terça-feira, 16 de setembro de 2008

Flor, 19 anos. Santarém

Combinamos encontro no jardim em frente ao estádio do Vitoria. Já antes havíamos combinado mas por um ou outro motivo o encontro não se tinha concretizado, desta vez tudo indicava que o mesmo se iria realizar. Eram 20 horas quando cheguei, estacionei o carro junto à esplanada e preparei-me para esperar por ela. Reconheci-a de imediato quando ela surgiu do outro lado da rua, vinha muito elegante, com saia pelo joelho, casaco branco e uma blusa em tom rosa. Andava com graciosidade e nem tropeção, quando enfiou o salto do sapato num buraco da calçada a deixou embaraçada pelo contrário reforçou a sua elegância. No carro estacionado do outro lado da rua observava-a, ela passou por mim e dirigiu-se ao jardim em frente, onde tínhamos combinado. Entretanto o telefone deu sinal.
Uma sms dela:
- Se passar por ti e não te reconhecer, não é por mal.
Sorri e de seguida liguei para ela:
- Olá, já passaste por mim… Disse eu.
- Sim? Onde estás? Perguntou, acrescentando divertida: Já perdi um sapato.
Aquela voz tem o dom de me derreter o coração.
- Estás a ver o Mini em frente do parque? Estou aí… Respondi.
- Tou a ver, até já. Disse ela enquanto desligava.
Do sítio onde estava podia vê-la, voltou atrás e em passo firme e elegante dirigiu-se para mim. Quando ela estava perto acenei com a mão pela janela, ela sorriu. Sai do carro, trocamos dois beijos:
- Olá, como estás? Perguntei.
- Bem e tu? Respondeu
- Vamos? Disse enquanto abria a porta do carro para ela.
- Onde vamos? Perguntou ela já dentro do carro.
- Jantar, conheces alguma coisa por aqui? Perguntei.
- Não, por aqui não… Respondeu.
- Não faz mal, improvisamos. Disse nas calmas enquanto olhava bem para ela.
Muito bonita e sensual, tive vontade de beijar aqueles lábios carnudos e sensuais, mas contive o impulso.

Não foi preciso procurar muito, perto do rio encontramos um restaurante simpático e acolhedor. Conversamos com naturalidade durante o jantar, optei por deixa-la falar de modo a tranquilizar-se e ganhar confiança. Acabamos a tomar o café na esplanada onde aconteceu o primeiro beijo.
- Vamos para um sítio mais tranquilo. Disse eu.
Ela sorriu e disse:
- Já estava à espera, onde é que eu já “ouvi” isso? Riu, acrescentando: Vamos.
Saímos do restaurante e já no carro estacionado em frente ao mesmo beijamo-nos novamente, mais intenso e uma carícia mais íntima. Enquanto a beijava introduzi a mão por dentro da saia, senti a sua coxa firme e sedosa, e só parei quando encontrei o seu túnel húmido e quente. Ela gemeu, depois segurou-me na mão e disse:
- Aqui não, vamos para outro sítio.
Gostei da voz, do sorriso, do toque da sua pele. Gostei dela deste o primeiro momento em que a vi. Graciosa, frágil e simultaneamente muito segura de si. Sabia ao que vinha, ela era o desejo no seu estado mais puro.
Sorri para ela, ajudei a colocar o cinto de segurança e arrancamos sem destino, apenas queríamos estar a sós. Enquanto percorríamos a cidade em busca de um local seguro para darmos asas aos nossos desejos, trocávamos beijos lânguidos e carícias, eu com a mão no calor das suas coxas e ela com a mão no meu pénis. Paramos na berma da estrada por duas vezes, em momentos de maior calor, numa delas protegidos por um camião TIR, ela aventurou-se e sentou-se no meu colo. Trocávamos beijos e as carícias eram cada vez mais íntimas, pensei em penetra-la ali mesmo, e ela queria o mesmo dado o afã com que desesperadamente me tentava despir as calças. Contudo não fomos bem sucedidos, ela inadvertidamente encostou-se a buzina accionando-a, o que traiu as atenções. Ela retomou o seu lugar e rapidamente saímos dali.
- Sei de um lugar mais calmo. Disse ela.
O desejo que ela despertava em mim era cada vez maior, não imaginava outro desfecho naquela noite que não fosse sentir o meu pénis deslizar no seu túnel delicioso. Assim foi, acabamos a noite a foder no carro nas traseiras dum prédio a uns quarteirões da sua casa.
Estacionei no sítio mais escuro num descampado nas traseiras dum prédio, debaixo duma árvore a meio caminho do rio Tejo. Ela despiu o casaco, tirou a blusa e a saia enquanto eu tirava os sapatos, as calças e abria a camisa. Trocamos beijos cada vez mais intensos, ela com a mão no meu pénis já erecto e eu acariciava aquela cona deliciosa, cada vez mais húmida e quente.
- Hum… adoro as tuas mãos. Dizia ela num tom de voz delicioso.
- E eu adoro a tua cona… Respondi no mesmo tom.
Deslizei para o banco do pendura enquanto ela se agachava no espaço reduzido e me lambia o pénis cada vez mais duro e grosso. Por fim sentou-se no meu colo, devagar deixou-me penetra-la, depois assumiu ela o ritmo. Cavalgava no meu pénis com loucura.
- Adoro o teu pau! Disse ela enquanto aumentava o ritmo.
Cada vez mais quente ela cavalgava, enquanto eu com uma mão estimulava o seu clítoris e com a outra apalpava o seu belo rabo introduzindo o anelar no ânus, com a boca alternava entre o seu peito e a boca apetitosa. Estava deliciado. Que cona tão gulosa! Perfeita, no tamanho e na temperatura… delirava de prazer.
- Oh! Isso… fodes-me bem! Dizia eu com a voz rouca de tesão.
Agarrei-a com as duas mãos pela cintura e aumentei o ritmo de penetração, sincronizando os movimentos com ela.
- Ai… Oh! És o maior… adoro o teu pau! Dizia ela cada vez mais fora de si.
Voltei a estimular o clítoris enquanto lhe chupava as mamas.
- Ui…Ui… isso que mãos! Ai… assim venho-me, venho-me! Gemia ela no meu ouvido.
- Sim, goza… vem-te… Respondi aumentando o ritmo das estocadas e aflorando mais levemente o seu clítoris.
- Oh! Tão bom… Não pares… por favor, não pares. Gemia no meu ouvido.
- Isso goza… respondi. Sentindo a sua cona a contrair-se, apertando mais o meu pénis.
- Oh! Não te venhas… não te venhas dentro de mim. Dizia ela sentindo-me quase no auge do prazer. Ela sentada no meu colo com as pernas bem abertas cavalgava com grande intensidade, eu estava quase no auge, prestes a explodir de prazer quando afrouxou o ritmo e parou. Sentia o meu pénis a latejar dentro dela, beijamo-nos com tesão, ela fazia pequenos movimentos circulares que me deixavam ainda mais doido de tesão.
- Quero comer o teu rabinho! Disse ao seu ouvido.
Ela hesitou, mas sorriu e levantou-se o suficiente para apontar bem o pénis no seu ânus.
- Trata-me com cuidado, é a minha primeira vez… Respondeu com um misto de receio e desejo que a situação que provocava.
- Tas por cima, tu é que controlas… Disse-lhe ao ouvido.
Sorrimos e trocamos mais um beijo enquanto ela se enterrava no meu pénis eu com a mão estimulava ao de leve o seu clítoris.
- Oh! Gemia ela.
- Dói? Perguntei.
- Não… até é bom! Não pares com a mão… respondeu.
Ela com os olhos fechados e a testa apoiada na minha cavalgava corajosamente. Eu estava prestes a explodir, precisava de aumentar o ritmo mas a posição não era a melhor, não me premitia controlar o ritmo de penetração. Assim parei e cuidadosamente retirei o pénis.
- Que fazes? Perguntou ela.
- Vamos mudar de posição, quero comer-te por trás. Respondi.
Deslizei lateralmente do banco colocando-me de costas para o para brisas, sentado no tablier, enquanto ela se punha de joelhos no banco com o rabo bem espetado para mim.
- Vem. Disse ela.
Assim o fiz, penetrando-a no ânus com firmeza.
- Que delicia de rabo. Disse já doido de tesão.
- É todo teu… respondeu entre gemidos.
Aumentei o ritmo, abstrai-me de tudo o resto e preparei-me para gozar dentro dela.
- Oh! Isso… Tão bom! Gemia de prazer.
- Ui…Ui… Podes vir-te! Dizia ela.
Meti bem fundo e esporrei violentamente no seu rabinho.
- Oh! Oh… Ui… que delicia! Gemia eu de prazer.
- Oh! Isso… não saias, quero tudo dentro de mim… oh! Gemia ela.
- Oh! Encheste-me de esperma… Continuou ela.
- És um mimo! Uma delicia de mulher. Disse já refeitos do belo momento de sexo que tivéramos.
- Quero ver-te mais, mereces ser fodida todos os dias. Acrescentei.
- Não digas isso, não sou assim tão boa… respondeu meio tímida.
- És um mimo de menina, uma delicia! Quero estar contigo sempre… Disse eu.
- O tempo que tiveres para mim eu devolvo-te em dobro. Respondeu decidida.

Já passava da meia-noite quando a deixei em casa, nos dias que se seguiram só pensava nela. Aqueles momentos no carro tinham sabido a pouco, estava doido de desejo para estar novamente com ela. À muito tempo que não me envolvia com uma mulher assim: envolvente, meiga, carinhosa, muito sensual e sempre disponível. À minha medida.

A Flor, firme e delicada como uma margarida, cativa-me cada vez mais…

3 comentários:

Anónimo disse...

Wonderfull...
escreves mesmo mt bem...
(apesar de achar que tentas sempre...mostrar apenas o lado bom das mininas, a Flor nao deve ser assim tao perfeitinha xD)

és um "gentlemen"!

beso*

Unknown disse...

Cada vez mais "perfeito".

Bjs

Marilyn disse...

Adorei...fiquei fâ!!!
Beijo safado