quarta-feira, 21 de maio de 2008

Matilde, 23 anos...

(...)
Passei o último fim-de-semana no Porto com a minha colega Matilde, ela trabalha à pouco tempo na mesma empresa onde eu trabalho. É uma loira exuberante e muito bem fornecida, boa prateleira e um belo rabo a condizer.
A Matilde é daquelas mulheres que parece que foram criadas só para agradar aos homens, tem um sorriso fantástico e um corpo avantajadamente perfeito. Começou a trabalhar a cerca de 15 dias na empresa, ao que consta a sua contratação deve-se a necessidade de aumentar a produtividade masculina. Nós agradecemos.
Um destes dias fiquei a fazer serão, estou a ultimar um projecto importante para a empresa, quando voltava para o meu gabinete, após ter comido uma febra no pão e uma imperial no tasco da esquina, cruzei-me com ela no corredor.
- Ainda por aqui? Disse.
- Como vês… e para durar. Respondeu enquanto prosseguia apressada.
Voltei-me para apreciar o seu belo rabo, quando ela se voltou de repente e sorriu com malícia, ri-me encolhi os ombros e continuei para minha sala. Já nos tínhamos cruzado por diversas vezes na empresa, mas a verdade é que nunca sentimos grande empatia.
Já no meu gabinete concentrei-me no trabalho e nem dei conta do tempo passar, só despertei para a realidade quando alguém bateu na porta.
- Posso? Disse uma voz feminina.
- Sim… Respondi.
Era ela, muito sorridente. Estava impecavelmente elegante, a saia justa e blazer preto realçava-me bem as curvas generosas.
- Ainda, isso é que é serão… Disse ela.
- Tu também… já acabastes? Respondi.
- Sim e não. Preciso de ajuda, não encontro umas pastas para completar o arquivamento. Respondeu.
- Estão na sala de reuniões, pode a Amélia que te ajude. Respondi.
A Amélia é uma das secretárias da empresa, normalmente é ela que fica até mais tarde quando alguém faz serão.
- Ela já saiu. Respondeu-me apontando com o dedo para o seu relógio de pulso.
Sorri e olhei para o relógio espantado, eram 23:40.
- Já? Disse espantado, acrescentando: dá-me 5 minutos, já vou ter contigo. Onde estás?
- Ok. Na sala de reuniões, até já. Respondeu sorridente enquanto saia.
Sorri. Olhei novamente para o relógio. Sim já eram horas de encerrar o expediente, desliguei o computador arrumei a secretária e a mala, apaguei a luz e sai. Já no corredor, vi ao fundo a luz da sala de reuniões acesa e dirigi-me para lá.
Quando entrei na sala ela estava em cima duma cadeira tentando tirar qualquer coisa de cima do armário de apoio. Aproximei-me e admirei melhor aquelas pernas longas e grossas.
- sempre encontrou as pastas. Disse.
- Sim, estão aqui em cima. Respondeu pondo-se em bico dos pés para melhor chegar as pastas.
- É melhor agarra-la colega, não vá cair… Disse sorrindo enquanto a agarrava pelos joelhos.
- Já está. Disse ela virando-se para mim a rir.
- Eu ajudo. Respondi recebendo das mãos dela as pastas e depositando-as na mesa depois ajudei-a descer da cadeira de modo aos nossos corpos roçarem um no outro. Agora estávamos de pé bem juntos entre o armário e a comprida mesa de reuniões. Há momentos assim, que parecem durar uma eternidade, olhamo-nos nos olhos e num acesso de loucura beijamo-nos com ardor. Com as mãos percorri todo o seu corpo antes de me fixar no rabo, levantei a saia, baixei a tanguinha e acariciei-lhe a vulva grossa e grande, depois introduzi o dedo anelar levando-a a loucura. Ela, toda molhada, gemia e com habilidade baixou-me as calças e trabalhava o meu pénis duro e grosso já em prontidão.
- Hum… Delicia de pau! Murmurou ao ouvido.
- Isso, agora chupa-o… Respondi.
- Ainda não… agora quero-te bem dentro de mim. Disse enquanto tirava por completo a tanga e levantava a saia. Depois sentou-se na mesa de pernas bem abertas e disse:
- Mete bem fundo!
Não foi preciso dizer outra vez, com as calças pelos joelhos e o pénis em riste penetrei pela primeira vez aquela cona deliciosa que parecia sorrir para mim.
- Oh! Tão grosso… isso mete fundo. Disse ela doida de tesão.
- Cona deliciosa! Disse enquanto a penetrava com vigor.
- Oh! Isso… fode-me…fode-me toda! Dizia ela enquanto revirava os olhos.
Ela sentada na mesa de reuniões meio deitada, com as pernas abertas e eu no meio a penetra-la forte e fundo. Aumentei o ritmo e abri a sua blusa deixando a descoberto duas belas e grandes mamas, cada uma olhando para seu lado. Ela já tinha cravado as unhas nas minhas nádegas e puxava-me com apetite para dentro dela.
- Mete tudo! Oh! Oh! Isso… Quase gritava.
Apalpava-lhe as mamas e metia bem fundo, malhava com vigor agarrei-a pela nuca puxei-a para mim e beijei aquela boca gulosa, depois baixei um pouco e fixei a boca no seu peito mordiscando ao de leve os mamilos.
- Oh! Sim… Gostas de me foder? Gostas? Perguntava ela com a voz doce.
- Adoro! Aguentas bem… Respondi aumentado o ritmo.
- Oh! Fodes tão bem… Dizia enquanto se acariciava no peito.
Com as coxas apertava-me cada vez mais puxando me para dentro.
- Chama-me nomes… disse ela em tom baixo.
- Puta! Chama-me puta! Gritou de repente.
Quase me assustei com o tom de voz e com expressão facial, estava completamente descontrolada de prazer. As suas mãos já estavam nas minhas costas arranhando-me, sentia as costas arder, afastei-me ligeiramente retirei o pénis, com o polegar estimulava o clítoris, depois com o pénis batendo-lhe ao de leve e penetrando de siguida.
- Oh! Oh! Isso… tão bom! Podes bater mais… Dizia doida de prazer.
As suas mãos já tinham deslizando para o rabo cada vez mais arranhado. Estava no limite do prazer e do ardor que as suas unhas provocavam, assim agarrei-lhe ambas as mãos imobilizando-as sobre a mesa enquanto aumentava o ritmo das estocadas. Malhava com loucura enquanto ela se debatia com as mãos tentando a libertar-se, com as coxas apertava-me cada vez mais e mexia-se freneticamente. Estava louca de tesão, como uma gata com o cio.
- Sim… dá à bruta! Bate-me! Gritava ela.
Com a boca lambia-lhe as mamas mordiscando os mamilos, ela beijava-me no pescoço, nas orelhas onde introduzia a língua e mordia-as.
- Oh! Sim… bruto! Sim…oh! Fodes tão bem… tou me a vir… sim! Dizia ela.
Agora estava mais calma e rígida, fixando os olhos em mim disse:
- Beija-me! Uiiiii… diz o meu nome.
- Matilde… Respondi depois beijei-a.
Estava no auge, prestes a ejacular, controlei-me e prolonguei ao máximo aquele momento. Soltei as suas mãos, que de imediato se colaram nas minhas costas puxando me para ela, esmagando o seu peito generoso no meu. Agarrei-a com as mãos pelos ombros e preparei-me gozar, estava completamente doido de tesão, aumentei ao limite das minhas forças o ritmo de penetração, ela soltou as pernas abrindo-se mais para mim.
- Vou encher-te de esprema! Disse como a voz rouca no limite do prazer.
- Oh! Isso… vem-te! Vem-te! Dizia enquanto abria mais as pernas e me apertava contra o seu peito.
- Beija-me, agora! Disse ela.
Beijei-a, boca estava deliciosa, muito quente e húmida, tal como a sua cona, meti bem fundo e deixei-me vir. Durou uma eternidade aquele momento de puro prazer.
- Uiiii! Tão bom! Disse-lhe ao ouvido enquanto explodia de prazer.
Ela aliviou a pressão dos seus braços nas minhas costas, fazendo me festas. Novo beijo, doce e suave.
- Gostaste? Perguntou ela sorrindo para mim.
- Que achas? És uma leoa! Aguentas bem… respondi.
Na verdade esta foi a melhor foda das últimas semanas e completamente inesperada, uma surpresa boa.
- És todo bom! Respondeu ela, e a rir acrescentando: quero mais, vou sugar todas as tuas energias…
Retirei o pénis ainda em riste, ela continuava sentada na mesa de pernas abertas, o meu esperma escorria daquela vulva deliciosa que continuava a sorrir para mim… voltei a penetra-la. Que calor! Depois retirei e com ele esfreguei-lhe o clítoris. Ela mordeu os lábios, fechou os olhos e inclinou a cabeça ligeiramente para trás enquanto colocava a mão no meu peito, acariciando-me.
- Oh! Tão bom… disse ela com a voz doce.
Depois inclinou-se para mim e beijou-me com doçura nos lábios, no pescoço. Abraçando-se a mim pôs-se de pé, com as mãos afagava-me as costas, desabotoou por completo a minha camisa e beijou-me no peito, foi baixando as mãos e a boca, passou a língua pelo umbigo, provocando-me um arrepio, e continuou até parar no pénis, já em curva descendente. Duma só vez meteu-o na boca, ficando imóvel, apenas mexia lentamente a língua explorando todos os recantos do meu pénis. Que doçura! Com as mãos acariciava-me o rabo, aliviando as marcas das suas unhas. Eu de pé afagava o seu cabelo loiro. Ficamos assim uns minutos. Depois levantou-se e colocando a cabeça no meu peito abraçou-se a mim.
- És um doce de mulher… Disse-lhe ao ouvido.
- Estou perdoada? Das arranhadelas… Perguntou.
- A uma mulher como tu perdoa-se tudo, ainda mais depois desde mimo… Respondi.
Há mulheres assim, que nos surpreendem pelo a vontade e pela forma descomplexada como abordam o sexo, desfrutando ao máximo tanto quanto nós.

Depois deste serão, que poderá ser início de uma bela relação, só voltamos a falar uma semana depois. Jantamos e após uma passagem pelo casino de Lisboa, terminamos a noite em minha casa. Serviu para combinarmos uma escapadela ao Porto no fim-de-semana de se anunciava. Assim, na sexta-feira pelas 19 horas saímos em viajem para o Porto. Ela estava linda! Vestia calças de ganga muito justas e uma blusa branca com decote muito generoso, estava muito sensual e radiante com a perspectivava de um fim-de-semana de luxúria.
Praticamente desde que entramos na auto-estrada, a partir de Aveiras, ela deitou a cabeça no colo com a mão afagava o meu pénis e eu o seu cabelo. Depois retirou o pénis das calças e colocou-o na boca chupando com suavidade.
(…)

15 comentários:

Anónimo disse...

Já li tudinho mais uma fantastica, nada k n tenhas feito cgo...lol
meu menino

Anónimo disse...

sortudo o menino...lol

ÈriS disse...

Caí aqui de para-quedas!

confesso que li avidamente os posts, engraçado...acho que temos algo em comum!
e viva o prazer descomplicado!

Anónimo disse...

ansiava por ler uma nova aventura a algum tempo...

está..AMazinG...

5*
@

Anónimo disse...

excitante como já me habituaste com a tua escrita... dás-me vontade de te conhecer, de te conhecer, de te foder...

Marrie disse...

Huummm..........
Há empos não vinha por aqui! Já tinha me esquecido das tuas histórias.......... e tudo q ela me provoca! rs
bjs

Iana disse...

Ola meu querido Libertino...
Que fantasia maravilhosa hein?

venho cá agradecer sua visita em meu cantinho entre as flores... espero que tenha trazido consigo perfumes variados...

Beijos e volte sempre...
Iana!!!

Anónimo disse...

Parabéns!
escreves bem, com detalhe, até parece que estamos a viver as tuas cenas que me fazem lembrar algumas passagens da minha vida...
aguardo pela próxima aventura
Ab
Pedro

Anónimo disse...

Foi a 1ª vez q cá vim... e tou maravilhada, toda a descrição dos detalhes, muito bem

Anónimo disse...

As suas palavras tem uma carga erótica forte, de uma leitura facil, mas muito envolvente.Acredite, por vezes parece q tamos a viver o q descreve, Muitos Parabens

hiniii disse...

Bem, eu já não vinha ao teu blog a uns tempinhos ^^

Fico contente por ver k voltaste a postar :D

Bjinho*.*

Anónimo disse...

o teu diário é simplesmente fenomenal!continua assim........

hiniii disse...

Olha senão é um dos meus escritor de blogs favorito xDD

Não me respondeste á mensagem no Netlog, Tambem vi k blokearam te lá [de novo] =s

Disseste me no outro dia que ias postar a noite, deixaste me curiosa e depois nada -.-'
Deixa te tar André ._.'
Vai dando sinais de vida ;D

Unknown disse...

Olá!
Vim aki parar por acaso, andava à procura de informação sobre a Praia de Quiaios e caí aki.
Devo confessar k a principio, não achei interessante, principalmente se as histórias forem msm verdadeiras, é de mau tom contar essas coisas...onde fica o segredo?
Mas valores à parte dps até achei k tens jeito e imaginação para a coisa.
Continua...

Telma disse...

Continuo a espera de actualizações!

Beijo