quinta-feira, 5 de julho de 2007

A mamada, como ela é...

Combinamos ao fim da tarde no Lais de Guia em Matosinhos, quando cheguei já ela esperava por mim na esplanada. Mais bonita do que nas fotos que enviara.
- Olá Isabel. Disse enquanto a beijava na face.
- Oi André. Respondeu como se fossemos velhos amigos.
No horizonte os últimos raios de sol despediam-se do dia num bailado suave sobre as aguas calmas do mar.
Bebemos um chá, falamos sobre nós e saímos de mãos dadas ao fim de meia hora. Sabíamos ao que vínhamos e o desejo falava mais alto. Paramos junto ao meu carro e aí nos beijamos pela primeira vez, um beijo longo e excitante. As minhas mãos correram o seu belo corpo antes de se fixarem no rabo. Ela riu como a minha erecção.
- Não perdes tempo. Disse ela.
- A culpa é tua… Vamos para um sítio mais aconchegado. Respondi.
- Para minha casa. Disse ela.

Seguimos para sua casa, ela ao meu lado no carro, agarrou na minha mão e como um sorriso malicioso coloco-a no meio das suas pernas.
- Aqui está mais quente. Disse, estava um dia frio de Inverno.
Não respondi, apenas sorri. Sentia o calor das suas coxas na minha mão. Subíamos a circunvalação em direcção a São Mamede de Infesta, onde ele morava. Já estava escuro e caía uma ligeira chuva. Agarrei na sua mão e pus no meu sexo já em fase de descolagem. Ela sorriu agradecida enquanto o apalpava.
- Podes tirar para fora. Disse para ela enquanto me concentrava na condução, reduzindo a velocidade.
Ela solícita tirou-o para “fora” e começou a trabalhar com as mãos. Depois não resistiu e inesperadamente mergulhou com a boca sobre o meu pénis mamando com vigor.
- Adoro chupar um bom caralho . Disse enquanto punha na boca um rebuçado de mentol.
- Isso. Respondi excitado com a perspectiva de uma mamada enquanto conduzia.

Ela chupava com arte, lubrificava bem e engolia tudo, a frescura do mentol deixava-me ainda mais doido de tesão. Desliguei por completo, esqueci a estrada o caminho, os outros condutores. Só sentia aquela boca quente a deslizar no meu pénis. Estava prestes a vir. Ela sentiu os meus músculos a contrair e mamou com mais vigor. Tinha de gozar na sua boca, era uma pena não o fazer. Relaxei e deixei-me vir. Ela sugou tudo até a ultima gota. Que delicia de mamada! Só por isso já tinha valido a pena conhece-la.
Há mulheres assim, que sabem e gostam de nos levar ao limite.

6 comentários:

Anónimo disse...

tambem quero! lol

Anónimo disse...

excitante... até fikei molhadinha :)

Anónimo disse...

es o casanova dos nossos tempos, delicio.me com as tuas estorias...
jinhos

Unknown disse...

é mesmo real ou foi tu que a crias-te?
ta mt fxe

Anónimo disse...

Adorei... ;)

Anónimo disse...

Ganda maluco!!!