficamos assim, dentro dela e abraçados, uns minutos. Depois vestimo-nos, saímos do carro, sentia me bem. Feliz é o termo.
O cenário era incrivelmente belo: o luar intenso iluminava a serra de Sintra, via-se com nitidez a vegetação exuberante e as muralhas do castelo dos Mouros recortada na paisagem.
- André, não quero que te assustes ou que fiques envaidecido, mas estou a gostar demais de ti. Apaixonei-me por ti no primeiro dia que te vi noescritório… Disse ela, inspirada pela paisagem ou pelo belo momento de sexo que tivéramos.Não respondi, com sempre faço nestas ocasiões, olhei-a nos olhos e beijamo-nos longamente.

Não me sinto preparado para ter apenas uma mulher na minha vida e sei que isso será inevitável se me apaixonar…
(...)